encontro, nacional, estudantes, artes, dança, teatro, circo, performance, Artes Cênicas; Artes Visuais; Audiovisual; Circo; Cultura Digital; Dança; Monitoria; Música; Oficina/Ambiente de Criação; Ouvintes; Patrimônio Cultural Imaterial (PCI); Performance; SPA (Seminário de Pesquisa em Arte); Submissão de Artigo; Novas ideias.

Índice de títulos


Seminário interno de sensibilização sobre os Conselhos de Usuários dos Serviços Públicos da UFES

Com base na LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 (Lei de Acesso à Informação) a Ouvidoria da UFES promoverá o Seminário Interno sobre os Conselhos de Usuários dos Serviços Públicos da UFES.

Este seminário tem por objetivo a divulgação e a capacitação de gestores e demais servidoras e servidores da Universidade Federal do Espírito Santo para atuarem:

  1. na definição dos serviços prestados pela unidade que devem ser publicados na Carta de Serviços da UFES
  2. na atualização semestral da carta de serviços
  3. nos processos de chamamento em engajamento de conselheiros para os Conselhos de Usuários dos Serviços Públicos na UFES
  4. na elaboração de enquetes de avaliação dos serviços prestados pela unidade
  5. na avaliação e utilização dos dados relativos às avaliações anuais de serviços para revisão dos processos e procedimentos de trabalho

Este seminário é importante para que a UFES possa aperfeiçoar a comunicação com os usuários de seus serviços, bem como cumprir com o objetivo do Plano de Desenvolvimento Institucional de melhorar o nosso posicionamento no ranking de Transparência Ativa da Controladoria Geral da União.

Desta forma, a Ouvidoria convida os servidoras e servidores da UFES, em especial os Gestores de nível estratégico e táticos, a participarem desse seminário, cuja primeira seção será realizada no dia 06 de abril de 2022, de 14h às 17h, por meio do Canal Oficial da UFES no YOUTUBE.

 

  • I Seminário interno de sensibilização sobre os Conselhos de Usuários dos Serviços Públicos da UFES

5th Brazil-Chile-Mexico Meeting on Singularities and 2nd Meeting on Foliations and Singularities

This conference is dedicated to the study of singularities of mathematical structures like maps, functions, foliations with emphasis in the interplay of different areas.

  • fevereiro 20, 2022 – fevereiro 26, 2022

"IX Colóquio Aled-Brasil e IV Encontro do Gedim: compromisso social nos 25 anos da ALED"

  • IX Colóquio Aled-Brasil e IV Encontro do Gedim: compromisso social nos 25 anos da ALED

IV SIMPÓSIO DE DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL

O IV Simpósio de Diversidade étnico-racial objetiva dar continuidade as discussões acerca da educação das relações étnicoraciais no âmbito da universidade, especificamente, na unidade de Alegre-ES, na tentativa de contribuir com a produção e socialização de conhecimentos voltados a essa área, bem como ampliar o debate junto a professores da educação básica, do ensino médio e superior.

  • IV SIMPÓSIO DE DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL

    O Evento pretende dar continuidade às ações voltadas à articulação da Universidade Federal do Espírito Santo, unidade deAlegre com as comunidades quilombolas da região sul do estado do Espírito Santo, na tentativa de constituir espaço tempode diálogo e reflexão sobre a história, cultura e saberes dessas comunidades.

  • III Simpósio de Diversidade Étnico-Racial: políticas, currículos e culturas

II Seminário Corpo e Cultura

O Seminário Corpo e Cultura têm como proposta dois caminhos que impactam diretamente no desenvolvimento pedagógico dos professores de educação físicae áreas afins. A primeira proposta propõe discutir novas abordagens de pesquisas/estudos tendo como objeto as relações étnico culturais/raciais articulando com oesporte, dança e jogos. Partindo de referências teórico-metodológicas, vincula considerações, temáticas e questões relativas a educação pelas quais o ensino daeducação física colabora no processo da educação das relações étnico-raciais. Na segunda proposta o cenário de apresentações e debates aborda as relaçõesraciais/culturais a partir do olhar da educação física, a partir de experiências desenvolvidas nos cursos de formação superior e nas escolas de educação indígena. O Seminário se resume na necessidade de conceber e conceituar a corporalidade indígena e negro, sabendo-se que ambos estão fortemente relacionados comas formas pelas quais as noções de corpo negro e de mestiçagem indígena foram historicamente pensadas.

  • II Seminário Corpo e Cultura

    O II Seminário Corpo e Cultura têm como proposta dois caminhos que impactam diretamente no desenvolvimento pedagógico dos professores de Educação Física e áreas afins. A primeira proposta propõe discutir novas abordagens de pesquisas/estudos tendo como objeto as relações étnico culturais/raciais articulando com o esporte, dança e jogos. Partindo de referências teórico-metodológicas, vincula considerações, temáticas e questões relativas a educação pelas quais o ensino da Educação Física colabora no processo da educação das relações étnico-raciais. Na segunda proposta o cenário de apresentações e debates aborda as relações raciais/culturais a partir do olhar da educação física, a partir de experiências desenvolvidas nos cursos de formação superior e nas escolas de educação indígena.

  • I Seminário Corpo e Cultura

V Seminário de Comunicação e Territorialidades: comunicação, democracia e direitos humanos

  • V Seminário de Comunicação e Territorialidades

    novembro 25, 2019 – novembro 26, 2019

    O Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades da Universidade Federal do Espírito Santo — PÓSCOM UFES — vem a público divulgar o V Seminário Comunicação e Territorialidades,  a ser realizado na Cidade de Vitória, Espírito Santo, nos dias 25 e 26 de Novembro de 2019, nas dependências do Centro de Artes, UFES.

Encontro de Pós-Graduandos da Sociedade Brasileira de Estudos do Oitocentos

Os encontros de Pós-graduandos da SEO têm por objetivo primordial dar continuidade às atividades da SEO, abrindo espaço para debates e circulação de ideias e experiências que possam enriquecer as pesquisas. Acredita-se que reunir pesquisadores dos mais diversos temas e locais contribuirá para a potencialização e emergência de identidades e interesses comuns na relação com os diferentes setores da sociedade, do Estado e do mundo acadêmico-científico. Pretende-se promover, através das conferências e mesas redondas propostas, reflexões de caráter teórico-metodológico e prático acerca da pesquisa do Oitocentos. Reunindo especialistas altamente qualificados de projeção nacional e internacional, estes espaços desenvolverão discussões especificas sobre o longo século XIX e conferências principais que debatem e refletem sobre a prática da cidadania política e civil, discussão necessária e essencial para o momento atual do Brasil e do mundo.

  • - III Encontro de Pós-Graduandos da Sociedade Brasileira de Estudos do Oitocentos

    setembro 11, 2019 – setembro 13, 2019

    O objetivo principal da III Encontro de Pós-graduandos da SEO é servir de fórum de debates e representação para os pós-graduandos com interesse no Oitocentos, nacionais e estrangeiros, comprometidos com a pesquisa, o ensino e a divulgação científica das histórias desse longo século XIX - período que se estende desde meados do século XVIII até 1930, ou, para o caso brasileiro, desde o que se conhece como a crise do sistema colonial até o final da chamada Primeira República.

Vozes Negras na História da Educação

 

O presente Projeto de Extensão Universitária “Vozes Negras na História da Educação do Espírito Santo”, insere-se no campo da história da educação da população negra e concebe as atividades de ensino, pesquisa e extensão como atividades articuladas entre si e capazes de contribuir para atender as demandas sociais, de maneira geral, e aquelas relativas à educação escolar, em particular.

A questão nucleadora está em, ao abordar a história da educação da população negra no Espírito Santo com base na produção acadêmica, contribuir para a expansão e consolidações de ações que contribuam para o registro, preservação e difusão da memória e da história de luta do movimento negro capixaba na constituição histórica da educação no Espírito Santo.

O projeto se alicerça em torno de 03 eixos principais: 1) difusão e divulgação científica, 2) formação de professores, 3) distribuição de bibliografia acadêmica.

 

 

  • Vozes negras na história da educação

V Conel

  • V Conel

IV Seminário de Comunicação e Territorialidades: comunicação contra as desigualdades

O IV Seminário de Comunicação e Territorialidades tem como tema este ano "Comunicação contra as Desigualdades", e se insere nas atividades da Semana Nacional/Estadual de Ciência e Tecnologia 2018: Ciência para a Redução das Desigualdades.

A organização é do Programa de Pós-Graduação em Comunicação em Territorialidades da Universidade Federal do Espírito Santo (PósCom-Ufes).

  • IV Seminário de Comunicação e Territorialidades

    outubro 17, 2018 – outubro 19, 2018

V Seminário Nacional de Educação Especial / XVI Seminário Capixaba de Educação Inclusiva

Tema: "Direito à Educação e Educação especial na Perspectiva Inclusiva em tempos de crise"

Data do evento: 17 a 20 de setembro de 2018

DETALHES DO EVENTO EM LIBRAS:https://www.youtube.com/watch?v=8LkJ1lx3LYg

PASSO A PASSO PARA A INSCRIÇÃO EM LIBRAS: https://www.youtube.com/watch?v=PQtnEWRYdbQ

  • V Seminário Nacional de Educação Especial

    setembro 17, 2018 – setembro 20, 2018

    O Seminário Nacional de Educação Especial e o Seminário Capixaba de Educação Inclusiva, este último realizado desde 1997 pelo Fórum Permanente de Educação Inclusiva/ES, têm sede na Universidade Federal do Espírito Santo e acontecem concomitantemente, por isso, são considerados como um único evento pelos representantes do referido Fórum.

     

    O Seminário é organizado por professores e pesquisadores da Universidade, entidades e secretárias estaduais e municipais de educação. Além desses profissionais, o evento envolve também profissionais da área da Educação, das Ciências Sociais e Saúde, tendo como objetivo central possibilitar a discussão de temas atuais sobre a educação em âmbito nacional e internacional.

     

    Dado ao seu caráter científico e social, este evento tem se configurado como disparador de mudanças na construção de um modelo de sociedade mais justa e democrática, com a participação de diferentes segmentos sociais.

     

    Partimos da ideia de que a diferença e a multiplicidade são por natureza inerentes e imprescindíveis à construção histórico-cultural do ser humano. Portanto, o movimento de inclusão social perpassa diferentes organismos sociais – empresas públicas e privadas, instituições de ensino, etc. – que se constituem em espaços de construção da cidadania na medida em que assumem a sua responsabilidade social nesse processo.

     

    O Seminário Capixaba de Educação Inclusiva, e mais recentemente, o Seminário Nacional de Educação Especial vem contribuindo com a produção e socialização de conhecimentos em Educação Especial e com o debate sobre a inclusão na educação de alunos indicados à educação especial, junto a professores da educação básica. Essa iniciativa tem promovido o fortalecimento e a proposição de práticas educacionais inclusivas nas escolas do Espírito Santo. Nesse sentido, o Fórum Permanente (Capixaba) de Educação Inclusiva oportuniza a formação de profissionais da educação do nosso Estado.

     

    Nessa direção, temos como meta socializar o conhecimento da área de Educação Especial na perspectiva da Inclusão com vistas a fomentar políticas públicas e disparar práticas pedagógicas mais democráticas. Além de: contribuir para a inclusão de alunos público-alvo da educação especial no contexto da escola regular; oportunizar aos professores da educação básica o diálogo com professores e pesquisadores de diferentes instituições de ensino superior sobre as tensões, possibilidades e desafios que os diferentes contextos educacionais estão vivenciando em decorrência da proposta de inclusão de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação na escola comum e; possibilitar o debate sobre a proposta de inclusão com o poder público e com outros profissionais.

     

    As edições de 2018 dos seminários reúnem conferências, mesas redondas, minicursos, comunicações orais e pôsteres, além de mostra de vídeos, exibição de documentário, intervenções com poesias surdas, apresentação cultural e exposição para aquisição e lançamentos de livros.

     

    Teremos 28 professores/pesquisadores de diferentes instituições de ensino superior, como conferencistas, palestrantes e minicursistas, de quatro das cinco regiões brasileiras.

XX Congresso de Estudos Literários, X Colóquio de Leitura, Literatura e Educação e II Congresso de Libras: Literatura In

O evento ocorrerá no dias 30 e 31 de agosto de 2018.

Submissões de trabalhos prorrogadas até 01 de julho de 2018.

  • XX Congresso de Estudos Literários, X Colóquio de Leitura, Literatura e Educação e II Congresso de Libras

    agosto 30, 2018 – agosto 31, 2018

    Este ano, comemoram-se os 20 anos desde o primeiro Congresso de Estudos Literários (CEL) realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). O evento é anual e sempre temático, e conta com participação de palestrantes e conferencistas internos e externos, reservando sempre espaço à inscrição de comunicações de resultados de pesquisa. Os temas abarcados sempre são indicados e aprovados pelo Colegiado Acadêmico do PPGL.

     

    Em 2018, soma-se aos 20 anos do CEL o fato de que os Colóquios de Leitura, Literatura e Educação, realizados semestralmente pelo Grupo Literatura e Educação, chegam à sua décima edição. Ou seja: são duas efemérides importantes para aqueles que atuam no campo dos Estudos Literários em âmbito local e nacional, visto o alcance que tanto o PPGL quanto o Grupo têm tido.

     

    Ainda um terceiro elemento compõe essa feliz ocasião: o curso de Letras-Libras da UFES, em parceria com o PPGL, realiza a segunda edição de seu congresso anual – por meio do qual dá visibilidade à área e viabiliza a formação dos profissionais que atuam como tradutores e intérpretes.

     

    Desta feita, o Colegiado do PPGL, o grupo Literatura e Educação e a Coordenação do Curso Letras-Libras indicaram as professoras Arlene Batista (DLL, coordenadora do PPGL e integrante do colegiado do curso Letras-Libras), Maria Amélia Dalvi (DLCE e coordenadora do Grupo Literatura e Educação) e Rafaela Scardino (DLL e vice-coordenadora do PPGL) para a comissão que organiza em conjunto, nos dias 30 e 31 de agosto de 2018, o XX Congresso de Estudos Literário, X Colóquio de Leitura, Literatura e Educação e o II Congresso de Libras, com atividades nos turnos matutino, vespertino e noturno.

     

    Com base em um levantamento de temas já contemplados em congressos anteriores (entre os quais teoria literária, tradução, crítica literária, poesia, narrativa, poética, personagem, leitura, autor, modernidade & pós-modernidade, literatura & marxismo, interdisciplinaridade, literatura & educação, literatura & psicanálise, literatura & música, decolonialidade e pós-colonialidade, produção de mulheres – e alguns desses temas já abordados mais de uma vez...), foi decidido que o tema deste 2018 é Literatura Infantil e Juvenil, em múltiplas dimensões e aspectos (linguístico-literários & visuais, crítico-teóricos, ideológicos, socioeconômicos, editoriais, mercadológicos, educacionais/pedagógicos, políticos, psicológicos e psicanalíticos, tradutológicos etc.). Contempla-se tanto a história e tradição do campo, quanto a sua atualidade.

     

    Considerando a situação difícil do ponto de vista de financiamento e os cortes de recursos para as universidades, o evento foi pensado em um formato modesto (este ano, excepcionalmente, a inscrição não preverá o oferecimento de coffee break, por exemplo), a fim de que os valores de inscrições para participantes com apresentação de trabalho fossem não apenas mantidos mas, em alguns casos, reduzidos. Além disso, optou-se por não cobrar inscrições de ouvintes, visando a ampliar a acessibilidade da universidade pública a um contingente progressivamente maior de sujeitos.

     

    As inscrições (tanto de ouvintes quanto de comunicadores) serão realizadas por meio do site www.eventos.ufes.br e toda a tramitação do evento será por meio deste portal. O  número máximo de comunicações a serem apresentadas será de 90, divididas entre resultados de pesquisa e relatos de experiência; poderão ser aceitas comunicações individuais, em dupla ou em trio – sendo que todos os autores deverão necessariamente estar inscritos no evento.

     

    Poderão apresentar comunicações as seguintes categorias: 1) estudante de graduação necessariamente em coautoria com orientador doutor; 2) mestrando preferencialmente em coautoria com orientador doutor; 3) mestre; 4) doutorando; 5) doutor; 6) profissional da área de Literatura Infantil e Juvenil (escritor, ilustrador, editor, bibliotecário, mediador de leitura, contador de história, professor da educação básica etc.).

     

    Cada proponente se inscreverá em um dos seguintes simpósios:

    LITERATURA INFANTIL E JUVENIL & TRADUÇÃO

    LITERATURA INFANTIL E JUVENIL: EDIÇÃO, ILUSTRAÇÃO, EDITORAÇÃO E REVISÃO

    LITERATURA INFANTIL E JUVENIL, MEDIAÇÃO E ENSINO

    LITERATURA INFANTIL E JUVENIL, POLÍTICAS & MERCADO

    LITERATURA INFANTIL E JUVENIL, QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS, DE CLASSE E GÊNERO

    LITERATURA INFANTIL, MÍDIAS E TECNOLOGIAS

     

    O calendário prorrogado para o evento é o seguinte:

    22 de maio a 01 de julho de 2018 – divulgação do evento; inscrição de propostas de comunicação

    até 10 de julho de 2018 – emissão e envio das cartas de aceite ou recusa das propostas de comunicação

    até 27 de julho de 2018 – pagamento da GRU e envio de comprovante à comissão organizadora

    até 06 de agosto de 2018 – divulgação da programação oficial completa e início das inscrições para ouvintes

    até 15 de agosto de 2018 – último dia para inscrição de ouvintes com emissão de certificado (obs.: havendo espaço físico disponível, ouvintes não inscritos até esta data poderão assistir à programação do evento, mas não poderão receber certificação)

    30 e 31 de agosto de 2018 – realização do evento

     

    Aqueles que tiverem suas propostas de comunicação aprovadas precisarão fazer, por GRU, o pagamento da taxa de inscrição e enviar o comprovante, sem o que a proposta de comunicação será excluída da programação final. Os valores, por categoria, serão os seguintes:

    Ouvintes – gratuito

    Graduandos – R$ 20,00

    Mestrandos – R$ 40,00

    Mestres e Profissionais da LIJ – R$ 60,00

    Doutorandos – R$ 80,00

    Doutores – R$ 100,00

     

    Para submeter suas comunicações, os interessados deverão se cadastrar no sistema www.eventos.ufes.br, inserir no sistema título completo (em caixa alta e com até 14 palavras), resumo com até 500 caracteres com espaços e 3 palavras-chave. Os resumos devem indicar claramente o recorte da pesquisa e a fundamentação teórico-metodológica.

     

    A programação completa (com os nomes dos palestrantes) e as informações sobre a forma de efetuar inscrição e pagamento serão divulgadas em Circulares Posteriores, sempre na página do PPGL: www.letras.ufes.br.

     

    Dúvidas sobre o evento que não estiverem devidamente esclarecidas nesta circular podem ser enviadas para: xxcel.ufes@gmail.com.

II Workshop em Linguística Textual

  • II Workshop em Linguística Textual

    novembro 29, 2018 – novembro 30, 2018

    II Workshop em Linguística Textual: perspectivas interdisciplinares

    Programa de Pós-Graduação em Linguística - CCHN/UFES

    Núcleo de estudos sobre texto e discurso – NETED/UFES

     

    O Programa de Pós-graduação em Linguística, do Centro de Ciências Humanas e Naturais, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), promoverá, nos dias 29 e 30 de novembro de 2018, o II Workshop em Linguística Textual: perspectivas interdisciplinares  que tem por objetivo focalizar o texto como unidade de pesquisa e objeto de ensino nas aulas de línguas e delinear possibilidades de diálogo entre pesquisadores, de modo a oferecer à comunidade (professores e alunos de graduação e de pós-graduação em Letras e áreas afins; profissionais do ensino de línguas e de interessados no tema) uma visão circunstanciada de como empreender pesquisas interdisciplinares em LT e de suas contribuições às Ciências da Linguagem.


     

     

    Comitê Científico:
    Maria da Penha Pereira Lins (UFES)
    Mariza Angélica Paiva Brito (UNILAB)
    Mônica Magalhães Cavalcante (UFC)
    Rivaldo Capistrano Júnior (UFES/UNIFESP)
    Vanda Maria Elias (UNIFESP)

    Comitê Organizador:
    Maria da Penha Pereira Lins (UFES) - Coordenação Geral
    Rivaldo Capistrano Júnior (UFES/UNIFESP) - Vice-coordenação
    Mônica Lopes Smiderle de Oliveira (UFES/PMVV)
    Araceli Covre da Silva (UFES)
    Dandara Wagmaker Gonçalves (UFES)
    Glaucimere Patero Coelho (UFES)
    Rosana Murayama (UFES).

Congresso Brasil-Argentina de Direito Processual

Congresso Brasil-Argentina de Direito Processual

 


  • III Congresso Brasil-Argentina de Direito Processual

I Conferência de Ações Afirmativas da UFES

Com o tema “Políticas Afirmativas e Saberes das Diferenças: avaliação da trajetória de uma década e construção de uma agenda propositiva”, a realização da 1ª Conferência de Ações Afirmativas da UFES se estabelece tomando como marco histórico a primeira década de políticas de cotas na universidade (2008-2017).

A Conferência está sendo realizada pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Cidadania, por meio do Departamento de Cidadania e Direitos Humanos, em um processo de construção coletivo e dialógico com Coletivos Estudantis, Núcleos de Pesquisa, Grupos de Extensão, Centros de Ensino, Pró-Reitorias, Colegiados de Cursos, Programas de Pós-Graduação, Entidades Representativas, organizações da sociedade civil e de movimentos sociais.

A Conferência tem por objetivo avaliar a primeira década de ações afirmativas na universidade (2008-2017), e construir uma agenda afirmativa para os estudantes indígenas, quilombolas, negros/as, mulheres, LGBTI+, pessoas com deficiência e população do campo que seja norteadora para as práticas no âmbito da universidade. O seu público alvo são estudantes, técnico-administrativos, docentes e gestores dos diversos campi da Ufes, além de representantes de organizações da sociedade civil e de movimentos sociais.

 

II Congresso Internacional Literatura e Revolução: os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independê

 

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LETRAS – DLL

 

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS – MESTRADO E

 

 

II Congresso Internacional Literatura e Revolução: os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independência nacional.

 

( Homenagem aos 200 anos de nascimento de Karl Marx e aos 128 anos de nascimento de Oswald de Andrade) será realizado no dia 06 e 07 de

 

dezembro de 2018, na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em Vitória.

 

APOIO CEBRAPAZ: CENTRO BRASILEIRO PELA PAZ

 

 

 

Organizadores:

  1. André Luis de Macedo Serrano (Ufes)
  2. Andressa Santos Takao (Ufes)
  3. Marcelo Burman(UFES)
  4. Rogério Olivier (Ufes)
  5. Tânia Silva (Ufes)
  6. Diana Souza Barbosa (UFES)
  7. Luis Eustáquio Soares (UFES

 

Comitê Científico:

 

  1. Marcelo Colussi (Guatemala)
  2. Luís Alberto Alves (UFRJ)
  3. Luís Eustáquio Soares (UFES)
  4. Luis Carlos Muñoz (Los Libertadores)
  5. Jörg Nowak ( University of Nottingham)
  6. Alda Correa ( Portugal)

Endereço eletrônico do Congresso: Universidade Federal do Espírito Santo, Auditório do ICII, do Centro de Ciências Humanas e Naturais.

 

 

INSCRIÇÕES:

 

  1. 3.1- DATA PARA INSCRIÇÕES DE COORDENADORES PARA OS SIMPÓSIOS:
  2. -                                               Período para inscrições dos simpósios: de 30/10 até 15/11 – inscrições gratuitas para coordenar simpósios.
  3. -                                               DATA PARA INSCRIÇÕES DE COMUNICAÇÕES em Simpósios: 16/11 até 02/12.
  4. -  As inscrições para comunicações em Simpósios também serão gratuitas.
  5. f)                                               INSCRIÇÕES PARA OUVINTE (Com direito à Certificado, sem cobrança de taxa)
  6. g)                                             . Usar o e-mail a seguir para todas as inscrições, especificando se para Simpósio; para Comunicação (indicando o Simpósio de referência); se para Ouvinte. E-mail. coloquioliteraturaerevolucao@gmail.com
  7. h)                                               Enviar os RESUMOS dos Simpósios e das Comunicações para o e-mail acima, procurando ser conciso e objetivo na redação.
  8. i)                                               Os Simpósios com as respectivas comunicações ocorrerão à tarde, de 14 às 18.

Conferências:

 

06/12/18

 

Mesa de abertura (às 07h30min).

Luis Eustáquio Soares

Arlene Batista (Coordenadora do PPGL)

 

Primeira conferência- O realismo estético e a independência nacional (às 09h).

Mediador (a): Tânia da Silva (UFES)

 

Conferencistas:

Vera Aguiar Cotrim (USP)

Luis Alberto Alves (UFRJ)

Leonardo Mendes Neves Félix (UFES)

 

06/12/18

Segunda conferência- Antropofagia e Marxismo Oriental (às 18h30min).

Mediador (a): Rogério Rufino

Conferencistas:

André Serrano (UFES)

Julia Almeida (UFES)

Sérgio Fonseca Amaral (UFES)

 

07/12/18

Terceira conferência- Realismo literário na América Latina e a independência de “nuestra América” (às 09hs).

Mediador (a): Marcelo Burmann

Conferencistas:

Ana Aguiar Cotrim (UNB)

Luis Carlos Muñoz (Colombia)

Roberta Traspadini (UNILA)

 

Quarta conferência- Os espectros de Marx: realismo e imperialismo, hoje (às 18h30min).

Mediador (a): Andressa Takao

Conferencistas:

Jörg Nowak (University of Nottingham)

Luís Eustáquio Soares (UFES)

 

 

 

 

 

Livros/ lançamentos.

 

2.a-                         Lançamento   do   livro   eletrônico   do   Colóquio   passado: Literatura e

revolução: imperialismo, biopolítica e indústria cultural.

2.b- Lançamento do livro eletrônico: O Realismo como vanguarda” no próximo Colóquio.

 

JUSTIFICATIVA

 

INTRODUÇÃO

 

Buscando incrementar o debate acerca de temas que envolvem as suas três linhas de pesquisa (a saber: Poéticas da Antiguidade e da Pós-Modernidade, Literatura e Expressões da Alteridade, e Literatura e Outros Sistemas de Significação), do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFES, além de contemplar o NUDES, Núcleo de Pesquisa Diversidade e Descolonização Observatório de Traduções Culturais, Educacionais e Epistemológicas, sem deixar de dialogar

 

com os Grupos de Pesquisa Literatura, Indústria Cultural e Letramento Crítico e Literatura,


Kynismo e Ideia de Comunismo, este Primeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independência nacional, procurará mobilizar pesquisadores do Brasil e do mundo, com o objetivo de estabelecer uma linha histórica crítica que atualize e a interação dialógica entre literatura, revolução e biopolítica.

AXIOMAS DO RESLISMO ESTÉTICO E O ESTATUDO ANTICOLONIAL DA LITERATURA BRASILEIRA.

Exilados na França a partir de 1843, por editarem o jornal Gazeta Renana na Alemanha, Karl Marx e Arnold Ruge dirigiram os Anais Franco-alemães, a partir de Paris, com o objetivo de incentivar a troca de ideias entre intelectuais revolucionários daquele período histórico, sobretudo

tendo vista o desafio de aproximar a vanguarda socialista francesa aos filósofos - de inspiração hegeliana – alemães.

Em função de divergências ideológicas entre Marx e Ruge, além da censura propriamente dita, os Anais Franco-alemães foram publicados por meio de apenas um número, em edição dupla, em 1844, a partir das quais tornaram-se conhecidos dois ensaios de Marx, “Crítica da filosofia de direito de Hegel”, texto no qual o autor de O Capital (1867) analisou a relevância da sociedade civil para formação da estrutura do Estado; e “Sobre a questão judaica”, artigo no qual jovem Marx criticou a elite judaica em seu afã de reparo histórico de injustiças sofridas, sem considerar os outros segmentos oprimidos da sociedade e sem levar em conta que a verdadeira emancipação não é de base política, mas antes de tudo econômica; e comum.

Se os Anais Franco-Alemães, como sugere o título, teve como objetivo estimular a interação da filosofia alemã, sobretudo a hegeliana, como o socialismo francês, o efeito desse projeto, sob o ponto de vista da práxis, não poderia ter sido melhor, se se considera que um terceiro vetor foi incorporado à massa crítica da proposta, a saber: a crítica da crítica da economia política, desenvolvida por economistas ingleses como Adam Smith, Thomas Malthus, David Ricardo, John Ramsay MacCulloch.

Essa última tarefa coube Friedrich Engels, que publicou o ensaio “Esboço para uma crítica da economia política”, texto que inaugurou o marxismo ao apresentar pela primeira vez o método da crítica da economia política, doravante subtítulo de obras referenciais do próprio Marx, como O capital: crítica da economia política (1967).

No citado artigo de Engels, a crítica da economia política, como questão de método, foi assim apresentada: economistas como Adam Smith, Thomas Malthus, David Ricardo, MacCulloch, dentre outros, só poderiam realizar análise científica da economia burguesa até o limite apresentado pela própria estrutura do modo de produção capitalista, posto que, como liberais, não poderiam criticar a própria economia burguesa.

Como pensadores do liberalismo, assinalava o parceiro de Marx, no primeiro momento do mercantilismo e, ato contínuo, do capitalismo, os economistas ingleses do período histórico de Engels não poderiam descrever, por exemplo, uma categoria econômica como o valor, compreendida como tempo de trabalho dispendido para produzir mercadorias, riquezas; e não poderiam pois eram teóricos apologéticos do mais-valor, razão pela qual teorizavam com o objetivo consciente ou inconsciente de esconder que o mais-valor era na verdade o tempo do trabalho extorquido da classe operária. Nesse sentido, o mais-valor só poderia ser analisado, nesse contexto, de forma abstrata, metafísica, tendo em vista argumentos prestidigitadores, que ocultavam a realidade, ao esconder o tempo de trabalho sequestrado do operário.

Na base dessa racionalidade engelsiana, esboça-se o método marxista: só é possível produzir ciência, sem preconceito, assumindo o ponto de vista do valor do trabalho não pago ao trabalhador; o ponto de vista, portanto, do tempo de trabalho sequestrado da classe operária, seja no tocante ao mais-valor absoluto ( exploração direta do capital sobre e contra o trabalho); seja no que diz respeito ao mais-valor relativo, analisável como a instância concorrencial ‘revolucionária’ do capital, pois depende do desenvolvimento tecnocientífico para extorquir mais e mais, em escala planetária, o trabalho coletivo.

Além desse aspecto, Engels, no ensaio citado, argumentou que à medida que a civilização burguesa se constituía e se transformava, hegemonicamente, em uma nova ordem social estabelecida, os economistas liberais se tornavam mais cínicos e menos, assim, honestos. Nesse sentido, Adam Smith teria sido mais consequente que Thomas Malthus, que teria sido menos mistificador que David Ricardo; e assim por diante.

Tendo em vista essas questões, as seguintes perguntas constituem o horizonte de expectativa do Primeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independência nacional, a saber: existirá a possibilidade de uma ‘crítica da economia política’ estética que identifique em certas tendências neoliberais contemporâneas um aprofundamento sem precedentes da mistificação científica, seja sob o ponto de vista da produção literária, seja no que se refere às teorias que circulam no mundo acadêmico na atualidade? Se a ideologia dominante, do contemporâneo, é o neoliberalismo, haverá um neoliberalismo estético e teórico? Como se manifesta e como produz efeitos de mistificação? Qual trabalho sequestrado fica ocultado por essas “tendências neoliberais decadentes” da produção literária e teórica atuais?

Se se considera sobretudo a primeira questão apresentada, relativa a uma crítica da economia política estética que se contraponha às mistificações da produção teórica e criativa contemporâneas, o argumento a ser apresentado no decorrer do este Primeiro Congresso

Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independência nacional tem, também, relação com as cartas que Karl Marx e Friedrich Engels trocaram com escritores dos seus respectivos períodos históricos e serão assim interpretadas:

1º Crítica Engels critica, em carta datada de 26 de novembro 1885, o romance Os velhos e os novos (1984), de Minna Kautsky.

Engels, lendo o romance Os velhos e os novos de Minna Kautsky, cita Ésquilo e Aristófanes, com objetivo de problematizar o argumento corrente relativo à relação entre arte e política para argumentar que os dois dramaturgos gregos citados eram autores de “tendência”, assim como Dante, Cervantes e qualquer outro autor. Para o marxista inglês, a polêmica entre “arte de tendência” e arte autônoma seria falsa, porque autor algum tem como fugir de tendências ideológicas e históricas de sua época, resolvendo-as justamente quando consegue plasmá-las sem separar a dimensão política da forma artística.

Nesse contexto, Engels retira do termo “tendência” a sua conotação negativa, ao mesmo tempo em que salienta que, embora toda arte seja de “tendência”, esta não se confunde com a solução de antemão da intriga, em nome de uma Ideia, uma ideologia apriorística. O fundamental, assim, seria analisar a “tendência” social-ideológica que estaria na base de uma obra literária, sem desconsiderar o plasma singular que a define como obra de arte.

Haveria, subtende-se, assim, uma arte de tendência socialista ou revolucionária e uma arte de tendência decadente ou adaptada servilmente ao constituído. No primeiro caso, a literatura afirmaria a abertura do processo histórico em um duplo sentido: no da história enquanto tal e no da singularidade da obra em si, sendo que o desafio desta seria o de criar o plasma das tendências revolucionárias do processo histórico concreto, sem deixar de inscrevê-las em sua própria singularidade. No segundo caso, por sua vez, agora em diálogo com György Lukács de “Los escritores y los críticos (1939)”, a relação entre o velho e o novo se transforma no mais absoluto anti-historicismo, na arte que se limita ao constituído, quando aquilo que geralmente é chamado de novo se produz como [...] uma capitulação estética frente às correntes da moda do capitalismo decadente e – enquanto reverso inevitável -, subestima figuras eminentes , precisamente porque não se dá nelas este dualismo “interessante” e “vanguardista” do conteúdo político e da forma literária (LUKÁCS, 1939, 413).

Lukács, ecoando a citada carta de Engels a Minna Kautsky, salientou no trecho supra que conteúdo político e forma artística, como um plasma singular, dependem do talento autoral para afirmar a história, como processo revolucionário, na obra e que o “novo” enquanto tal perde essa perspectiva quando se atém, de forma abstrata e anti-histórica, às modas estéticas e teóricas das ideologias decadentes do capitalismo e do imperialismo. Para o crítico húngaro, a relação entre ovelho e o novo é fundamental para a produção literária, mas necessita de conteúdo histórico concreto, inclusive no que diz respeito às inovações científicas e seus impactos na produção literária.

Nesse sentido, se se considera o romance de tendência socialista fora de qualquer sectarismo ou figuração anti-histórica da relação entre o velho e o novo, a singularidade de sua plasmação política/ forma estética, retomando o diálogo com Engels, consegue, como efeito, destruir as ilusões convencionais sobre a natureza das relações sociais realmente existentes, abalando, assim, o otimismo do mundo burguês, assentado na decadência do sistema de aparência social; e decadente porque, só por existir, como segunda natureza, tende a camuflar o fato objetivo de que é resultado de um processo histórico e como tal não é nem natural e nem eterno.

Esse primeiro axioma sobre o realismo como espectros de Marx, assim, detém a seguinte configuração: sem uma percepção concreta da história como motor da luta de classe e portanto como processo aberto a teoria literária e a produção literária tenderão a ser capturadas pelos mais diversos tipos de ecletismos derivados das correntes em moda nas fases decadentes do capitalismo e do imperialismo.

2º CRÍTICA - ENGELS CRITICA O ROMANE DE MARGARET HARKNESS, City girl (1887), em carta datada de 1888.

Se no primeiro argumento crítico do realismo de Engels a Minna Kautsky o processo histórico real deve ser considerado para a produção de um realismo literário consequente, a carta dirigida à escritora inglesa, Margaret Harkness, a propósito de seu romance City girl (1887), apresenta o seguinte desafio: a plasmação entre política e forma literária deve figurar o devir histórico, tendo em vista a luta de classes sob o ponto de vista da classe operária.

Levando-se em conta que os operários se organizaram e enfrentaram a luta de classes como sujeitos históricos, por exemplo, na Comuna de Paris de 1771, na Revolução Francesa de 1789 e na Revolução Popular, na França, de 1848, na civilização burguesa do período do romance de Margaret Harknness não seria mais possível apresentar a classe operária como objeto de altruísmo burguês, como ocorreria, segundo Engels, no romance City girl.

O processo histórico concreto doravante apresentava o seguinte desafio para o realismo: narrar a alteração das antigas relações de produção por novas, protagonizadas pela luta de classes entre o capital e o trabalho. Nesse contexto, se o capital, no desafio de sua reprodução ampliada de si mesmo, está desafiado a ser revolucionário, superando seus próprios limites técnico-produtivos, à classe operária, por sua vez, não resta outra saída: necessita ser tão revolucionária quanto.

Ciente dessa questão, Engels critica o romance de Margaret Harkness pelo apoio que nele há ao Exército da Salvação, ao narrar a influência que essa associação religiosa exercia sobre as operárias menos conscientes, sem destacar, criticamente, o caráter filantrópico-burguês dessas políticas compensatórias que não resolvem efetivamente a situação de miséria dos trabalhadores. Para Engels, Honoré de Balzac (1799-1750), com seu monumental projeto de “Estudos de Costumes”, com suas oitenta e oito obras intituladas A comédia humana, era o escritor europeu do período que havia alcançado o “triunfo do realismo”, por ter conseguido produzir narrativas singulares nas quais as classes sociais, em luta, burgueses e operários, emergiam, destronando a aristocracia e o clero, ao mesmo tempo em que se definiam como o “motor da história” concreta.

O realismo, nesse contexto, como crítica da economia política estética, adquire a seguinte dimensão axiomática: está desafiado a narrar as classes emergentes de um determinado período histórico, ao mesmo tempo en que apresenta o fim de uma época.

3º CRÍTICA - CARTA DE KARL MARX A FERDINAND LASSALE, DATADA DE MARÇO DE 1959.

Em seis de março de 1959, Karl Marx, ao interpretar a tragédia Franz Von Sickingen (1858), de Ferdinand Lassale, destacou positivamente os seguintes aspectos: 1. Ser uma tragédia da história e da história como tragédia; 2. Que se propõe a ser protagonizada pela luta de classes.

No entanto, Marx criticou incisivamente o conflito de base da tragédia histórica de Lassale, a saber: entre cavaleiros e príncipes, tema que Lassale escolheu a partir da sublevação dos cavaleiros contra os príncipes, efetivamente ocorrida no outono de 1522. Para o autor de O Capital, esse não era o conflito que importava, à época, mas a guerra dos camponeses, levada a cabo dois anos depois (1524-1525) contra os príncipes.

Com a crítica de Marx à tragédia Franz Von Sickingen, de Lassale, visualiza-se o terceiro axioma sobre o realismo, como crítica da crítica da economia estética burguesa, que é: o realismo está desafiado a afirmar a história, como processo humano constituinte, apresentando as classes sociais emergentes, no campo da luta de classes, tendo em vista a plasmação singular do conflito que realmente importa numa época ou noutra.

Tendo em vista esses três axiomas sobre o realismo, como pensá-los na dinâmica da luta de classes contemporânea? Se na crítica da economia política proposta por Engels e tornada questão metodológica do marxismo, para fazer ciência, é preciso superar os preconceitos burgueses tendo em vista o ponto de vista do trabalho, sobretudo em sua potência ascendente, como seria possível realizar uma crítica da economia política estética da atualidade, tendo em vista a relação entre política e forma estética do trabalho subsumido, no atual presente histórico? Qual é o conflito de base subsumido pela expansão da civilização burguesa, em sua vertente europeia e estadunidense?

Sobretudo considerando essa última pergunta, o diálogo com o livro O Marxismo ocidental (2018), de Domenico Losurdo, parece indispensável, pela crítica da crítica nele realizada ao marxismo ocidental, historicamente cego àquilo que pode ser chamado de acumulação primitiva transversal da civilização burguesa, a saber: os saqueios coloniais.

Em O marxismo ocidental, Losurdo não perdoa praticamente ninguém. Trotsky, Della Volpe, Colletti, Althusser, Bloch, Horkheimer, Adorno, Sartre, Arendt, Levinas, até os contemporâneos como Foucault, Badiou, Agamben, Antonio Negri, Michael Hardt, Zizek, Harvey, dentre outros, têm a suas respetivas produções teóricas analisadas e criticadas pela indiferença em todos elas, em maior ou menor medida, à questão colonial.

O sectarismo do marxismo ocidental, ao priorizar a relação capital e trabalho, como se fosse a premissa absoluta da luta de classes mundial e ao defender posições que o materialismo histórico destituiu, como a de que o Estado seja necessariamente a instância do monopólio da violência burguesa, tende a desqualificar ou não dar a devida centralidade às revoluções anticolonialistas e anti-imperialistas do Oriente, acusadas no geral de terem produzido um socialismo estatal, autocrático, impuro porque investiram e investem energias na incorporação de tecnologias e no avanço técnico-produtivo supostamente essencialmente burgueses, sem contar que abandonam a pantomima revolucionária em nome da prosa cotidiana do trabalho de suas respectivas autonomias econômicas.

Na contramão do sectarismo do marxismo ocidental, uma simples descrição da história da civilização burguesa revela a centralidade do problema colonial na primeira modernidade, a europeia; e na segunda, a estadunidense: centenas de milhões de índios, pardos, negros, amarelos, brancos, mulheres, crianças, homens, velhos dizimados, em uma proporção gigantesca, inominável, de sofrimentos e consequências nefastas que a simples hipótese de insistir no drama das carnificinas da Primeira e Segunda Guerras mundiais, como epicentros da tragédia mundial, é simplesmente absurda, até porque essas duas Guerras o foram antes de tudo contra os países colonizados, porque foram guerras interimperialistas de disputa do planeta

Sem contar que a fase interimperialista do saqueio colonial do Ocidente, embora tenha produzido duas grandes guerra e extraordinário sofrimento nos povos colonizados, inclusive entre europeus, essa fase, é bom que se diga, não foi a única. Além dela, há: 2. a fase colonial propriamente dita, de acumulação primitiva formada pelos destroços do mundo medieval e pelo saqueio das colônias, a partir do trabalho escravo, sobretudo negro, e da eliminação genocida dos autóctones, como os índios latino-americanos e os peles vermelhas estadunidenses; 3. a fase revolucionária em que as burguesias, enriquecidas com a acumulação realizada na primeira fase, resolveram eliminar a ordem política aristocrática-colonial com o propósito de moldarem por elas mesmas os arranjos institucionais e legais da civilização burguesa; 4. a fase da decadência burguesa,

em que esta deixa de ser politicamente revolucionária; 5. a fase do ultraimperialismo americano, a atual.

Se se consideram essas cinco fases, fica patente que a transversalidade do saqueio colonial é parte estrutural da civilização burguesa. A esse respeito, Rosa Luxemburgo de A acumulação do capital (1913), em interação crítica com o volume II e III de O capital, de Karl Marx, foi precisa ao salientar que capitalismo não funciona apenas por meio de suas categorias imanentes. Se a estrutura da civilização burguesa pressupõe o Departamento I, que são os meios de produção; e o Departamento II, que são os meios de circulação e consumo, o terceiro Departamento, não previsto por Marx, seria: o imperialismo.

Nesse contexto, o imperialismo pode ser definido como um metacapitalismo que surge precisamente no período de decadência da civilização burguesa, a fase 4, que durou, tendo como referência a França, do início da Restauração, 1814, até 1860, data a partir da qual se dá o início da fase interimperialista, responsável pela Primeira Guerra Mundial, indo até o final da Segunda Guerra Mundial, quando emerge o ultraimperialismo americano.

O imperialismo, nesse contexto, é a consciência burocrática de que o capitalismo não funciona por conta própria, pois necessita da transversalidade do saqueio colonial. Sua função é controlar regiamente a divisão de trabalho implicada com o Departamento I ( apenas o centro do sistema pode desenvolvê-lo, liderando o avanço técnico-científico) e o Departamento II ( que pode estar presente, não sem hierarquias e tutelas, na periferia do sistema-mundo). Como Departamento III, o imperialismo assume a tarefa de administrar o capitalismo, atualizando permanentemente a primeira fase da civilização burguesa, a da formação primitiva do capital, tendo em vista o estatuto colonial-escravista.

Uma instigante teórica sobre o imperialismo, ao menos em sua produção intelectual que vai de 1941 a 1946, Hannah Arendt, salientava, em 1946, que o imperialismo era ao mesmo tempo o poder pelo poder, a expansão pela expansão e o racismo pelo racismo, identificando sem meias palavras o antissemitismo ao terceiro Reich e à expansão colonial imperialista, perspectiva que ela abandou totalmente após ter adquirido a nacionalidade americana, em 1951, não sendo mera coincidência que a sua data de batismo para ultraimperialismo americano seja também a data de publicação de Origens do totalitarismo (1951), livro no qual, como traição a tudo que escrevera antes, o totalitarismo, ao invés de ser o nome comum da expansão colonialista ocidental-americana, passa a dizer respeito a uma suposta semelhança do mal absoluto, como natureza de certos humanos, entre Hitler e Stalin.

É  nesse sentido que o I Primeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independência nacional, assume a tarefa de convidar a comunidade acadêmica nacional e internacional para discutir as seguintes questões: 1. Se o conflito fundamental da civilização burguesa se dá entre a Metrópole e o terceiro mundismo ou entre o imperialismo e a independência econômica e politica das colônias, quais críticas poderiam ser feitas às teorias acadêmicas em voga como os Estudos Culturais, o multiculturalismo, o pós-colonialismo, o decolonialismo, sem deixar de considerar vertentes críticas como as do liberalismo de gênero, étnico, dentre outras? Essas teorias são realmente as que vocalizam a centralidade do saqueio colonial? É possível justiça econômica, étnica e de gênero estando sob o domínio colonial do imperialismo de plantão? Quais as diferenças existentes entre a fase interimperialista da civilização burguesa relativamente à atual, a do ultraimperialismo americano? Que relação tem a Guerra Fria com os estereótipos dominantes em todas as áreas de conhecimento? Como a Guerra Fria, a única guerra realmente vencida por Estados Unidos, moldou o pensamento, a cultura e a práxis contemporânea? Como a Guerra Fria está presente nos atuais modos de ser do marxismo oriental?

Tendo em vista a comemoração dos 200 anos de nascimento de Karl Marx, que nasceu em 5 de maio de 1818 e os 128 anos de nascimento de Oswald de Andrade, este Primeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independência nacional, além de ser uma homenagem ao pensador alemão, propõe-se a ser também uma reflexão sobre os efeitos positivos e muitas vezes imprevistos de sua teoria. Um dos efeitos ou espectros de Marx ocorreu precisamente com a proposta antropofágica de Oswald de Andrade, formulada pela primeira vez em 1928, com o “Manifesto antropófago”, ensaio no qual o conflito entre imperialismo e independência nacional começa a se esboçar de forma extraordinária, até encontrar uma formulação mais madura nos romances Marco zero i, A revolução melancólica (1943) e Marco zero II, Chão (1945), sem contar os ensaios “A Arcádia e a inconfidência” (1945) e “Crise da filosofia Messiânica (1950)”.

Os dois romances da década de 40, de Oswald de Andrade tem como plasmação política/formal o problema da independência do Brasil, na contramão do saqueio colonial e dos imperialismos inglês, japonês, italiano, estadunidense. Por sua vez, os dois ensaios referidos, “A Arcádia e a Inconfidência” e “Crise da filosofia messiânica”, de forma extraordinária realizam a crítica da crítica da economia política estética brasileira tendo em vista a centralidade da independência nacional ( residindo aí o elogio à Inconfidência Mineira e a negação dos árcades) em face do colonialismo/imperialismo e, também, se se considera o segundo ensaio, a crítica da crítica da economia política do próprio marxismo ocidental, cujo messianismo, em crise ( ainda hoje, sempre) tende a ignorar precisamente o que importa: o saqueio colonial

A expressão “espectros de Marx”, sob esse ponto de vista, presente no título deste Congresso, tem relação com esses imprevistos da teoria marxista, que ocorreram de forma criativa, altiva e imprevista na vitória revolução Russa, de 1917, absolutamente imprevisível, para o marxismo ocidental, no seu impacto no processo de descolonização nacional africana e asiática e também, dentre outros exemplos, na proposta antropofágica, no campo da cultura brasileira, formulada por Oswald de Andrade, por meio da seguinte síntese: “Só a antropofagia nos une...”.

Especificamente, no entanto, o motivo do uso da expressão “os espectros de Marx’ tem a ver com o livro Os espectros de Marx (1994), de Jacques Derrida, considerando, por exemplo, a seguinte passagem: “[...] este algum outro espectral nos olha; sentimo-nos olhados por ele, fora de toda sincronia, antes mesmo e para além de nossa parte, segunda uma anterioridade ( que pode ser da geração, de mais de uma geração) e uma dissemetria absolutas, segundo uma desproporção absolutamente incontroláveis. A anacronia faz a lei aqui (DERRIDA, 1994, p. 22)”.

Ora, “a anacronia que faz a lei aqui”, resistindo à subsunção geral do processo do trabalho humano, não será precisamente, na atualidade, a paridade de armas alcançada por Rússia e China, relativamente à OTAN e aos Estados Unidos? Como pensar essa paridade de armas no contexto de uma crítica da economia política estética do realismo literário possível, no contemporâneo, quando prioriza a plasmação literária tendo em vista o seguinte conflito de base na atualidade: ultraimperialismo americano e independência político-econômica das colônias de todo o planeta?

Pergunta que marca o desafio do novo realismo brasileiro, mundial, e que tem como referência o seguinte desafio: “Colonizados do mundo, uni-vos!”

 

OBJETIVOS

1. GERAIS E ESPECÍFICOS

Se uma literatura revolucionária pode ser definida como o suporte textual de um processo que, em perspectiva, problematiza e destitui o aparelho de Estado, tendo em vista a compreensão crítica de que este, no âmbito da civilização burguesa, limita, domestica e inviabiliza a potência laica da e na criação, quando instigada pelo protagonismo dos povos, este Primeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independência nacional procura problematizar essa perspectiva ocidental para reafirmar outra, a independência nacional ( logo um Estado forte, dos trabalhadores) em face do sistema colonial europeu e estadunidense, sem deixar de considerar a fase interimperialista e ultraimperialista da dominação ocidental e seus saqueios permanentes dos Estados Nacionais colonizados. Nesse contexto, se os três axiomas do realismo, aqui propostos, estão implicados com afirmação do devir histórico, com a emergência da luta de classes e com a escolha acertada do conflito que realmente importa, é objetivo deste Congresso pensar o realismo tendo em vista a relação entre colonialismo/imperialismo/ultraimperialismo versos independência nacional.

 

SIMPÓSIOS E COMUNICAÇÕES À TARDE.

 

RESUMOS

 

Jörg Nowak ( University of Nottingham)

The ultimate political consequence of the great financial crisis is the retreat into and renewal of the national imperialist state, centred around an authoritarian-nationalist project. Nevertheless, this ‘return of the state’ that was never absent is deeply embedded into the neoliberal form of today´s global capitalism. It pretends to cater to working class interests of its citizens to some bigger extent; but this remains largely a symbolic gesture. This fake interpellation of the national proletariat – not much unlike classical fascism – is accompanied by a profound political weakness and instability of these regimes. While this tendency itself seems to be a global phenomenon, it is at the same time fraught with the challenge to establish an economic nationalism in the framework of a globally interconnected capitalism, thus placing an enormous contradiction in the heart of this very tendency.Not only are they haunted by their promises of welfare and employment, they also are confronted with deeply divided and fragmented state apparatuses in which different state agencies pursue radically different strategies. The splits within state elites and state apparatuses are profound and radical.

Thus, the national imperialist projects are fraught with the paradox that renationalization is no viable option on the economic plane, but part of the elites feel they need national rhetoric in order to tie the middle classes to the existing economic order. The move to engage in large infrastructure projects seems to represent a rather desperate attempt to relieve some of the political and economic deadlocks than a viable long-term project of accumulation and political rule. It remains to be seen if socialdemocratic or more radical left movements are able to offer another way out of those impasses. But it is obvious that political tensions and economic bottlenecks are rather increasing.

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49.  DUMÉNIL, Gérard & LÉVY, Domenique. A crise do neoliberalismo. Trad. Paulo Castanheira. São Paulo: Boitempo, 2014.

 

50.  ECHEVERRÍA, Bolívar. La modernidade de lo barroco. México, D.F.: Era, 2000.

 

51.  ECHEVERRÍA, Javier. Los señores del aire: telépois y el tercer entorno.

 

Barcelona: Destino, 1999.

 

52.  ELEUTÉRIO, Maria de Lourdes. Oswald: Itinerário de um Homem sem Profissão.

 

São Paulo: Editora da Unicamp, 1989.

 

53.  ENGELS, Friedrich. Esboço de uma crítica da economia politica. Trad. Maria Filomena. São Paulo: Ed. Ciências Humanas, 1979.

 

54.  ______. A Origem da família, da propriedade privada e do Estado. Trad. Leandro Konder. Rio de Janeiro, 1984.

 

55.  ENGELS, Friedrich; MARX, Karl. A ideologia alemã. Trad. Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2007.

 

56.  ENGELS, Friedrich; MARX, Karl. Manifesto comunista. Trad. Álvaro Pina e Ivana Jinkings. São Paulo: Boitempo, 2010.

 

57.  ENGELS, Friedrich. Esboço de uma crítica da economia politica. Trad. Maria Filomena. São Paulo: Ed. Ciências Humanas, 1979.

 

58.  FOUCAULT,  Michel.  As  palavras  e  as  coisas:  uma  arqueologia  das  ciências

 

humanas. Trad. Selma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

 

59.  _____.História da sexualidade: vontade de saber. Trad. Maria Theresa da Costa Albuquerque. Rio de Janeiro:Graal, 1999.

 

60.  _____. O nascimento da biopolítica. Trad. Eduardo Brandão São Paulo: Martins Fontes, 2008

 

61.  _____. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis: Vozes, 1987.

 

62.  FUKUYAMA, Francis. O fim da História e o último homem. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.


63.  ________. The end of history and the last man. New York: The Free Press, 1992.

 

64.  GALVAO, Patrícia; FERRAZ, Geraldo. A Famosa Revista. In: Dois romances. Rio de Janeiro, José Olímpio, 1959.

 

65.  __________. Parque Industrial. São Paulo: EDUFSCAR, 1994.

 

66.  HOLLANDA, Heloísa Buarque de; GONÇALVES, Marcos Augusto. Cultura e Participação nos Anos 60. 7 ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1989.

 

67.  HOISEL, Evelina. Supercaos: os estilhaços da cultura em PanAmerica e Nações

 

Unidas. Belo Horizonte: UFMG, 2014.

 

68.  JACSON, Kenneth D. A prosa vanguardista brasileira: Oswald de Andrade. Trad. Heloísa Nascimento Alcântara de Barros e Maria Lúcia Prisco Ramos. São Paulo: Perspectiva: 1978.

 

69.  _____”Patrícia  Galvão  e  o  realismo  brasileiro  nos  anos  30”.  In.:  CAMPOS,

 

Augusto de.  Pagu: vida e obra. São Paulo: Brasiliense, 1987.

 

70.  JAMESON, Fredric. A cultura do dinheiro: ensaios sobre a globalização. Trad.

 

Maria Elisa Cevasco & Marcos César de Paulo Soares. Petrópolis: Vozes, 2001.

 

71.  _____.O inconsciente político: a narrativa como ato socialmente simbólico. Trad.

 

Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Editora Ática, 1992.

 

72.  KAUTSKY, Karl. “Ultra-imperialismo”. (1914). In: Arquivo Marxista na

 

Internet.1914. Disponível em: https://www.marxists.org/portugues/kautsky/1914/09/11-1.htm Acesso em: 8 Nov. 2009. Acesso em: 03 de Jun. de 2017.

 

73.  KAUTSKY, Karl. Ultra-imperialismo. (1914). In: Arquivo Marxista na Internet.1914. Disponível em: https://www.marxists.org/portugues/kautsky/1914/09/11-1.htm Acesso em: 8 Nov. 2009. Acesso em: 03 de Jun. de 2017.

 

74.  LENIN, V. I. Esquerdismo, doença infantil do comunismo.5 ed. São Paulo: Global, 1981

 

75.  LENIN, Vladimir Ilytch. Imperialismo, etapa superior do capitalismo. São Paulo:

76. Global, 1979.

77.  LOSURDO, Domenico. A luta de classes: uma história política e filosófica. Trad.

Silvia De Bernardinis. São Paulo: Boitempo, 2015.

 

78.  LOSURDO, Domenico. O marxismo ocidental: como nasceu, como morreu,

 

como pode renascer. Trad. Ana Maria Chiarini. Boitempo: São Paulo, 2018.

 

79.

 

80.  LUKÁCS, Georg.A teoria do romance. 3º ed. Trad. José Marcos Marini de Macedo. São Paulo: Duas Cidades, 2007.

 

81.  _____História e consciência de classe – estudos de dialética marxista. Trad. Telma Costa. Lisboa, Publicações Escorpião, 1974.

 

82.  ____. Materiales sobre el realismo. Trad. Manuel Sacristán. Barcelona: Ediciones Grijalbo, 1977.


83.  ____> Marx e Engels como historiadores da literatura. Trad. Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo, 20l16.

 

84.  ____.  “ O debate sobre o expressionismo”. In.: Marx e Engels como historiadores

 

da literatura.Trad. Teresa Martins Porto: Editora Nova Crítica: 1979.

 

85.  ____. Problemas del realismo. Trad. Carlos Gerhard. México: Fondo de Cultura económica, 1966.

 

86.  ____.  Realismo  crítico  hoje.  Trad.  Ermínio  Rodrigues.  Brasília:   Coordenada

 

Editora de Brasília: 1969.

 

87.  ____. “The novels of Willi Bredel”. Trad. David Ferbach. In. Essays on Realism. Cambridge: MIT Press, 1981.

 

88.  ____. “Tendency or Partisanship”. In. EOR, 1981.

 

89.  MARX, Karl. O capital. Livro I. Trad.Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2013.

 

90.  ______. O 18 de Brumário de Luis Bonaparte. Trad. Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo, 2011

 

91.  SOARES, Luis Eustáquio. O ultraimperialismo americano e a antropofagia matriarcal da literatura brasileira: o triunfo do realismo em Pagu, Oswald e José Agrippino de Paula. Vitória: PPGL, 2018.

 

92.  KOJÈVE, Alexandre. Introdução à leitura de Hegel. Trad.Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 2002.

 

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LETRAS – DLL

 

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS – MESTRADO E

 

 

II Congresso Internacional Literatura e Revolução: os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independência nacional.

 

( Homenagem aos 200 anos de nascimento de Karl Marx e aos 128 anos de nascimento de Oswald de Andrade) será realizado no dia 06 e 07 de

 

dezembro de 2018, na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em Vitória.

 

APOIO CEBRAPAZ: CENTRO BRASILEIRO PELA PAZ

 

 

 

Organizadores:

 

André Luis de Macedo Serrano (Ufes)

 

Andressa Santos Takao (Ufes)

 

Marcelo Burman(UFES)

 

Rogério Olivier (Ufes)

 

Tânia Silva (Ufes)

 

Diana Souza Barbosa (UFES)

 

Luis Eustáquio Soares (UFES)

 

 

 

Comitê Científico:

 

Marcelo Colussi (Guatemala)

 

Luís Alberto Alves (UFRJ)

 

Luís Eustáquio Soares (UFES)

 

Luis Carlos Muñoz (Los Libertadores)


 

Jörg Nowak ( University of Nottingham)


Alda Correa ( Portugal)

 

 

 

Endereço eletrônico do Congresso: Universidade Federal do Espírito Santo, Auditório do ICII, do Centro de Ciências Humanas e Naturais.

 

 

 

INSCRIÇÕES:

 

3.1- DATA PARA INSCRIÇÕES DE COORDENADORES PARA OS SIMPÓSIOS:

 

-                                               Período para inscrições dos simpósios: de 30/10 até 15/11 – inscrições gratuitas para coordenar simpósios.

 

-                                               DATA PARA INSCRIÇÕES DE COMUNICAÇÕES em Simpósios: 16/11 até 02/12.

 

-  As inscrições para comunicações em Simpósios também serão gratuitas.

 

f)                                               INSCRIÇÕES PARA OUVINTE (Com direito à Certificado, sem cobrança de taxa)

 

g)                                             . Usar o e-mail a seguir para todas as inscrições, especificando se para Simpósio; para Comunicação (indicando o Simpósio de referência); se para Ouvinte. E-mail. coloquioliteraturaerevolucao@gmail.com

 

h)                                               Enviar os RESUMOS dos Simpósios e das Comunicações para o e-mail acima, procurando ser conciso e objetivo na redação.

 

i)                                               Os Simpósios com as respectivas comunicações ocorrerão à tarde, de 14 às 18.

 

Conferências:

 

06/12/18

 

 

Mesa de abertura (às 07h30min).

 

Luis Eustáquio Soares

Arlene Batista (Coordenadora do PPGL)

 

 

 

 

Primeira conferência- O realismo estético e a independência nacional (às 09h).

 

Mediador (a): Tânia da Silva (UFES)

 

Conferencistas:

Vera Aguiar Cotrim (USP)

Luis Alberto Alves (UFRJ)

 

Leonardo Mendes Neves Félix (UFES)

 

06/12/18


Segunda conferência- Antropofagia e Marxismo Oriental (às 18h30min).

 

Mediador (a): Rogério Rufino

 

Conferencistas:

André Serrano (UFES)

Julia Almeida (UFES)

 

Sérgio Fonseca Amaral (UFES)

 

 

 

07/12/18

 

 

Terceira conferência- Realismo literário na América Latina e a independência de “nuestra América” (às 09hs).

 

Mediador (a): Marcelo Burmann

 

Conferencistas:

Ana Aguiar Cotrim (UNB)

 

Luis Carlos Muñoz (Colombia)

Roberta Traspadini (UNILA)

 

 

 

Quarta conferência- Os espectros de Marx: realismo e imperialismo, hoje (às 18h30min).

 

Mediador (a): Andressa Takao

 

Conferencistas:

Jörg Nowak (University of Nottingham)

 

Luís Eustáquio Soares (UFES)

 

 

 

 

 

 

Livros/ lançamentos.

 

2.a-                         Lançamento   do   livro   eletrônico   do   Colóquio   passado: Literatura e

 

revolução: imperialismo, biopolítica e indústria cultural.

 

2.b- Lançamento do livro eletrônico: O Realismo como vanguarda” no próximo Colóquio.

 

JUSTIFICATIVA

 

INTRODUÇÃO

 

Buscando incrementar o debate acerca de temas que envolvem as suas três linhas de pesquisa (a saber: Poéticas da Antiguidade e da Pós-Modernidade, Literatura e Expressões da Alteridade, e Literatura e Outros Sistemas de Significação), do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFES, além de contemplar o NUDES, Núcleo de Pesquisa Diversidade e Descolonização Observatório de Traduções Culturais, Educacionais e Epistemológicas, sem deixar de dialogar

 

com os Grupos de Pesquisa Literatura, Indústria Cultural e Letramento Crítico e Literatura,


Kynismo e Ideia de Comunismo, este Primeiro Congresso Internacional Literatura e revolução:

 

os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independência nacional, procurará mobilizar pesquisadores do Brasil e do mundo, com o objetivo de estabelecer uma linha histórica crítica que atualize e a interação dialógica entre literatura, revolução e biopolítica.

 

AXIOMAS DO RESLISMO ESTÉTICO E O ESTATUDO ANTICOLONIAL DA LITERATURA BRASILEIRA.

 

Exilados na França a partir de 1843, por editarem o jornal Gazeta Renana na Alemanha, Karl Marx e Arnold Ruge dirigiram os Anais Franco-alemães, a partir de Paris, com o objetivo de incentivar a troca de ideias entre intelectuais revolucionários daquele período histórico, sobretudo

 

tendo vista o desafio de aproximar a vanguarda socialista francesa aos filósofos - de inspiração hegeliana – alemães.

 

Em função de divergências ideológicas entre Marx e Ruge, além da censura propriamente dita, os Anais Franco-alemães foram publicados por meio de apenas um número, em edição dupla, em 1844, a partir das quais tornaram-se conhecidos dois ensaios de Marx, “Crítica da filosofia de direito de Hegel”, texto no qual o autor de O Capital (1867) analisou a relevância da sociedade civil para formação da estrutura do Estado; e “Sobre a questão judaica”, artigo no qual jovem Marx criticou a elite judaica em seu afã de reparo histórico de injustiças sofridas, sem considerar os outros segmentos oprimidos da sociedade e sem levar em conta que a verdadeira emancipação não é de base política, mas antes de tudo econômica; e comum.

 

Se os Anais Franco-Alemães, como sugere o título, teve como objetivo estimular a interação da filosofia alemã, sobretudo a hegeliana, como o socialismo francês, o efeito desse projeto, sob o ponto de vista da práxis, não poderia ter sido melhor, se se considera que um terceiro vetor foi incorporado à massa crítica da proposta, a saber: a crítica da crítica da economia política, desenvolvida por economistas ingleses como Adam Smith, Thomas Malthus, David Ricardo, John Ramsay MacCulloch.

 

Essa última tarefa coube Friedrich Engels, que publicou o ensaio “Esboço para uma crítica da economia política”, texto que inaugurou o marxismo ao apresentar pela primeira vez o método da crítica da economia política, doravante subtítulo de obras referenciais do próprio Marx, como O capital: crítica da economia política (1967).

 

No citado artigo de Engels, a crítica da economia política, como questão de método, foi assim apresentada: economistas como Adam Smith, Thomas Malthus, David Ricardo, MacCulloch, dentre outros, só poderiam realizar análise científica da economia burguesa até o limite apresentado pela própria estrutura do modo de produção capitalista, posto que, como liberais, não poderiam criticar a própria economia burguesa.


Como pensadores do liberalismo, assinalava o parceiro de Marx, no primeiro momento do mercantilismo e, ato contínuo, do capitalismo, os economistas ingleses do período histórico de Engels não poderiam descrever, por exemplo, uma categoria econômica como o valor, compreendida como tempo de trabalho dispendido para produzir mercadorias, riquezas; e não poderiam pois eram teóricos apologéticos do mais-valor, razão pela qual teorizavam com o objetivo consciente ou inconsciente de esconder que o mais-valor era na verdade o tempo do trabalho extorquido da classe operária. Nesse sentido, o mais-valor só poderia ser analisado, nesse contexto, de forma abstrata, metafísica, tendo em vista argumentos prestidigitadores, que ocultavam a realidade, ao esconder o tempo de trabalho sequestrado do operário.

 

Na base dessa racionalidade engelsiana, esboça-se o método marxista: só é possível produzir ciência, sem preconceito, assumindo o ponto de vista do valor do trabalho não pago ao trabalhador; o ponto de vista, portanto, do tempo de trabalho sequestrado da classe operária, seja no tocante ao mais-valor absoluto ( exploração direta do capital sobre e contra o trabalho); seja no que diz respeito ao mais-valor relativo, analisável como a instância concorrencial ‘revolucionária’ do capital, pois depende do desenvolvimento tecnocientífico para extorquir mais e mais, em escala planetária, o trabalho coletivo.

 

Além desse aspecto, Engels, no ensaio citado, argumentou que à medida que a civilização burguesa se constituía e se transformava, hegemonicamente, em uma nova ordem social estabelecida, os economistas liberais se tornavam mais cínicos e menos, assim, honestos. Nesse sentido, Adam Smith teria sido mais consequente que Thomas Malthus, que teria sido menos mistificador que David Ricardo; e assim por diante.

 

Tendo em vista essas questões, as seguintes perguntas constituem o horizonte de expectativa do Primeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independência nacional, a saber: existirá a possibilidade de uma ‘crítica da economia política’ estética que identifique em certas tendências neoliberais contemporâneas um aprofundamento sem precedentes da mistificação científica, seja sob o ponto de vista da produção literária, seja no que se refere às teorias que circulam no mundo acadêmico na atualidade? Se a ideologia dominante, do contemporâneo, é o neoliberalismo, haverá um neoliberalismo estético e teórico? Como se manifesta e como produz efeitos de mistificação? Qual trabalho sequestrado fica ocultado por essas “tendências neoliberais decadentes” da produção literária e teórica atuais?

 

Se se considera sobretudo a primeira questão apresentada, relativa a uma crítica da economia política estética que se contraponha às mistificações da produção teórica e criativa contemporâneas, o argumento a ser apresentado no decorrer do este Primeiro Congresso


Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independência nacional tem, também, relação com as cartas que Karl Marx e Friedrich Engels trocaram com escritores dos seus respectivos períodos históricos e serão assim interpretadas:

 

1º Crítica Engels critica, em carta datada de 26 de novembro 1885, o romance Os velhos e os novos (1984), de Minna Kautsky.

 

Engels, lendo o romance Os velhos e os novos de Minna Kautsky, cita Ésquilo e Aristófanes, com objetivo de problematizar o argumento corrente relativo à relação entre arte e política para argumentar que os dois dramaturgos gregos citados eram autores de “tendência”, assim como Dante, Cervantes e qualquer outro autor. Para o marxista inglês, a polêmica entre “arte de tendência” e arte autônoma seria falsa, porque autor algum tem como fugir de tendências ideológicas e históricas de sua época, resolvendo-as justamente quando consegue plasmá-las sem separar a dimensão política da forma artística.

 

Nesse contexto, Engels retira do termo “tendência” a sua conotação negativa, ao mesmo tempo em que salienta que, embora toda arte seja de “tendência”, esta não se confunde com a solução de antemão da intriga, em nome de uma Ideia, uma ideologia apriorística. O fundamental, assim, seria analisar a “tendência” social-ideológica que estaria na base de uma obra literária, sem desconsiderar o plasma singular que a define como obra de arte.

 

Haveria, subtende-se, assim, uma arte de tendência socialista ou revolucionária e uma arte de tendência decadente ou adaptada servilmente ao constituído. No primeiro caso, a literatura afirmaria a abertura do processo histórico em um duplo sentido: no da história enquanto tal e no da singularidade da obra em si, sendo que o desafio desta seria o de criar o plasma das tendências revolucionárias do processo histórico concreto, sem deixar de inscrevê-las em sua própria singularidade. No segundo caso, por sua vez, agora em diálogo com György Lukács de “Los escritores y los críticos (1939)”, a relação entre o velho e o novo se transforma no mais absoluto anti-historicismo, na arte que se limita ao constituído, quando aquilo que geralmente é chamado de novo se produz como [...] uma capitulação estética frente às correntes da moda do capitalismo decadente e – enquanto reverso inevitável -, subestima figuras eminentes , precisamente porque não se dá nelas este dualismo “interessante” e “vanguardista” do conteúdo político e da forma literária (LUKÁCS, 1939, 413).

 

Lukács, ecoando a citada carta de Engels a Minna Kautsky, salientou no trecho supra que conteúdo político e forma artística, como um plasma singular, dependem do talento autoral para afirmar a história, como processo revolucionário, na obra e que o “novo” enquanto tal perde essa perspectiva quando se atém, de forma abstrata e anti-histórica, às modas estéticas e teóricas das ideologias decadentes do capitalismo e do imperialismo. Para o crítico húngaro, a relação entre o


velho e o novo é fundamental para a produção literária, mas necessita de conteúdo histórico concreto, inclusive no que diz respeito às inovações científicas e seus impactos na produção literária.

 

Nesse sentido, se se considera o romance de tendência socialista fora de qualquer sectarismo ou figuração anti-histórica da relação entre o velho e o novo, a singularidade de sua plasmação política/ forma estética, retomando o diálogo com Engels, consegue, como efeito, destruir as ilusões convencionais sobre a natureza das relações sociais realmente existentes, abalando, assim, o otimismo do mundo burguês, assentado na decadência do sistema de aparência social; e decadente porque, só por existir, como segunda natureza, tende a camuflar o fato objetivo de que é resultado de um processo histórico e como tal não é nem natural e nem eterno.

 

Esse primeiro axioma sobre o realismo como espectros de Marx, assim, detém a seguinte configuração: sem uma percepção concreta da história como motor da luta de classe e portanto como processo aberto a teoria literária e a produção literária tenderão a ser capturadas pelos mais diversos tipos de ecletismos derivados das correntes em moda nas fases decadentes do capitalismo e do imperialismo.

 

2º CRÍTICA - ENGELS CRITICA O ROMANE DE MARGARET HARKNESS, City girl (1887), em carta datada de 1888.

 

Se no primeiro argumento crítico do realismo de Engels a Minna Kautsky o processo histórico real deve ser considerado para a produção de um realismo literário consequente, a carta dirigida à escritora inglesa, Margaret Harkness, a propósito de seu romance City girl (1887), apresenta o seguinte desafio: a plasmação entre política e forma literária deve figurar o devir histórico, tendo em vista a luta de classes sob o ponto de vista da classe operária.

 

Levando-se em conta que os operários se organizaram e enfrentaram a luta de classes como sujeitos históricos, por exemplo, na Comuna de Paris de 1771, na Revolução Francesa de 1789 e na Revolução Popular, na França, de 1848, na civilização burguesa do período do romance de Margaret Harknness não seria mais possível apresentar a classe operária como objeto de altruísmo burguês, como ocorreria, segundo Engels, no romance City girl.

 

O processo histórico concreto doravante apresentava o seguinte desafio para o realismo: narrar a alteração das antigas relações de produção por novas, protagonizadas pela luta de classes entre o capital e o trabalho. Nesse contexto, se o capital, no desafio de sua reprodução ampliada de si mesmo, está desafiado a ser revolucionário, superando seus próprios limites técnico-produtivos, à classe operária, por sua vez, não resta outra saída: necessita ser tão revolucionária quanto.

 

Ciente dessa questão, Engels critica o romance de Margaret Harkness pelo apoio que nele há ao Exército da Salvação, ao narrar a influência que essa associação religiosa exercia sobre as


operárias menos conscientes, sem destacar, criticamente, o caráter filantrópico-burguês dessas políticas compensatórias que não resolvem efetivamente a situação de miséria dos trabalhadores. Para Engels, Honoré de Balzac (1799-1750), com seu monumental projeto de “Estudos de Costumes”, com suas oitenta e oito obras intituladas A comédia humana, era o escritor europeu do período que havia alcançado o “triunfo do realismo”, por ter conseguido produzir narrativas singulares nas quais as classes sociais, em luta, burgueses e operários, emergiam, destronando a aristocracia e o clero, ao mesmo tempo em que se definiam como o “motor da história” concreta.

 

O realismo, nesse contexto, como crítica da economia política estética, adquire a seguinte dimensão axiomática: está desafiado a narrar as classes emergentes de um determinado período histórico, ao mesmo tempo en que apresenta o fim de uma época.

 

3º CRÍTICA - CARTA DE KARL MARX A FERDINAND LASSALE, DATADA DE MARÇO DE 1959.

 

Em seis de março de 1959, Karl Marx, ao interpretar a tragédia Franz Von Sickingen (1858), de Ferdinand Lassale, destacou positivamente os seguintes aspectos: 1. Ser uma tragédia da história e da história como tragédia; 2. Que se propõe a ser protagonizada pela luta de classes.

 

No entanto, Marx criticou incisivamente o conflito de base da tragédia histórica de Lassale, a saber: entre cavaleiros e príncipes, tema que Lassale escolheu a partir da sublevação dos cavaleiros contra os príncipes, efetivamente ocorrida no outono de 1522. Para o autor de O Capital, esse não era o conflito que importava, à época, mas a guerra dos camponeses, levada a cabo dois anos depois (1524-1525) contra os príncipes.

 

Com a crítica de Marx à tragédia Franz Von Sickingen, de Lassale, visualiza-se o terceiro axioma sobre o realismo, como crítica da crítica da economia estética burguesa, que é: o realismo está desafiado a afirmar a história, como processo humano constituinte, apresentando as classes sociais emergentes, no campo da luta de classes, tendo em vista a plasmação singular do conflito que realmente importa numa época ou noutra.

 

Tendo em vista esses três axiomas sobre o realismo, como pensá-los na dinâmica da luta de classes contemporânea? Se na crítica da economia política proposta por Engels e tornada questão metodológica do marxismo, para fazer ciência, é preciso superar os preconceitos burgueses tendo em vista o ponto de vista do trabalho, sobretudo em sua potência ascendente, como seria possível realizar uma crítica da economia política estética da atualidade, tendo em vista a relação entre política e forma estética do trabalho subsumido, no atual presente histórico? Qual é o conflito de base subsumido pela expansão da civilização burguesa, em sua vertente europeia e estadunidense?

 

Sobretudo considerando essa última pergunta, o diálogo com o livro O Marxismo ocidental (2018), de Domenico Losurdo, parece indispensável, pela crítica da crítica nele realizada ao


marxismo ocidental, historicamente cego àquilo que pode ser chamado de acumulação primitiva transversal da civilização burguesa, a saber: os saqueios coloniais.

 

Em O marxismo ocidental, Losurdo não perdoa praticamente ninguém. Trotsky, Della Volpe, Colletti, Althusser, Bloch, Horkheimer, Adorno, Sartre, Arendt, Levinas, até os contemporâneos como Foucault, Badiou, Agamben, Antonio Negri, Michael Hardt, Zizek, Harvey, dentre outros, têm a suas respetivas produções teóricas analisadas e criticadas pela indiferença em todos elas, em maior ou menor medida, à questão colonial.

 

O sectarismo do marxismo ocidental, ao priorizar a relação capital e trabalho, como se fosse a premissa absoluta da luta de classes mundial e ao defender posições que o materialismo histórico destituiu, como a de que o Estado seja necessariamente a instância do monopólio da violência burguesa, tende a desqualificar ou não dar a devida centralidade às revoluções anticolonialistas e anti-imperialistas do Oriente, acusadas no geral de terem produzido um socialismo estatal, autocrático, impuro porque investiram e investem energias na incorporação de tecnologias e no avanço técnico-produtivo supostamente essencialmente burgueses, sem contar que abandonam a pantomima revolucionária em nome da prosa cotidiana do trabalho de suas respectivas autonomias econômicas.

 

Na contramão do sectarismo do marxismo ocidental, uma simples descrição da história da civilização burguesa revela a centralidade do problema colonial na primeira modernidade, a europeia; e na segunda, a estadunidense: centenas de milhões de índios, pardos, negros, amarelos, brancos, mulheres, crianças, homens, velhos dizimados, em uma proporção gigantesca, inominável, de sofrimentos e consequências nefastas que a simples hipótese de insistir no drama das carnificinas da Primeira e Segunda Guerras mundiais, como epicentros da tragédia mundial, é simplesmente absurda, até porque essas duas Guerras o foram antes de tudo contra os países colonizados, porque foram guerras interimperialistas de disputa do planeta

 

Sem contar que a fase interimperialista do saqueio colonial do Ocidente, embora tenha produzido duas grandes guerra e extraordinário sofrimento nos povos colonizados, inclusive entre europeus, essa fase, é bom que se diga, não foi a única. Além dela, há: 2. a fase colonial propriamente dita, de acumulação primitiva formada pelos destroços do mundo medieval e pelo saqueio das colônias, a partir do trabalho escravo, sobretudo negro, e da eliminação genocida dos autóctones, como os índios latino-americanos e os peles vermelhas estadunidenses; 3. a fase revolucionária em que as burguesias, enriquecidas com a acumulação realizada na primeira fase, resolveram eliminar a ordem política aristocrática-colonial com o propósito de moldarem por elas mesmas os arranjos institucionais e legais da civilização burguesa; 4. a fase da decadência burguesa,


em que esta deixa de ser politicamente revolucionária; 5. a fase do ultraimperialismo americano, a atual.

 

Se se consideram essas cinco fases, fica patente que a transversalidade do saqueio colonial é parte estrutural da civilização burguesa. A esse respeito, Rosa Luxemburgo de A acumulação do capital (1913), em interação crítica com o volume II e III de O capital, de Karl Marx, foi precisa ao salientar que capitalismo não funciona apenas por meio de suas categorias imanentes. Se a estrutura da civilização burguesa pressupõe o Departamento I, que são os meios de produção; e o Departamento II, que são os meios de circulação e consumo, o terceiro Departamento, não previsto por Marx, seria: o imperialismo.

 

Nesse contexto, o imperialismo pode ser definido como um metacapitalismo que surge precisamente no período de decadência da civilização burguesa, a fase 4, que durou, tendo como referência a França, do início da Restauração, 1814, até 1860, data a partir da qual se dá o início da fase interimperialista, responsável pela Primeira Guerra Mundial, indo até o final da Segunda Guerra Mundial, quando emerge o ultraimperialismo americano.

 

O imperialismo, nesse contexto, é a consciência burocrática de que o capitalismo não funciona por conta própria, pois necessita da transversalidade do saqueio colonial. Sua função é controlar regiamente a divisão de trabalho implicada com o Departamento I ( apenas o centro do sistema pode desenvolvê-lo, liderando o avanço técnico-científico) e o Departamento II ( que pode estar presente, não sem hierarquias e tutelas, na periferia do sistema-mundo). Como Departamento III, o imperialismo assume a tarefa de administrar o capitalismo, atualizando permanentemente a primeira fase da civilização burguesa, a da formação primitiva do capital, tendo em vista o estatuto colonial-escravista.

 

Uma instigante teórica sobre o imperialismo, ao menos em sua produção intelectual que vai de 1941 a 1946, Hannah Arendt, salientava, em 1946, que o imperialismo era ao mesmo tempo o poder pelo poder, a expansão pela expansão e o racismo pelo racismo, identificando sem meias palavras o antissemitismo ao terceiro Reich e à expansão colonial imperialista, perspectiva que ela abandou totalmente após ter adquirido a nacionalidade americana, em 1951, não sendo mera coincidência que a sua data de batismo para ultraimperialismo americano seja também a data de publicação de Origens do totalitarismo (1951), livro no qual, como traição a tudo que escrevera antes, o totalitarismo, ao invés de ser o nome comum da expansão colonialista ocidental-americana, passa a dizer respeito a uma suposta semelhança do mal absoluto, como natureza de certos humanos, entre Hitler e Stalin.

 

É            nesse sentido que o I Primeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independência nacional, assume a tarefa


de convidar a comunidade acadêmica nacional e internacional para discutir as seguintes questões: 1. Se o conflito fundamental da civilização burguesa se dá entre a Metrópole e o terceiro mundismo ou entre o imperialismo e a independência econômica e politica das colônias, quais críticas poderiam ser feitas às teorias acadêmicas em voga como os Estudos Culturais, o multiculturalismo, o pós-colonialismo, o decolonialismo, sem deixar de considerar vertentes críticas como as do liberalismo de gênero, étnico, dentre outras? Essas teorias são realmente as que vocalizam a centralidade do saqueio colonial? É possível justiça econômica, étnica e de gênero estando sob o domínio colonial do imperialismo de plantão? Quais as diferenças existentes entre a fase interimperialista da civilização burguesa relativamente à atual, a do ultraimperialismo americano? Que relação tem a Guerra Fria com os estereótipos dominantes em todas as áreas de conhecimento? Como a Guerra Fria, a única guerra realmente vencida por Estados Unidos, moldou o pensamento, a cultura e a práxis contemporânea? Como a Guerra Fria está presente nos atuais modos de ser do marxismo oriental?

 

Tendo em vista a comemoração dos 200 anos de nascimento de Karl Marx, que nasceu em 5 de maio de 1818 e os 128 anos de nascimento de Oswald de Andrade, este Primeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independência nacional, além de ser uma homenagem ao pensador alemão, propõe-se a ser também uma reflexão sobre os efeitos positivos e muitas vezes imprevistos de sua teoria. Um dos efeitos ou espectros de Marx ocorreu precisamente com a proposta antropofágica de Oswald de Andrade, formulada pela primeira vez em 1928, com o “Manifesto antropófago”, ensaio no qual o conflito entre imperialismo e independência nacional começa a se esboçar de forma extraordinária, até encontrar uma formulação mais madura nos romances Marco zero i, A revolução melancólica (1943) e Marco zero II, Chão (1945), sem contar os ensaios “A Arcádia e a inconfidência” (1945) e “Crise da filosofia Messiânica (1950)”.

 

Os dois romances da década de 40, de Oswald de Andrade tem como plasmação política/formal o problema da independência do Brasil, na contramão do saqueio colonial e dos imperialismos inglês, japonês, italiano, estadunidense. Por sua vez, os dois ensaios referidos, “A Arcádia e a Inconfidência” e “Crise da filosofia messiânica”, de forma extraordinária realizam a crítica da crítica da economia política estética brasileira tendo em vista a centralidade da independência nacional ( residindo aí o elogio à Inconfidência Mineira e a negação dos árcades) em face do colonialismo/imperialismo e, também, se se considera o segundo ensaio, a crítica da crítica da economia política do próprio marxismo ocidental, cujo messianismo, em crise ( ainda hoje, sempre) tende a ignorar precisamente o que importa: o saqueio colonial.


A expressão “espectros de Marx”, sob esse ponto de vista, presente no título deste Congresso, tem relação com esses imprevistos da teoria marxista, que ocorreram de forma criativa, altiva e imprevista na vitória revolução Russa, de 1917, absolutamente imprevisível, para o marxismo ocidental, no seu impacto no processo de descolonização nacional africana e asiática e também, dentre outros exemplos, na proposta antropofágica, no campo da cultura brasileira, formulada por Oswald de Andrade, por meio da seguinte síntese: “Só a antropofagia nos une...”.

 

Especificamente, no entanto, o motivo do uso da expressão “os espectros de Marx’ tem a ver com o livro Os espectros de Marx (1994), de Jacques Derrida, considerando, por exemplo, a seguinte passagem: “[...] este algum outro espectral nos olha; sentimo-nos olhados por ele, fora de toda sincronia, antes mesmo e para além de nossa parte, segunda uma anterioridade ( que pode ser da geração, de mais de uma geração) e uma dissemetria absolutas, segundo uma desproporção absolutamente incontroláveis. A anacronia faz a lei aqui (DERRIDA, 1994, p. 22)”.

 

Ora, “a anacronia que faz a lei aqui”, resistindo à subsunção geral do processo do trabalho humano, não será precisamente, na atualidade, a paridade de armas alcançada por Rússia e China, relativamente à OTAN e aos Estados Unidos? Como pensar essa paridade de armas no contexto de uma crítica da economia política estética do realismo literário possível, no contemporâneo, quando prioriza a plasmação literária tendo em vista o seguinte conflito de base na atualidade: ultraimperialismo americano e independência político-econômica das colônias de todo o planeta?

 

Pergunta que marca o desafio do novo realismo brasileiro, mundial, e que tem como referência o seguinte desafio: “Colonizados do mundo, uni-vos!”

 

OBJETIVOS

 

 

 

1. GERAIS E ESPECÍFICOS

 

 

 

Se uma literatura revolucionária pode ser definida como o suporte textual de um processo que, em perspectiva, problematiza e destitui o aparelho de Estado, tendo em vista a compreensão crítica de que este, no âmbito da civilização burguesa, limita, domestica e inviabiliza a potência laica da e na criação, quando instigada pelo protagonismo dos povos, este Primeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético – imperialismo e independência nacional procura problematizar essa perspectiva ocidental para reafirmar outra, a independência nacional ( logo um Estado forte, dos trabalhadores) em face do sistema colonial europeu e estadunidense, sem deixar de considerar a fase interimperialista e ultraimperialista da dominação


ocidental e seus saqueios permanentes dos Estados Nacionais colonizados. Nesse contexto, se os três axiomas do realismo, aqui propostos, estão implicados com afirmação do devir histórico, com a emergência da luta de classes e com a escolha acertada do conflito que realmente importa, é objetivo deste Congresso pensar o realismo tendo em vista a relação entre colonialismo/imperialismo/ultraimperialismo versos independência nacional.

 

SIMPÓSIOS E COMUNICAÇÕES À TARDE.

 

 

 

RESUMOS

 

 

Jörg Nowak ( University of Nottingham)

 

 

The ultimate political consequence of the great financial crisis is the retreat into and renewal of the national imperialist state, centred around an authoritarian-nationalist project. Nevertheless, this ‘return of the state’ that was never absent is deeply embedded into the neoliberal form of today´s global capitalism. It pretends to cater to working class interests of its citizens to some bigger extent; but this remains largely a symbolic gesture. This fake interpellation of the national proletariat – not much unlike classical fascism – is accompanied by a profound political weakness and instability of these regimes. While this tendency itself seems to be a global phenomenon, it is at the same time fraught with the challenge to establish an economic nationalism in the framework of a globally interconnected capitalism, thus placing an enormous contradiction in the heart of this very tendency.Not only are they haunted by their promises of welfare and employment, they also are confronted with deeply divided and fragmented state apparatuses in which different state agencies pursue radically different strategies. The splits within state elites and state apparatuses are profound and radical.

 

Thus, the national imperialist projects are fraught with the paradox that renationalization is no viable option on the economic plane, but part of the elites feel they need national rhetoric in order to tie the middle classes to the existing economic order. The move to engage in large infrastructure projects seems to represent a rather desperate attempt to relieve some of the political and economic deadlocks than a viable long-term project of accumulation and political rule. It remains to be seen if socialdemocratic or more radical left movements are able to offer another way out of those impasses. But it is obvious that political tensions and economic bottlenecks are rather increasing.


 

 

REFERÊNCIAS :


REFERÊNCIA

 

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92.  KOJÈVE, Alexandre. Introdução à leitura de Hegel. Trad.Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 2002.

 

  • III Congresso Internacional O estatuto colonial da humanidade: literatura e sociedade.

    Os pesquisadores do  Núcleo de Pesquisa Diversidade e descolonização, do Programa de Pós-Graduação em Letras, convidam a comunidade acadêmica para participar  do Terceiro Congresso Internacional "O  estatuto colonial da humanidade: literatura e sociedade" , a realizar-se entre os dias 29 e 30 de outubro do corrente ano, no auditório do CCE,  Centro de Ciências e Exatas, da Universidade Federal do Espírito Santo.

    O "Terceiro Congresso Internacional o estatuto (contra)colonial da humanidade: literatura e socidade"  tem como desafio realizar um diálogo em suplemento com as teorias produzidas por György Lukács e Domenico Losurdo. Do primeiro, o tema de base  advém da relação antinômica entre realismo estético e decadência ideológica. Do segundo, por sua vez, a questão a ser destacada se refere ao estatuto colonial da humanidade, compreendido como o ponto de vista dos povos que foram e são objeto  da expansão colonial-imperialista da Europa e de Estados Unidos - verdadeiro lugar  "da humanidade sofredora que pensa".

  • Conferências de convidados para abordar temas de Mesas de conferência

    dezembro 8, 2019 – dezembro 9, 2019
  • Conferncias de convidados para abordar temas de Mesas de conferência

    1)      Conferências:

    06/12/18

    Mesa de abertura (às 07h30min).

    Luis Eustáquio Soares

    Rafaela Scardino(Vice-coordenadora do PPGL)

     

    06/12/18

    Primeira conferência-Os espectros de Marx: realismo e imperialismo, hoje (às 09: 30min).

    Mediador (a): Andressa Takao

    Conferencistas:

    JörgNowak (Universityof Nottingham)

    Luís Eustáquio Soares (UFES)

     

     

    06/12/2018

    Segundaconferência- Antropofagia e Marxismo Oriental (às 18h30min).

    Mediador (a):Rogério Rufino

    Conferencistas:

    André Serrano (UFES)

    Julia Almeida (UFES)

    Sérgio Fonseca Amaral (UFES)

    07/12/18

    Terceira conferência-Realismo literário na América Latina e a independência de “nuestra América” (às 09hs).

    Mediador (a):Marcelo Burmann

    Conferencistas:

    Ana Aguiar Cotrim (UNB)

    Luis Carlos Muñoz (Colombia)

    Roberta Traspadini (UNILA)

    07/12/2018

    Quarta conferência- O realismo estético e a independência nacional (às 18h30m).

    Mediador (a):Tânia da Silva (UFES)

    Conferencistas:

    Vera Aguiar Cotrim (USP)

    Luis Alberto Alves (UFRJ)

    Leonardo Mendes Neves Félix (UFES)

  • III Congresso Internacional O estatuto (contra)colonial da humanidade: literatura e sociedade.

    dezembro 6, 2018 – dezembro 7, 2018


    UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

    DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LETRAS – DLL

    PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS – MESTRADO E

     

    Conferências

    06/12/18

    Mesa de abertura (às 07h30min).

    Luis Eustáquio Soares

    Rafaela Scardino(Vice-coordenadora do PPGL)

     

    06/12/18

    Primeira conferência-Os espectros de Marx: realismo e imperialismo, hoje (às 09: 30min).

    Mediador (a): Andressa Takao

    Conferencistas:

    JörgNowak (Universityof Nottingham)

    Luís Eustáquio Soares (UFES)

     

     

    06/12/2018

    Segundaconferência- Antropofagia e Marxismo Oriental (às 18h30min).

    Mediador (a):Rogério Rufino

    Conferencistas:

    André Serrano (UFES)

    Julia Almeida (UFES)

    Sérgio Fonseca Amaral (UFES)

    07/12/18

    Terceira conferência-Realismo literário na América Latina e a independência de “nuestra América” (às 09hs).

    Mediador (a):Marcelo Burmann

    Conferencistas:

    Ana Aguiar Cotrim (UNB)

    Luis Carlos Muñoz (Colombia)

    Roberta Traspadini (UNILA)

    07/12/2018

    Quarta conferência- O realismo estético e a independência nacional (às 18h30m).

    Mediador (a):Tânia da Silva (UFES)

    Conferencistas:

    Vera Aguiar Cotrim (USP)

    Luis Alberto Alves (UFRJ)

    Leonardo Mendes Neves Félix (UFES)

    SIMPÓSIOS:


    DIA O6/12/2018 – DE 14 ÀS 18.

    1- LITERATURA, POLÍTICA, IDEOLOGIA E CENSURA/ Local: sala 308 do Prédio Bárbara Weinberg, CCHN/UFES.
    Coordenadora: Diana Carla de Souza Barbosa (UFES)

    2- VOZES DA RESISTÊNCIA NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA/ Local: sala 101 do Prédio Wallace Corradi, CCHN, UFES.
    Coordenadoras: Andressa Zoi Nathanailidis/Fabiana Curto Feitosa (UVV-PMV)

    Dia 07/12/2018 – DE 14 ÀS 18.

    3- LITERATURA, REVOLUÇÃO, COMUNIDADE, CULTURA E ALTERIDADE-A PROSA DO MODERNISMO BRASILEIRO/ Local: sala 208 do Prédio Bárbara Weinberg, CCHN, UFES.
    Coordenadores: Prof. Dr. Deneval Siqueira de Azevedo Filho (UFES/Fairfield Un) e Profª. Dra. Elizabete Gerlânia Sandrini (IFES)

    4- LETRAMENTOS, ANÁLISE DE DISCURSO E IDEOLOGIA NO SÉC. XXI/ Local: sala 213 do Prédio Bárbara Weinberg, CCHN, UFES. 
    Coordenador: Marcos Antônio Cruz de Araújo (UFES-SEDU)

    5- O REALISMO MACHADIANO DE QUINCAS BORBA E A DECADÊNCIA DO MUNDO BURGUÊS CORROÍDO PELO NIILISMO. Local: Sala 304 do Prédio Bárbara Weinberg, CCHN,UFES.
    Coordenadora: Luciana Rodrigues do Nascimento (Doutoranda PPGL/UFES)

     

    Lançamentos de Livros

    1)      Livros:

    2.a- Lançamento do livro eletrônico do Colóquio passado: Literatura e revolução: imperialismo, biopolítica e indústria cultural.

    2.b-Lançamento do livro eletrônico: O Realismo como vanguarda.

    3.c. Literatura, Comunidade, Cultura e Alteridade (org. ). Deneval Siqueira de Azevedo Filho; Cinthia Cecato da Silva; Claudia Fachetti Barros; Elizabete GerlâniaCaronSandrini;

    4.d. Ter sido estar sendo – A prosa poética de Hilda Hilst. Curitiba: CRV, 2018.

    5.e. O ultraimperialismo americano e a antropofagia matriarcal da literatura brasileira, Luis Eustáquio Soares.

    Inscrições encerradas - abertas apeans para ouvintes

    INSCRIÇÕES PARA OUVINTE (Com direito à Certificado, sem cobrança de taxa)

    Usar o e-mail a seguir para todas as inscrições, especificando se para Simpósio, para Comunicação (indicando o Simpósio de referência), se para ouvinte.  E-mail. coloquioliteraturaerevolucao@gmail.com

    Sem especificar limites de linha para RESUMOS de proponentes de Simpósio e/ou de Comunicação,os ORGANIZADORES solicitam concisão e objetividade na redação dos RESUMOS.

     

    JUSTIFICATIVA

    INTRODUÇÃO

    Buscando incrementar o debate acerca de temas que envolvem as suas três linhas de pesquisa (a saber: Poéticas da Antiguidade e da Pós-Modernidade, Literatura e Expressões da Alteridade, e Literatura e Outros Sistemas de Significação), do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFES, além de contemplar o NUDES, Núcleo de Pesquisa Diversidade e Descolonização – Observatório de Traduções Culturais, Educacionais e Epistemológicas, sem deixar de dialogar com os Grupos de Pesquisa Literatura, IndústriaCultural e Letramento CríticoLiteratura, Kynismo e Ideia de Comunismo, estePrimeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético– imperialismo e independência nacional, procurará mobilizar pesquisadores do Brasil e do mundo, com o objetivo de estabelecer uma linha histórica crítica que atualize ea interação dialógica entre literatura,revolução e biopolítica.

    AXIOMAS DO RESLISMO ESTÉTICO E O ESTATUDO ANTICOLONIAL DA LITERATURA BRASILEIRA.

    Exilados na França a partir de 1843, por editarem o jornalGazeta Renanana Alemanha, Karl Marx e Arnold Ruge dirigiram os Anais Franco-alemães, a partir de Paris, com o objetivo de incentivar a troca de ideias entre intelectuais revolucionários daquele período histórico, sobretudo tendovista  o desafio de aproximar a vanguarda socialista francesa aos filósofos  - de inspiração hegeliana – alemães.

    Em função de divergências ideológicas entre Marx e Ruge, além da censura propriamente dita, os Anais Franco-alemães foram publicados por meio de apenas um número, em edição dupla, em 1844, a partir das quais tornaram-se conhecidos dois ensaios de Marx,  “Crítica  da filosofia de direito de Hegel”, texto no qual o autor de O Capital (1867)analisou a  relevância da sociedade civil para formação da estrutura do Estado; e “Sobre a questão judaica”, artigo no qual jovem Marx criticou a elite judaica em seu afã de reparo  histórico de injustiças sofridas, sem considerar os outros segmentos oprimidos da sociedade e sem levar em conta que a verdadeira emancipação não é de base  política, mas antes de tudo econômica; e comum.

    Se os Anais Franco-Alemães, como sugere o título, teve como objetivo estimular a interação da filosofia alemã, sobretudo a hegeliana, como o socialismo francês, o efeito desse projeto, sob o ponto de vista da práxis, não poderia ter sido melhor, se se considera que um terceiro vetor foi incorporado à massa crítica da proposta, a saber: a crítica da crítica da economia política,desenvolvida por economistas ingleses como Adam Smith, Thomas Malthus, David Ricardo, John RamsayMacCulloch.

    Essa última tarefa coube Friedrich Engels, que publicouo ensaio “Esboço para uma crítica da economia política”, texto que inaugurou o marxismo ao apresentar pela primeira vez o método da crítica da economia política, doravante subtítulo de obras referenciais do próprio Marx, como O capital: crítica da economia política (1967).

    No citado artigo de Engels, a crítica da economia política, como questão de método, foi assim apresentada: economistas como Adam Smith, Thomas Malthus, David Ricardo, MacCulloch, dentre outros, só poderiam realizar análise científica da economia burguesa até o limite apresentado pela própria estruturado modo de produção capitalista, posto que, como liberais,  não poderiam criticar a própria economia burguesa.

    Como pensadores do liberalismo, assinalava o parceiro de Marx, no primeiro momento do mercantilismo e, ato contínuo, do capitalismo, os economistas ingleses do período histórico de Engels não poderiam descrever, por exemplo, uma categoria econômica como o valor, compreendida como tempo de trabalho dispendido para produzir mercadorias, riquezas; e não poderiam pois eram teóricos apologéticos do mais-valor, razão pela qual teorizavam com o objetivo consciente ou inconsciente de esconder que o mais-valor era na verdade o tempo do trabalho extorquido da classe operária. Nesse sentido, o mais-valor só poderia ser analisado, nesse contexto, de forma abstrata, metafísica, tendo em vista argumentos prestidigitadores, que ocultavam a realidade, ao esconder o tempo de trabalho sequestrado do operário.

    Na base dessa racionalidade engelsiana, esboça-se o método marxista: só é possível produzir ciência, sem preconceito, assumindo o ponto de vista do valor do trabalho não pago ao trabalhador; o ponto de vista, portanto, do tempo de trabalho sequestrado da classe operária, seja no tocante ao mais-valor absoluto ( exploração direta do capital sobre e contra o trabalho); seja no que diz respeito ao mais-valor relativo, analisável como a instância concorrencial ‘revolucionária’ do capital, pois depende do desenvolvimento tecnocientífico para extorquir mais e mais, em escala planetária, o trabalho coletivo.

    Além desse aspecto, Engels, no ensaio citado, argumentou que à medida que a civilização burguesa se constituía e se transformava, hegemonicamente, em uma nova ordem social estabelecida, os economistas liberais se tornavam mais cínicos e menos, assim, honestos. Nesse sentido, Adam Smith teria sido mais consequente que Thomas Malthus, que teria sido menos mistificador que David Ricardo; e assim por diante.

    Tendo em vista essas questões, as seguintes perguntas constituem o horizonte de expectativa doPrimeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético– imperialismo e independência nacional,a saber: existirá a possibilidade de uma ‘crítica da economia política’ estética que identifique em certas tendências neoliberais contemporâneas um aprofundamento sem precedentes da mistificação científica, seja sob o ponto de vista da produção literária, seja no que se refere às teorias que circulam no mundo acadêmico na atualidade? Se a ideologia dominante, do contemporâneo, é o neoliberalismo, haverá um neoliberalismo estético e teórico? Como se manifesta e como produz efeitos de mistificação? Qual trabalho sequestrado fica ocultado por essas “tendências neoliberais decadentes” da produção literária e teórica atuais?

    Se se considera sobretudoa primeira questão apresentada, relativa a uma crítica da economia política estética que se contraponha às mistificações da produção teórica e criativa contemporâneas, o argumento a ser apresentado no decorrer doeste  Primeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético– imperialismo e independência nacional tem, também, relação com as cartas que Karl Marx e Friedrich Engels trocaram com escritores dos seus respectivos períodos históricos e serão assim interpretadas:

    1ºCrítica – Engels critica, em carta datada de 26 de novembro  1885, o romance Os velhos e os novos (1984),de Minna Kautsky.

    Engels, lendo o romance Os velhos e os novos de Minna Kautsky, cita Ésquilo e Aristófanes, com objetivo de problematizar o argumento corrente relativo à relação entre arte e política para argumentar que os dois dramaturgos gregos citados eram autores de “tendência”, assim como Dante, Cervantes e qualquer outro autor. Para o marxista inglês, a polêmica entre “arte de tendência” e arte autônoma seria falsa, porque autor algum tem como fugir de tendências ideológicas e históricas de sua época, resolvendo-as justamente quando consegue plasmá-lassem separar a dimensão política da forma artística.

    Nesse contexto, Engels retira do termo “tendência” a sua conotação negativa, ao mesmo tempo em que salienta que, embora toda arte seja de “tendência”, esta não se confunde com a solução de antemão da intriga, em nome de uma Ideia, uma ideologia apriorística. O fundamental, assim, seria analisar a “tendência” social-ideológica que estaria na base de umaobra literária, sem desconsiderar o plasma singular que  a define como obra de arte.

    Haveria, subtende-se, assim, uma arte de tendência socialista ou revolucionáriae uma arte de tendência decadente ou adaptada servilmente ao constituído. No primeiro caso, a literaturaafirmaria a abertura do processo histórico em um duplo sentido: no da história enquanto tal e no da singularidade da obra em si, sendo que o desafio desta seria o de criar o plasma das tendências revolucionárias do processo histórico concreto, sem deixar de inscrevê-las em sua própria singularidade. No segundo caso, por sua vez, agora em diálogo com György Lukács de “Los escritores y los críticos (1939)”, a relação entre o velho e o novo se transforma no mais absoluto anti-historicismo, na arte que se limita ao constituído, quando aquilo que geralmente é chamado de novo se produz como [...] uma capitulação estética frente às correntes da moda do capitalismo decadentee – enquanto  reverso inevitável -, subestima figuras eminentes , precisamente porque não se dá nelas este dualismo “interessante” e “vanguardista” do conteúdo político e da forma literária (LUKÁCS, 1939, 413).

    Lukács, ecoando a citada carta de Engels a Minna Kautsky, salientou no trecho supra que conteúdo político e forma artística, como um plasma singular, dependem do talento autoral para afirmar a história, como processo revolucionário, na obra e que o “novo” enquanto tal perde essa perspectiva quando se atém, de forma abstrata e anti-histórica, às modas estéticas e teóricas das ideologias decadentes do capitalismo e do imperialismo. Para o crítico húngaro, a relação entre o velho e o novo é fundamental para a produção literária, mas necessita de conteúdo histórico concreto, inclusive no que diz respeito às inovações científicas e seus impactos na produção literária.

    Nesse sentido, se se considera o romance de tendência socialista fora de qualquer sectarismo ou figuração anti-histórica da relação entre o velho e o novo, a singularidade de sua plasmação política/ forma estética, retomando o diálogo com Engels, consegue, como efeito, destruir as ilusões convencionais sobre a natureza das relações sociais realmente existentes, abalando, assim, o otimismo do mundo burguês, assentado na decadência do sistema de aparência social; e decadente porque, só por existir, como segunda natureza, tende a camuflar o fato objetivo de que é resultado de um processo histórico e como tal não é nem natural e nem eterno.

    Esse primeiro axioma sobre o realismo como espectros de Marx, assim, detém a seguinte configuração: sem uma percepção concreta da história como motor da luta de classe e portanto como processo aberto a teoria literária e a produção literária tenderão a ser capturadas pelos mais diversos tipos de ecletismos derivados das correntes em moda nas fases decadentes do capitalismo e do imperialismo.

    2º CRÍTICA - ENGELS CRITICA O ROMANE DE MARGARET HARKNESS, City girl (1887), em carta datada de 1888.

    Se no primeiro argumento crítico do realismo de Engels a Minna Kautsky o processo histórico real deve ser considerado para a produção de um realismo literário consequente,a carta dirigida à escritora inglesa, Margaret Harkness, a propósito de seu romance City girl (1887), apresenta o seguinte desafio:  a plasmação entre política e forma literária deve figurar o devir histórico, tendo em vista a luta de classes sob o ponto de vista da classe operária.

    Levando-se em conta que os operários se organizaram e enfrentarama luta de classes como sujeitos históricos, por exemplo,  na Comuna de Paris de 1771,  na Revolução Francesa de 1789 e na Revolução Popular, na França, de 1848,  na civilização burguesa do período do romance de Margaret Harknness não seria mais possível apresentar a classe operária como objeto de altruísmo burguês, como ocorreria, segundo Engels, no romance City girl.

    O processo histórico concreto doravante apresentava o seguinte desafio para o realismo: narrar a alteração das antigas relações de produção por novas, protagonizadas pela luta de classes entre o capital e o trabalho. Nesse contexto, se o capital, no desafio de sua reprodução ampliada de si mesmo, está desafiado a ser revolucionário, superando seus próprios limites técnico-produtivos, à classe operária, por sua vez, não resta outra saída: necessita ser tão revolucionária quanto.

    Ciente dessa questão, Engels critica o romance de Margaret Harkness pelo apoio que nele há ao Exército da Salvação, ao narrar a influência que essa associação religiosa exercia sobre asoperárias menos conscientes, sem destacar, criticamente, o caráter filantrópico-burguês dessas políticas compensatórias que não resolvem efetivamente a situação de miséria dos trabalhadores.  Para Engels, Honoré de Balzac (1799-1750), com seumonumental projeto de “Estudos de Costumes”, com suas oitenta e oito obras intituladas A comédia humana, era o escritor europeu do período que havia alcançado o “triunfo do realismo”, por ter conseguido produzir narrativas singulares nas quais as classes sociais, em luta, burgueses e operários, emergiam, destronando a aristocracia e o clero, ao mesmo tempo em quese definiam como o “motor da história” concreta.

    O realismo, nesse contexto, comocrítica da economia política estética, adquire a seguinte dimensão axiomática: está desafiado a narrar as classes emergentes de  um determinado período histórico,  ao mesmo tempoen que apresenta o fim de uma época.

    3º CRÍTICA- CARTA DE KARL MARX A FERDINAND  LASSALE, DATADA DE MARÇO DE 1959.

    Em seis de março de 1959, Karl Marx, ao interpretar a tragédia Franz Von Sickingen (1858), de Ferdinand Lassale, destacou positivamente os seguintes aspectos: 1. Ser uma tragédia da história e da história como tragédia; 2. Que se propõe a ser protagonizada pela luta de classes.

    No entanto, Marx criticou incisivamente o conflito de base da tragédia histórica de Lassale, a saber: entre cavaleiros e príncipes, tema que Lassale escolheu a partir da sublevação dos cavaleiros contra os príncipes,efetivamente ocorrida no outono de 1522.  Para o autor de O Capital, esse não era o conflito que importava, à época, mas a guerra dos camponeses, levada a cabo dois anos depois (1524-1525) contra os príncipes.

    Com a crítica de Marx à tragédia Franz Von Sickingen, de Lassale, visualiza-se o terceiro axioma sobre o realismo, como crítica da crítica da economia estética burguesa, que é: o realismo está desafiado a afirmar a história, como processo humano constituinte, apresentando as classes sociais emergentes, no campo da luta de classes, tendo em vistaa plasmação singular do conflito que realmente importa numa época ou noutra.

    Tendo em vista esses três axiomas sobre o realismo, como pensá-los na dinâmica da luta de classes contemporânea? Se na crítica da economia política proposta por Engels e tornada questão metodológica do marxismo, para fazer ciência, é preciso superar os preconceitos burgueses tendo em vista o ponto de vista do trabalho, sobretudo em sua potência ascendente, como seria possível realizar uma crítica da economia política estética da atualidade, tendo em vista a relação entre política e forma estéticado trabalho subsumido, no atual presente histórico? Qual é o conflito de base subsumido pela expansão da civilização burguesa, em sua vertente europeia e estadunidense?

    Sobretudo considerando essa última pergunta,o diálogo com o livro O Marxismoocidental (2018), de Domenico Losurdo, parece indispensável, pela crítica da crítica nele realizada ao marxismo ocidental, historicamente cego àquilo que pode ser chamado de acumulação primitiva transversal da civilização burguesa, a saber: os saqueios coloniais.

    Em O marxismo ocidental, Losurdo não perdoa praticamente ninguém. Trotsky, Della Volpe, Colletti, Althusser, Bloch, Horkheimer, Adorno, Sartre, Arendt, Levinas, até os contemporâneos como Foucault, Badiou,Agamben, Antonio Negri, Michael Hardt, Zizek, Harvey, dentre outros, têm a suas respetivas produções teóricas analisadas e criticadas pela indiferença em todos elas, em maior ou menor medida, à questão colonial.

    O sectarismo do marxismo ocidental, ao priorizar a relação capital e trabalho, como se fosse a premissa absoluta da luta de classes mundial e ao defender posições que o materialismo histórico destituiu, como a de que o Estado seja necessariamente a instância do monopólio da violência burguesa, tende a desqualificar ou não dar a devida centralidade às revoluções anticolonialistas e anti-imperialistas do Oriente, acusadas no geral de terem produzido um socialismo estatal, autocrático, impuro porque investiram e investem energias na incorporação de tecnologias e no avanço técnico-produtivo supostamente essencialmente burgueses, sem contar que abandonam a pantomima revolucionária em nome da prosa cotidiana do trabalho de suas respectivas autonomias econômicas.

    Na contramão do sectarismo do marxismo ocidental, uma simples descrição da história da civilização burguesa revela a centralidade do problema colonial na primeira modernidade,a europeia; e na segunda, a estadunidense: centenas de milhões de índios, pardos, negros, amarelos, brancos, mulheres, crianças, homens, velhos dizimados, em uma proporção gigantesca, inominável,  de sofrimentos e consequências nefastas que a simples hipótese de insistir no drama das carnificinas da Primeira e Segunda Guerras mundiais, como epicentros da tragédia mundial, é simplesmente absurda, até porque essas duas Guerras o foram antes de tudo contra os países colonizados, porque foram guerras interimperialistas de disputa do planeta

    Sem contar que a fase interimperialista do saqueio colonial do Ocidente, embora tenha produzido duas grandes guerra e extraordinário sofrimento nos povos colonizados, inclusive entre europeus, essa fase, é bom que se diga, não foi a única. Além dela, há: 2. a fase colonial propriamente dita, de acumulação primitiva formada pelos destroços do mundo medieval e pelo saqueio das colônias, a partir do trabalho escravo, sobretudo negro,  e da eliminação genocida dos autóctones, como os índios latino-americanos e os peles vermelhas estadunidenses; 3. a fase revolucionária em que as burguesias, enriquecidas com a acumulação realizada na primeira fase, resolveram  eliminar a ordem política aristocrática-colonial com o propósito de moldarem por elas mesmas os arranjos institucionais e legais da civilização burguesa; 4.a fase da decadência burguesa, em que esta deixa de ser politicamente revolucionária; 5.a fase do ultraimperialismo americano, a atual.

    Se se consideram essas cinco fases, fica patente que a transversalidade do saqueio colonial é parte estrutural da civilização burguesa. A esse respeito,Rosa Luxemburgo deA acumulação do capital (1913), em interação crítica com o volume II e III de O capital, de Karl Marx, foi precisa ao salientar que capitalismo não funciona apenas por meio de suas categorias imanentes. Se a estrutura da civilização burguesa pressupõe o Departamento I, que são os meios de produção; e o Departamento II, que são os meios de circulação e consumo, o terceiro Departamento, não previsto por Marx, seria: o imperialismo.

    Nesse contexto, o imperialismo pode ser definido como um metacapitalismo que surge precisamente no período de decadência da civilização burguesa, a fase 4, que durou, tendo como referência a França, do início da Restauração, 1814, até 1860, data a partir da qual se dá o início da fase interimperialista, responsável pela Primeira Guerra Mundial, indo até o final da Segunda Guerra Mundial, quando emerge o ultraimperialismo americano.

    O imperialismo, nesse contexto, é a consciência burocrática de que o capitalismo não funciona por conta própria, pois necessita da transversalidade do saqueio colonial. Sua função é controlar regiamente a divisão de trabalho implicada com o Departamento I (apenas o centro do sistema pode desenvolvê-lo, liderando o avanço técnico-científico) e o Departamento II ( que pode estar presente, não sem hierarquias e tutelas, na periferia do sistema-mundo).Como Departamento III, o imperialismo assume a tarefa de administrar o capitalismo, atualizando permanentemente a primeira fase da civilização burguesa, a da formação primitiva do capital, tendo em vista o estatuto colonial-escravista.

    Uma instigante teórica sobre o imperialismo, ao menos em sua produção intelectual que vai de 1941 a 1946, Hannah Arendt, salientava, em 1946, que o imperialismo era ao mesmo tempo o poder pelo poder, a expansão pela expansão eo racismo pelo racismo, identificando sem meias palavras o antissemitismo ao terceiro Reich e à expansão colonial imperialista, perspectiva que ela abandou totalmente após ter adquirido a nacionalidade americana, em 1951, não sendo mera coincidência que a sua data de batismo para ultraimperialismo americano seja também a data de publicação  de  Origens do totalitarismo (1951), livro no qual, como traição a tudo que escrevera antes, o totalitarismo, ao invés de ser o nome comum da expansão colonialista ocidental-americana, passa a dizer respeito  a uma suposta  semelhança do mal absoluto, como natureza de certos humanos, entre Hitler e Stalin.

    É nesse sentido que o I Primeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético– imperialismo e independência nacional,assume a tarefa de convidar a comunidade acadêmica nacional e internacional para discutir as seguintes questões: 1. Se o conflito fundamental da civilização burguesa se dá entre a Metrópole e o terceiro mundismo ou entre o imperialismo e a independênciaeconômica e politica das colônias, quais críticas poderiam ser feitas às teorias acadêmicas em voga como os Estudos Culturais,  o multiculturalismo,  o pós-colonialismo, o decolonialismo, sem deixar de considerar vertentes críticas como as do liberalismo de gênero, étnico, dentre outras?  Essas teorias são realmente as que vocalizam a centralidade do saqueio colonial? É possível justiça econômica, étnica ede gênero estando sob o domínio colonial do imperialismo de plantão?  Quais as diferenças existentes entre a fase interimperialista da civilização burguesa relativamente à atual, a do ultraimperialismo americano?  Que relação tem a Guerra Fria com os estereótipos dominantes em todas as áreas de conhecimento?  Como a Guerra Fria, a única guerra realmente vencida por Estados Unidos, moldou o pensamento, a cultura e a práxis contemporânea? Como a Guerra Fria está presente nos atuais modos de ser do marxismo oriental?

    Tendo em vista a comemoração dos 200 anos de nascimento de Karl Marx, que nasceu em 5 de maio de 1818 e os 128 anos de nascimento de Oswald de Andrade, este  Primeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético– imperialismo e independência nacional, além de ser uma homenagem ao pensador alemão, propõe-se a ser também uma reflexão sobre os efeitos positivos e muitas vezes imprevistos de sua teoria. Um dos efeitos ou espectros de Marx ocorreu precisamente com a proposta antropofágica de Oswald de Andrade, formulada pela primeira vez em 1928, com o “Manifesto antropófago”, ensaio no qual o conflito entre imperialismo e independência nacional começa a se esboçar de forma extraordinária, até encontrar uma formulação mais madura nos romances Marco zero i,A revolução melancólica (1943) e Marco zero II, Chão (1945), sem contar os ensaios “A Arcádia e a inconfidência” (1945) e “Crise da filosofia Messiânica (1950)”.

    Os dois romances da década de 40, de Oswald de Andrade tem como plasmação política/formal o problema da independência do Brasil, na contramão do saqueio colonial e dos imperialismos inglês, japonês, italiano, estadunidense. Por sua vez, os dois ensaios referidos, “A Arcádia e a Inconfidência” e “Crise da filosofia messiânica”, de forma extraordinária realizam a crítica da crítica da economia política estética brasileira tendo em vista a centralidade da independência nacional ( residindo aí o elogio à Inconfidência Mineira e a negação dos árcades) em face do colonialismo/imperialismo e, também, se se considera o segundo ensaio, a crítica da crítica da economia política do próprio marxismo ocidental, cujo messianismo, em crise ( ainda hoje, sempre) tende a ignorar precisamente o que importa: o saqueio colonial.

    A expressão “espectros de Marx”, sob esse ponto de vista, presente no título deste Congresso, tem relação com esses imprevistos da teoria marxista, que ocorreram de forma criativa, altiva e imprevistana vitória revolução Russa, de 1917, absolutamente imprevisível, para o marxismo ocidental, no seu impacto no processo de descolonização nacional africana e asiática e também, dentre outros exemplos, na proposta antropofágica, no campo da cultura brasileira, formulada por Oswald de Andrade, por meio da seguinte síntese: “Só a antropofagia nos une...”.

    Especificamente, no entanto, o motivo do uso da expressão “os espectros de Marx’ tem a ver com o livro Os espectros de Marx (1994), de Jacques Derrida, considerando, por exemplo, a seguinte passagem: “[...] este algum outro espectral nos olha; sentimo-nos olhados por ele, fora de toda sincronia, antes mesmo e para além de nossa parte, segunda uma anterioridade( que pode ser da geração, de mais de uma geração) e uma dissemetria absolutas, segundo  uma desproporção absolutamente incontroláveis. A anacronia faz a lei aqui (DERRIDA, 1994, p. 22)”.

    Ora, “a anacronia que faz a lei aqui”, resistindo à subsunção geral do processo do trabalho humano, não será precisamente, na atualidade, a paridade de armas alcançada por Rússia e China, relativamente à OTAN e aos Estados Unidos? Como pensar essa paridade de armas no contexto deuma crítica da economia política estética do realismo literário possível, no contemporâneo,  quando prioriza a plasmação literária tendo em vista o seguinte conflito de base na atualidade: ultraimperialismo americano e independência político-econômica das colônias de todo o planeta?

    Pergunta que marca o desafio do novo realismo brasileiro, mundial, e que tem como referência o seguinte desafio: “Colonizados do mundo, uni-vos!”

    OBJETIVOS

     

    1. 1. GERAIS E ESPECÍFICOS

     

    Se uma literatura revolucionária pode ser definida como o suporte textual de um processo que, em perspectiva, problematiza e destitui o aparelho de Estado, tendo em vista a compreensão crítica de que este, no âmbito da civilização burguesa, limita, domestica e inviabiliza a potência laica da e na criação, quando instigada pelo protagonismo dos povos, este Primeiro Congresso Internacional Literatura e revolução: os espectros de Marx e o realismo estético– imperialismo e independência nacional procura problematizar essa perspectiva ocidental para reafirmar outra, a independência nacional ( logo um Estado forte, dos trabalhadores) em face do sistema colonial europeu  e estadunidense, sem deixar de considerar a fase interimperialista e ultraimperialista da dominação ocidental e seus saqueios permanentes dos Estados Nacionais colonizados.  Nesse contexto, se os três axiomas do realismo, aqui propostos, estão implicados com afirmação do devir histórico, com a emergência da luta de classes e com a escolha acertada do conflito que realmente importa, é objetivo deste Congresso pensar o realismo tendo em vista a relação entre colonialismo/imperialismo/ultraimperialismo versos independência nacional.

    REFERÊNCIA

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    2. ARENDT, Hannah. Die KrisedesZionismus (1942). In:GEISEL, Eike; BITTERMAN, Klaus (orgs). Essays&Kommentare, v. 3. Berlim, Tiamat, 1989.
    3. _____>Herzl e Lazare. In: BETTINI, G. (org.) Ebraismo e modernitá 91942). Milão, Unicopli, 1986.
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    5. AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva, 2004
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    12. ANDERSON, Perry. A politica externa norte-americana e seus teóricos. Trad. Georges Kormikiaris. São Paulo: Boitempo, 2015.
    13. ANDRADE, Mário de. “Futurista?”. Jornal do Comércio. São Paulo, 6 jun. 1921.15
    14. ______.Macunaímao herói sem nenhum caráter – Edição crítica de Telê Porto Ancona Lopez. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978.
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    19. Marco Zero IA Revolução Melancólica. São Paulo: Globo, 1991.
    20. ________. Marco Zero II. Chão. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971.
    21. ________. Memórias sentimentaisde João Miramar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971.
    22. ________. O Rei da Vela. São Paulo: Globo, 2004.
    23. _______.Os condenados: a trilogia do exílio. 4. ed. São Paulo: Globo, 2003.
    24. _______. Pau-Brasil. 5.ed. São Paulo: Globo, 2000.
    25. _______. Primeiro caderno do aluno de poesia. São Paulo: Globo, 2005.
    26. ________. “O caminho percorrido.” In.:Ponta de lança. São Paulo: Globo, 1991, p. 109-118.
    27. ________. Serafim Ponte Grande. São Paulo: Globo, 2007.
    28. 1987.
    29. _____. Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. Michel Lahud& Yara Frateschi Vieira. São Paulo:Huicitec, 2004.
    30. BANDEIRA, Luis Alberto Moniz. A segunda Guerra fria: geopolítica e relações estratégicas de Estados Unidos. Das rebeliões da Eurásia à África do Norte e ao Oriente Médio. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
    31. ____. Formação do império americano: da guerra contra a Espanha à guerra no Iraque. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
    32. ______. Presença dos Estados Unidos no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
    33. BAUDRILLARD, Jean. Senha. Trad. Maria Helena Kühner. Rio de Janeiro: Difel, 2001.
    34. BENJAMIN, Walter. Magia, técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução: Sérgio Paulo Rouanet. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994 (Obras escolhidas v.1).
    35. BRITO, Mário da Silva. Ângulo e Horizonte. (de Oswald de Andrade à ficção científica). São Paulo: Martins Editora, 1969.
    36. CAMPOS, Haroldo de. “Da razão antropofágica: diálogo e diferença na cultura brasileira”. In.:Metalinguagens & outras metas. São Paulo: Perspectiva: 1992, p. 231 a 256.
    37. _______.“Miramar na Mira”. in: ANDRADE, Oswald. Obras Completas, Volume 2 – Memórias Sentimentais de João Miramar, p. XLIII. – p. 20. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970.
    38. O sequestro do barroco na literatura brasileira: o caso Gregório de Mattos. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado: 1989.
    39. _______. “Oswald de Andrade. Uma poética da radicalidade”, in: ANDRADE, Oswald de. Obras completas – Volume 7: Poesias reunidas Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972.
    40. CANDIDO, Antonio. “Estouro e Libertação”, inBrigada ligeira e outros escritos. São Paulo : Eds. Unesp, 1992.
    41. ______. “Digressão Sentimental sobre Oswald de Andrade” in:

    Vários Escritos. São Paulo. Duas cidades, 1970.

    1. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 6. Ed.Belo Horizonte/Rio de Janeiro: Itatiaia: 2000.
    2. ______. “Oswald viajante” InVários Escritos, São Paulo. Duas cidades, 1970.
    3. ______. Presença da literatura brasileira: historia e antologia Vol.2; 10.ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 1997.
    4. CHAVES, Flávio Loureiro. “Pagu e a experiência da linguagem”. In. GALVAO, Patrícia. Parque Industrial. São Paulo: EDUFSCAR, 1994, p.7-11.
    5. DE BARROS, Orlando. O pai do futurismo no Brasil: as viagens de Marinetti no Brasil de 1926 e 1936. Rio de Janeiro: E-papers,2010.
    6. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Trad. Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
    7. DERRIDA, Jacques. Os espectros de Marx. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
    8. DUMÉNIL, Gérard & LÉVY, Domenique. A crise do neoliberalismo. Trad. Paulo Castanheira. São Paulo: Boitempo, 2014.
    9. ECHEVERRÍA, Bolívar.  La modernidade de lo barroco. México, D.F.: Era, 2000.
    10. ECHEVERRÍA, Javier. Los señoresdel aire: telépois y eltercer entorno. Barcelona: Destino, 1999.
    11. ELEUTÉRIO, Maria de Lourdes. Oswald: Itinerário de um Homem sem Profissão. São Paulo: Editora da Unicamp, 1989.
    12. ENGELS, Friedrich. Esboço de uma crítica da economia politica. Trad. Maria Filomena. São Paulo: Ed. Ciências Humanas, 1979.
    13. ______. A Origem da família, da propriedade privada e do Estado. Trad. Leandro Konder. Rio de Janeiro, 1984.
    14. ENGELS, Friedrich; MARX, Karl. A ideologia alemã. Trad. Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2007.
    15. ENGELS, Friedrich; MARX, Karl. Manifesto comunista. Trad. Álvaro Pina e Ivana Jinkings. São Paulo: Boitempo, 2010.
    16. ENGELS, Friedrich. Esboço de uma crítica da economia politica. Trad. Maria Filomena. São Paulo: Ed. Ciências Humanas, 1979.
    17. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Trad. Selma TannusMuchail. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
    18. _____.História da sexualidade: vontade de saber. Trad. Maria Theresa da Costa Albuquerque. Rio de Janeiro:Graal, 1999.
    19. _____. O nascimento da biopolítica. Trad. Eduardo Brandão São Paulo: Martins Fontes, 2008
    20. _____. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis: Vozes, 1987.
    21. FUKUYAMA, Francis. O fim da História e o último homem. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.
    22. ________. The endofhistoryandthelast man. New York: The Free Press, 1992.
    23. GALVAO, Patrícia; FERRAZ, Geraldo. A Famosa Revista. In: Dois romances. Rio de Janeiro, José Olímpio, 1959.
    24. __________. Parque Industrial. São Paulo: EDUFSCAR, 1994.
    25. HOLLANDA, Heloísa Buarque de; GONÇALVES, Marcos Augusto. Cultura eParticipação nos Anos 60. 7 ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1989.
    26. HOISEL, Evelina. Supercaos: os estilhaços da cultura em PanAmericaNações Unidas. Belo Horizonte: UFMG, 2014.
    27. JACSON, Kenneth D. A prosa vanguardista brasileira: Oswald de Andrade. Trad. Heloísa Nascimento Alcântara de Barros e Maria Lúcia Prisco Ramos. São Paulo: Perspectiva: 1978.
    28. _____”Patrícia Galvão e o realismo brasileiro nos anos 30”. In.: CAMPOS, Augusto de.  Pagu:vida e obra. São Paulo: Brasiliense, 1987.

    70.  JAMESON, Fredric. A cultura do dinheiro: ensaios sobre a globalização. Trad. Maria Elisa Cevasco& Marcos César de Paulo Soares. Petrópolis: Vozes, 2001.

    71.  _____.O inconsciente político: a narrativa como ato socialmente simbólico. Trad. Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Editora Ática, 1992.

    1. KAUTSKY, Karl. “Ultra-imperialismo”. (1914). In: Arquivo Marxista na Internet.1914. Disponível em: https://www.marxists.org/portugues/kautsky/1914/09/11-1.htm Acesso em: 8 Nov. 2009. Acesso em: 03 de Jun. de 2017.

    73.  KAUTSKY, Karl. Ultra-imperialismo. (1914). In: Arquivo Marxista na Internet.1914. Disponível em: https://www.marxists.org/portugues/kautsky/1914/09/11-1.htm Acesso em: 8 Nov. 2009. Acesso em: 03 de Jun. de 2017.

    74. LENIN, V. I. Esquerdismo, doença infantil do comunismo.5 ed. São Paulo: Global, 1981

    75.  LENIN, Vladimir Ilytch. Imperialismo, etapa superior do capitalismo. São Paulo:

    76. Global, 1979.

    77.  LOSURDO, Domenico. A luta de classes: uma história política e filosófica. Trad. Silvia De Bernardinis. São Paulo: Boitempo, 2015.

    1. LOSURDO, Domenico. O marxismo ocidental: como nasceu, como morreu, como pode renascer. Trad. Ana Maria Chiarini. Boitempo: São Paulo, 2018.

    79.

    80.  LUKÁCS, Georg.A teoria do romance. 3º ed. Trad. José Marcos Marini de Macedo. São Paulo: Duas Cidades, 2007.

    81.  _____História e consciência de classe – estudos de dialética marxista. Trad. Telma Costa. Lisboa, Publicações Escorpião, 1974.

    82.  ____. Materiales sobre el realismo. Trad. Manuel Sacristán. Barcelona: EdicionesGrijalbo, 1977.

    83.  ____>Marx e Engels como historiadores da literatura. Trad. Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo, 20l16.

    84.  ____.  “ O debate sobre o expressionismo”. In.: Marx e Engels como historiadores da literatura.Trad. Teresa Martins Porto: Editora Nova Crítica: 1979.

    85.  ____. Problemas del realismo. Trad. Carlos Gerhard. México: Fondo de Cultura económica, 1966.

    86.  ____. Realismo crítico hoje. Trad. Ermínio Rodrigues. Brasília:Coordenada Editora de Brasília: 1969.

    87.  ____. “The novelsofWilliBredel”. Trad. David Ferbach. In. EssaysonRealism. Cambridge: MIT Press, 1981.

    88.  ____. “TendencyorPartisanship”. In. EOR, 1981.

     

    89.  MARX, Karl. O capital. Livro I. Trad.RubensEnderle. São Paulo: Boitempo, 2013.

    90.  ______. O 18 de Brumário de Luis Bonaparte. Trad. Nélio Schneider. São Paulo: Boitempo, 2011

    1. SOARES, Luis Eustáquio. O ultraimperialismo americano e a antropofagia matriarcal da literatura brasileira: o triunfo do realismo em Pagu, Oswald e José Agrippino de Paula. Vitória: PPGL, 2018.

    92.  KOJÈVE, Alexandre. Introdução à leitura de Hegel. Trad.Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 2002.



Seminário do Novo Código de Processo Civil e a Teoria Geral do Processo

  • I Seminário do Novo Código de Processo Civil e a Teoria Geral do Processo

SEMINÁRIO CAPIXABA DE ENGENHARIA MECÂNICA

SEMINÁRIO CAPIXABA DE ENGENHARIA MECÂNICA

Data: 12 a 14/09/2017.

Local: Departamento de Engenharia Mecânica CT III – UFES.

  • II SEMINÁRIO CAPIXABA DE ENGENHARIA MECÂNICA

    setembro 12, 2017 – setembro 14, 2017

    Este seminário propõe apresentar resultados de pesquisas desenvolvidas nas áreas da Engenharia Mecânica no estado do Espírito Santo, a fim de que alunos e professores possam apresentar e compartilhar com a comunidade os trabalhos que desenvolvem.

  • Semana Comemorativa dos 50 anos

    novembro 16, 2016 – novembro 18, 2016

    Semana de comemoração de 50 anos do Curso Engenharia Mecânica na UFES.

I SENAVI - Seminário Nacional de Acidentes e Violência: Promoção, prevenção e assistência em debate

Os acidentes e violências representam um grave problema de saúde pública. Esses agravos podem comprometer o bem-estar, a integridade física, psicológica e o direito ao pleno desenvolvimento de quem a vivencia. Desta forma, a Universidade tem um importante papel na criação de espaços que propiciem o debate e a visibilidade da temática, contribuindo com a divulgação de produção científica e a geração de conhecimentos para os diversos agentes que atuam na área (segurança, saúde, educação, assistência social, justiça, entre outros). Nesse contexto, o Laboratório de Estudos Sobre Violência, Saúde e Acidentes (LAVISA), coordenado pela Dra. Franciele Marabotti Costa Leite e o Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PPGENF) da Universidade Federal do Espírito Santo, organizam o primeiro evento no Espírito Santo que possibilitará, exclusivamente, a discussão desses temas de grande relevância para a saúde pública, os acidentes e violência, que dentre as causas externas correspondem as importantes causas de mortalidade no Estado.

  • I Seminário Nacional de Acidentes e Violências

Congresso Nacional de Estudos Linguísticos

O Programa de Pós-graduação em Linguística, do Centro de Ciências Humanas e Naturais, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). O congresso é composto por conferências, mesas-redondas, sessões de comunicações coordenadas, painéis e mini-cursos e aborda as seguintes áreas temáticas: Fonética e Fonologia, Morfologia, Sintaxe, Funcionalismo, Lexicografia, Linguística Computacional, Sociolinguística e Dialetologia, Análise do Discurso, Cognição, Estudos de Tradução, Linguística Aplicada em primeira e segunda língua (L1 e L2), Linguística textual, Pragmática, Semântica e Semiótica.

  • IV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS - IV CONEL

    novembro 16, 2017 – novembro 17, 2017

    O Programa de Pós-graduação em Linguística, do Centro de Ciências Humanas e Naturais, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), promoverá, entre 16 e 17 de novembro de 2017, o IV Congresso Nacional de Estudos Linguísticos (IVCONEL).

     

    Programação IV CONEL

    16/11/2017 – Quinta-feira

    08:00 - 12:00 – Credenciamento e entrega de material- Teatro Universitário

    09:00- 10:00- Apresentação Cultural- Teatro Universitário

    10:00 – 10:30 – Abertura Oficial - Teatro Universitário

    10:30 – 12:00 – Conferência de abertura: O gênero cartaz de protesto -Profa. Dra. Vera Menezes e Paiva (UFMG)- Teatro Universitário

     

    12:00 -14:00- Almoço

     

    14:00 – 16:00- Comunicações 1

    Prédio IC3, IC4, Edifício Didático, Bárbara Weinberg, Wallace Corradi, Bernadette Lyra, Anfiteatro 2

     

    16:00 – 16:30- Coffee break- Passarela (Anfiteatro)

     

    16:30 – 18:30- Minicursos

    I- Fonologia de Laboratório – Profa. Dra. Thaís Cristófaro Alves da Silva (UFMG)- Auditório Leda Aboumrad

     

    II- Quadrinhos, educação e cidadania - Wendell L. Taboas (Ministério Público do Trabalho-ES)

    Sala 3 do Didático

     

    III- Política linguística e internacionalização: repensando o panorama das universidades brasileiras - Profa. Dra. Denise Martins de Abreu-e-Lima(MEC/SESU)

    Sala 25 IC4

     

    IV- Metodologia de Busca na Internet para pesquisadores: estratégias e ferramentas para gerenciamento bibliográfico e coleta de dados - Prof. Dr. Lafayette Batista Melo (IFPB- Instituto Federal da Paraíba)

    Sala 4 do Didático

     

    V- Problematizando a Formação de Professores no Brasil: possibilidades e perspectivas - Profa. Dra. Andréa Machado de Almeida Mattos (UFMG)

    Auditório CCHN IC2

     

    VI -Como reunir dados linguísticos cientificamente – Prof. Dr. Eric Laporte (Universidade Paris-Est Marne-la-Vallée da França)

    Anfiteatro 2 Passarela Superior

     

    VII- Mediando e construindo pontes entre conceitos cotidianos e científicos no enfrentamento de dilemas de sala de aula: uma perspectiva sociocultural à formação docente.- Profa. Dra. Adriana Kuerten Dellagnelo - UFSC

    Anfiteatro 1 CCHN

     

    19:00 – 21:00-  Lançamento / Coquetel e Pôsteres-

    Adufes

     

    17/11/2017 – Sexta-feira

    8:00 - 10:00- Credenciamento

    Corredor do Auditório CCE

     

    08:00 – 10:00- Mesas-Redondas I

    Mesa 1: Teorias linguísticas e sociedade (Prof. Dr. Alexsandro  Rodrigues Meireles (UFES), Profa. Dra. Lúcia Helena Peyroton Rocha  (UFES), Profa. Dra. Edenize Ponzo Peres  (UFES), Profa. Dra. Thaís Cristófaro Alves da Silva  (UFMG))

    Auditório Leda Aboumrad

     

    Mesa 2: Ética e discurso (Prof. Dr.Sírio Possenti (Unicamp), Prof. Dr. Roberto Leiser Baronas (UFSCar), Profa. Dra. Júlia Almeida (UFES))

    Auditório CCHN IC2

     

    Mesa 3: Acolhendo a experiência na formação de professores (Profa. Dra. Laura Stella Miccoli (UFMG), Profa. Dra. Mariney Pereira Conceição (UnB), Profa. Dra. Maria Raquel de Andrade Bambirra (CEFET-MG))

    Anfiteatro 1

     

    Mesa 4: Letramentos, pesquisa e ensino (Profa. Dra. Andrea Mattos (UFMG), Prof. Dr. Daniel Ferraz (UFES), Profa. Dra. Cláudia Kawachi  (UFES), Profa. Dra. Janayna Casotti (UFES), Prof. Dr. Roberto Perobelli (UFES))

    Anfiteatro 2

     

    10:00 – 10:15- Coffee break

    Corredores dos Auditórios

     

    10:15 – 12:15- Mesas-Redondas II

    Mesa 5: Pragmática (Profa. Dra. Dina Maria Martins Ferreira (UECE), Profa. Dra. Maria da Penha Pereira Lins (UFES) e Prof. Me. Patrick Rezende (PUC - Rio))

    Auditório Leda Aboumrad

     

    Mesa 6: Percursos da Linguística Aplicada (Profa. Dra. Vera Lucia Menezes de Oliveira e Paiva (UFMG), Profa. Dra. Christine Siqueira Nicolaides (UFRJ), Prof. Dr.Rogério Casanovas Tílio (UFRJ))

    Anfiteatro 2

     

    Mesa 7: Os estudos bakhtinianos e o ensino de língua portuguesa no Brasil.   (Prof. Dr. Luciano Novaes Vidon  (UFES) , Profa. Dra. Ana Zandwais (UFRGS), Prof. Dr. Vanildo Stieg (UFES); Profa. Dra. Sandra Mara Moraes Lima (Unifesp))

    Anfiteatro 1

     

    Mesa 8: Conflitos sociais e emoções no discurso jurídico e na mídia (Profa. Dra. Micheline Mattedi Tomazi (UFES) Prof. Dr. Júlio César Pompeu (UFES)  Profa. Dra. Anahy Zamblano (UPE) Prof. Dr. Mario Acrisio Alves Jr. (UFES/PPGEL/FAPES))

    Auditório CCHN IC2

     

    12:15 – 13:00- Almoço

     

    13:00 – 15:00- Comunicações II

    IC2, IC3, IC4, Bárbara Weinberg, Wallace Corradi e Núcleo de Línguas

     

    15:00 – 17:00- Sessões Coordenadas

    Núcleo de Línguas, IC3 e IC4

     

    17:00 – 17:30 Coffee Break

    Corredor do Auditório CCE

     

    17:30 – 19:00-Conferência de Encerramento

    Lingua(gem) e Política: duas irmãs xifópagas que andam se desentendendo uma com a outra –  Prof. Dr. Kanavillil Rajagopalan (Unicamp)

    Cine Metrópolis

     

    19:00- 19:30- Apresentação Cultural- Cine Metrópolis

  • II Congresso Nacional de Estudos Linguísticos - II CONEL

    outubro 24, 2013 – outubro 25, 2013

    O Programa de Pós-graduação em Linguística, do Centro de Ciências Humanas e Naturais, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), promoverá, entre 24 e 25 de outubro de 2013, o II Congresso Nacional de Estudos Linguísticos (II CONEL).

  • I Congresso Nacional de Estudos Linguísticos - I CONEL

    dezembro 1, 2011 – dezembro 21, 2011

    O Programa de Pós-graduação em Linguística, do Centro de Ciências Humanas e Naturais, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), promoverá, entre 18 e 21 de outubro, o I Congresso Nacional de Estudos Linguísticos (I CONEL).

Conferência NTI

Conferência NTI

  • NTI 2017

Simpósio Nacional sobre Linguagem Humorística

III Simpósio Nacional sobre Linguagem Humorística


Período: 23 a 25 de novembro de 2016
Local: Universidade Federal do Espírito Santo- Vitória-ES

Promoção: NETED ( Núcleo de Estudos sobre Texto e Discurso)
PPGEL (Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos)

Apoio: PROEX (Pró-Reitoria de Extensão/UFES)
PRPPG (Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação/UFES)
CLC (Cursos de Línguas para a Comunidade)
DLL (Departamento de Língua e Letras/ CCHN/UFES)
FAPES (Fundação de apoio à pesquisa do Espírito Santo)


Objetivos:
- Divulgar pesquisas relacionadas ao estudo de textos em quadrinhos sob diferentes abordagens teóricas;
- Ampliar espaços interdisciplinares, voltados para a discussão, o estudo e a pesquisa de textos construidos a partir da linguagem dos quadrinhos.
- Desenvolver atividades com utilização dos mais variados textos em quadrinhos, em apoio ao ensino, dirigidas a professores do ensino fundamental e médio, a estudantes de graduação, a outras instituições de educação formal e informal.


Organização:
Profª Drª Maria da Penha Pereira Lins (Coordenadora)

Profª Ms. Mônica Lopes Smiderle de Oliveira

Prof. Dr. Rivaldo Capistrano de S. Junior

Bharbara Bonelle de Sousa

Mayra Duarte Figueira

 

 

 

  • III Simposio Nacional sobre Linguagem Humorística

Congresso Nacional da Associação Nacional dos Professores em Direito Ambiental

A Associação dos Professores de Direito Ambiental do Brasil - APRODAB, foi criada em junho de 2003 com a finalidade de implementar o ensino obrigatório do Direito Ambiental como disciplina autônoma nos cursos de graduação de todas as faculdades de Direito do país e velar pela sua qualidade, realizou no mês de setembro do mesmo ano o seu 1º Congresso Nacional, na cidade de Florianópolis - SC e este ano realizará o 14º Congresso brasileiro do magistério Superior de Direito Ambiental, que acontecerá em Vitória - ES no período de 27 a 29 de outubro de 2016, contará com a participação de mais de 50 professores de Direito Ambiental de todo o país.

  • 14º Congresso Nacional da Associação Nacional dos Professores em Direito Ambiental

    outubro 27, 2016 – outubro 29, 2016

    A Associação dos Professores de Direito Ambiental do Brasil - APRODAB, foi criada em junho de 2003 com a finalidade de implementar o ensino obrigatório do Direito Ambiental como disciplina autônoma nos cursos de graduação de todas as faculdades de Direito do país e velar pela sua qualidade, realizou no mês de setembro do mesmo ano o seu 1º Congresso Nacional, na cidade de Florianópolis - SC e este ano realizará o 14º Congresso brasileiro do magistério Superior de Direito Ambiental, que acontecerá em Vitória - ES no período de 27 a 29 de outubro de 2016, contará com a participação de mais de 50 professores de Direito Ambiental de todo o país.

CONGRESSO INTERNACIONAL DE INOVAÇÃO, POLÍTICAS E GESTÃO PÚBLICA - CIPGP

O CIPGP é um evento internacional que se caracteriza pela ampliação do conhecimento cientifico através de produtos técnico-tecnológicos que permitam que pesquisadores e profissionais de forma  interedisciplinar estabeleçam um corpus em gestão pública. Nesse contexto,  Gestão Pública, está intrinsicamente ligado as práticas e experiências dos profissionais que atuam neste setor.  Desta forma, tem o objetivo de  promover encontros bianuais para discutir os aspectos de politicas, gestão, inovação, tecnologias de informação e disseminação do conhecimento que contribuam para a solução de problemas organizacionais e da sociedade.

  • ENCONTROS ANTERIORES

    setembro 2, 2017 – setembro 3, 2017

    Histórico do Encontro

    O I Encontro dos Serviços de Informações aos Cidadãos (SICs) das Instituições Públicas de Ensino Superior e Pesquisa do Brasil, ocorreu em 2014, na Universidade Estadual de Campinas, em parceria com a Controladoria Geral da União. O Encontro recebeu representantes de 35 instituições, ao todo foram 87 participantes, e abordou os desafios e oportunidades em acesso à informação a partir da atual legislação brasileira, com a realização de conferências, palestras, mesas-redondas e quatro grupos de trabalho que apresentaram como resultado a Carta de Campinas.

    O II Encontro dos Serviços de Informação aos Cidadãos das Instituições Públicas de Ensino Superior e Pesquisa do Brasil com o tema "Aos cidadãos das instituições públicas de ensino superior e pesquisa do Brasil", ocorreu em 2015 na Universidade Estadual de Santa Cruz, para discutir a melhor forma de pôr em execução à Lei de Acesso à Informação, através dos Serviços de Informação ao Cidadão, e as relações que os SICs estabelecem com as Ouvidorias, com os SACs e, os setores de gestão de documentos. Nesta edição, o evento recebeu entre 55 a 60 participantes, representando aproximadamente 30 instituições.

    O III Encontro dos Serviços de Informações aos Cidadãos (SICs) das Instituições Públicas de Ensino Superior e Pesquisa do Brasil foi realizado no ano de 2016, em Pirenópolis, Goiás, juntamente do I Encontro de Ouvidores das Instituições Públicas de Ensino Superior e Pesquisa do Brasil, com foco na troca de experiências. Nesta edição, o evento recebeu 77 participantes, representando 42 instituições.

    O IV Encontro dos Serviços de Informações aos Cidadãos (SICs) das Instituições Públicas de Ensino Superior e Pesquisa do Brasil ocorreu na Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte, no ano de 2017. A organização optou por ampliar o escopo do evento e incorporar uma reflexão de âmbito latino americano no que se refere ao acesso à informação pública. Então conjuntamente com o encontro foi realizado o I Conferência Interamericana de Acesso Público à Informação. Além disso, abriu o evento para a apresentação de pesquisas acadêmicas relacionadas ao tema. Nesta edição, o evento recebeu 120 participantes, representando 27 instituições. A Carta de Belo Horizonte, elaborada nesta edição do evento, sugere como temáticas para serem abordadas na nova edição: a classificação das informações; privacidade e sigilo no âmbito da LAI; transparência ativa e governança da informação pública; dados abertos, direitos digitais e acesso à informação.

     

  • CIPGP e V ENCONTRO SICs

    agosto 29, 2018 – agosto 31, 2018

    Agradecemos a participação de todos! A troca de experiências foi enriquecedora!
    Os certificados serão enviados, até quarta-feira (05/09), às 12h00, para o e-mail cadastrado no ato da inscrição.
    Em caso de dúvidas, após esse horário, favor enviar e-mail para cipgp@ufes.br.

Seminário de Ciências Sociais PGCS-UFES

Seminário de Ciências Sociais PGCS-UFES

  • Seminário de Ciências Sociais PGCS-UFES - Vol. 1, 2017

  • Seminário de Ciências Sociais PGCS-UFES - Vol. 1, 2016

    agosto 10, 2016 – agosto 12, 2016

    O Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UFES realiza seu primeiro Seminário de Ciências Sociais PGCS UFES (I SCS) e apresenta aqui dados básicos sobre o evento, tais como datas, locais, programação, etc. Leia as informações adiante e entre em contato para sanar qualquer dúvida (pelo e-seminariopgcs@gmail.com). Participe.


II Seminário de Contadores de Histórias

II Seminário de Contadores de Histórias - A arte e a educação

19 e 20 de Outubro de 2016  -  08:00 às 18:00 h.

UFES

  • II Seminário de Contadores de Histórias

    julho 14, 2016 – julho 15, 2016

Mostra Científica do Curso de Fisioterapia

Mostra Científica do Curso de Fisioterapia

  • I Mostra Científica do Curso de Fisioterapia

    junho 28, 2016 – junho 28, 2016

XI Conferência Brasileira de Mídia Cidadã: mídias, cidadania e direitos humanos

As conferências brasileiras de Mídia Cidadã são uma iniciativa da Cátedra Unesco/Metodista de Comunicação para o Desenvolvimento Regional que visam reunir pesquisadores, militantes de movimentos sociais, estudantes de Comunicação, profissionais de mídia, comunicadores comunitários, empresas de comunicação, entidades governamentais e demais representantes da sociedade civil para dialogarem sobre o papel dos meios de comunicação na promoção da cidadania e dos direitos humanos; a participação das diversidades como sujeitos ativos no espaço midiático; o reconhecimento e a efetivação da comunicação como direito humano; ou seja uma ação indispensável para a concretização de uma sociedade que supere a democracia representativa e construa as bases de uma democracia participativa.

Os eixos temáticos XI Conferência Brasileira de Mídia Cidadã serão:

a) Mídias e cidadania;
b) Mídias contra e para os direitos humanos;
c) Direito humano à comunicação: conceitos, práticas e regulação; e
d) Redes sociais e mídias alternativas.

  • XI Conferência Brasileira de Mídia Cidadã: mídias, cidadania e direitos humanos

    outubro 17, 2016 – outubro 19, 2016

    Mídia Cidadã 2016
    Agora é a vez de Vitória receber a XI Conferência Brasileira de Mídia Cidadã, a ser realizada entre os dias 17 e 19 de outubro de 2016 no campus de Goiabeiras da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), no âmbito das atividades da Semana Estadual de Ciência e Tecnologia. A organização local está sob a responsabilidade do Observatório da Mídia: direitos humanos, políticas, sistemas e transparência, grupo de pesquisa e ação vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades da Ufes.
    O tema escolhido para a Conferência de 2016 foi "Mídia, cidadania e direitos humanos", partindo do princípio defendido pelo Observatório da Mídia de que o principal ator social do processo comunicacional - o cidadão - sempre esteve alijado do espaço público midiatizado, apesar do potencial emancipador que os meios de comunicação podem oferecer, desde que apropriadamente incorporados, não apenas como utensílios de consumo, mas como meios de/para um efetivo empoderamento social.

    A Rede Brasileira de Mídia Cidadã confiou ao Observatório da Mídia o desafio de organizar um evento em reconhecimento às ações que já vem realizando desde 2006, inclusive com a VI edição da Conferência, no Recife, sobretudo na defesa e na promoção dos direitos humanos nos conteúdos midiáticos e nas fundamentações conceituais quanto ao controle social e à democratização da mídia no país.

I Seminário do Coletivo Capixaba de Promoção da Saúde (I SCCPS)

Eixos Temáticos:

  1. Desenvolvimento Rural Sustentável
  2. Ambientes e territórios saudáveis
  3. Produção de Saúde e Cuidado
  4. Comunicação e Saúde

26 e 27 de Abril de 2016

Auditório CCJE- UFES

Gratuito e Vagas Limitadas

Submissões de trabalhos: coletivocapixabaps@gmail.com (Acessar página inicial da conferência para detalhes)

  • I Seminário do Coletivo Capixaba de Promoção da Saúde

    abril 26, 2016 – abril 27, 2016

    O I Seminário do Coletivo Capixaba de Promoção da Saúde que ocorrerá nos dias 26 e 27 de abril no Auditório do CCJE- UFES, em Vitória – ES.

    A temática abordará os crescentes apelos para que todos os níveis sociais atuem sobre os determinantes sociais da saúde de modo que os impactos sobre a saúde e a equidade se façam sentir em nível nacional e também localmente em nossos bairros e comunidades.

    O Coletivo Capixaba de Promoção da Saúde busca contribuir também com a divulgação e fortalecimento da 22ª Conferência Mundial de Promoção da Saúde da UIPES acontecerá em Curitiba em maio, cujo objetivo é criar um fórum global onde o movimento social, pesquisadores, profissionais e formuladores de políticas envolvidos e comprometidos com a promoção de saúde e equidade poderão compartilhar e discutir novos conhecimentos, práticas e políticas inovadoras, além das experiências mais avançadas neste campo do conhecimento.  Vários profissionais de saúde, gestores e outros atores sociais do estado do Espírito Santo enviaram trabalhos importantes e nós queremos dar visibilidade a isso, trocar experiências e fortalecer o estado.

     

    Eixos Temáticos:

    1. Desenvolvimento Sustentável
    2. Ambientes e territórios saudáveis
    3. Produção de Saúde e Cuidado
    4. Comunicação e Saúde

    26 e 27 de abril

    CRONOGRAMA:

    26/04 9hrs: Mesa de abertura com solenidades

    10hs às 12:30 Mesa sobre Desenvolvimento Rural Sustentável

    A mesa PROMOÇÃO DA SAÚDE E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL vai discutir a ideia de sustentabilidade que já aparece na matriz de avaliação da Política Nacional de Promoção da Saúde como um dos seus grandes desafios.  Desde sua origem, nos meados dos anos 1990, as propostas de desenvolvimento sustentável e ecodesenvolvimento vêm questionando a visão desenvolvimentista moderna com base no monismo econômico e no desenvolvimento urbano industrial. Tais propostas passam a incorporar os âmbitos social, ambiental e cultural e a discutir a separação entre os meios rural e urbano. Dessa forma, as ações sustentáveis implicam necessariamente perspectivas e diálogos intersetoriais.
    Essa mesa tem como foco a discussão que envolve o desenvolvimento rural sustentável que na ótica da PS tem como objetivo central dignificar e promover qualidade de vida para minorias que vivem no meio rural (agricultores, quilombolas, ribeirinhas, pescadores, indígenas, entre outras). A mesa também se propõe a discutir os sistemas agroalimentares sustentáveis e suas repercussões positivas sobre a saúde humana e ambiental; a trabalhar com o conceito de saúde social, seus determinantes e condicionantes, implícito na proposta da Agroecologia e da Agricultura Familiar; e a discutir o rural como legitimo espaço de promoção de saúde

    26/04 14hrs: Ambientes e territórios saudáveis: Movimentos urbanos

    Ambientes e territórios saudáveis: fundamenta-se naconcepçãode ambientes e territórios de vida e de trabalho das pessoas e das coletividades, com oportunidades de inclusão da promoção da saúde nas ações e atividades desenvolvidas, de maneira participativa e dialógica. Os ambientes e territórios saudáveis buscam na prática, de modo contínuo, a melhoria do ambiente físico e socialcom os recursos da comunidade, podendo envolver desde um projeto de gestão para um município até ações locais em bairros, comunidades e territórios tradicionais.Os mais diversos temas podem ser abordados de acordo com a priorização do território, desde saneamento, economia solidária, cultura da paz, mobilidade urbana e educação tradicional.Nestes temas é essencial a participação social, a intersetorialidade, a equidade, a gestão democrática, a sustentabilidade, a corresponsabilidade para que todos os envolvidos possam elaborar estratégias, ações, planos, projetos de município, território e comunidade mais saudáveis.

    27/04 9hrs: Mesa sobre Produção de saúde e cuidado

    É importante incorporar o tema na lógica de redes intersetoriais que favoreçam práticas de cuidado humanizadas, pautadas nas necessidades locais, que reforcem a ação comunitária, a participação e o controle social e que promovam o reconhecimento e o diálogo entre as diversas formas do saber (populares, tradicionais e científicos), construindo práticas e serviços pautados na integralidade do cuidado e da saúde. Vincula o tema à uma concepção de saúde ampliada, considerando o papel e a organização dos diferentes setores e atores que, de forma integrada e articulada por meio de objetivos comuns, atuem na elaboração de políticas públicas saudáveis; Aborda o tema da “Saúde em Todas as Políticas”

    27/04 14hrs: Mesa sobre Comunicação e Saúde: Estratégias para promoção a saúde

    O campo da Comunicação e Saúde abrange conhecimentos da Comunicação e conhecimentos da Saúde Coletiva, potencializados por meio de uma discussão interdisciplinar e crítica da influência dos meios de comunicação na saúde das coletividades. Esse campo é entendido como um espaço de múltiplas dimensões, sendo objeto de reflexão nos espaços acadêmicos, nos serviços de saúde e na sociedade em geral, constituindo um promissor campo do conhecimento no Espírito Santo e no Brasil. Entretanto, para que a Comunicação e Saúde cumpra seu objetivo, é preciso que profissionais, acadêmicos e cidadãos estejam envolvidos em um permanente processo de diálogo e de conhecimento mútuo, para que, a partir dos saberes/práticas de todos, se fortaleça e consolide o SUS, como política pública prioritária e cidadã.

    Assim sendo, essa mesa visa discutir a construção do campo da Comunicação e Saúde no Espírito Santo, através das atividades de pesquisa e produção/distribuição de audiovisuais, bem como das atividades de leitura crítica da mídia, a fim de promover a promoção da saúde e o desenvolvimento do SUS.


    APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

    A proposta da apresentação de trabalhos no I SCCPS é identificar e reunir experiências estaduais sobre o tema da Promoção da Saúde, para isto este primeiro seminário irá discutir os trabalhos já aprovados para 22ª Conferência Mundial de Saúde. Desta forma, trabalhos de participantes do Estado do Espírito Santo e com contextos deste estado.

    Portanto, para submissões serão necessários:

    1- Comprovante de aprovação do resumo, que é encontrado no site do evento: http://www.iuhpeconference2016.com/.

    2- Resumo na íntegra, seguindo as regras de submissão da 22ª Conferencia Mundial de Saúde.

    3-O apresentador que submeter o resumo deve indicar claramente o âmbito temático e as palavras-chaves do trabalho.  Os resumos serão agrupados de acordo com o conteúdo

    4-Todos os responsáveis pelos trabalhos terão oportunidade de fazer uma apresentação oral (10 minutos de apresentação e 5 minutos para questões e arguições).

    5- O envio do resumo deve ser para o email: coletivocapixabaps@gmail.com Todos os emails devem ter no Assunto: Submissão de Resumo. Os arquivos devem conter o Título do Trabalho; Autores; Resumo na Integra; e Palavras-Chaves.

     

     

     

     

    APOIO:

    Programas de Pós Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC- UFES)

    Laboratório de Projetos em Saúde Coletiva (UFES)

    Secretaria de Estado da Saúde (ES)

    Prefeitura Municipal de Vitória (PMV)

     

Simpósio de Música e Filosofia – UFES

I Simpósio de Música e Filosofia – UFES / simpomus

Música, pensamento e Linguagens: sentidos de aproximação.

 

Vitória – UFES – 07 e 08 de Novembro de 2016

 

Eixos Temáticos:

  • Música e Filosofia.
  • Música e Psicanálise.
  • Música e Linguagens.
  • Estruturação e análise do pensamento musical.

Convidados

Prof. Dr. Ernesto Hartmann (UFES)

Prof. Dr. Gaspar Leal Paz (UFES)

Prof. Dr. Flavio Terrigno Barbeitas (UFMG)

Professora Drª Bianca Coutinho Dias (RJ)

Professora Drª Lia Vera Tomás (UNESP)

Professora Drª Katia Kato (UNICAMP)

Prof. Dr. Paulo J. M. Pinheiro (UNIRIO)

Prof. Dr. Paulo Lisboa Proença (RJ)

Prof. Dr. Paulo M. Kühl (UNICAMP)

Prof. Dr. Ricardo Luiz Silveira da Costa (UFES)

Prof. Dr. Ubirajara Rancan de Azevedo Marques (UNESP)

Programação

 

Programação do I Simpósio de Música e Filosofia – UFES

 

07/11/2016

08/11/2016

08:30

Abertura

 

09:00

Mesa I

Mesa II

11:30

Debate com os conferencistas

Debate com os conferencistas

12:30

Almoço

Almoço

14:00

Comunicações

Comunicações

17:00

Café

Café

18:00

Concerto

Concerto

19:00

Lançamento de livros e CDs

Lançamento de livros e CDs

 


  • I Simpósio de Música e Filosofia – UFES

    I Simpósio de Música e Filosofia – UFES / simpomus

    Música, pensamento e Linguagens: sentidos de aproximação.

3º Encontro Nacional de Pesquisa em História da Educação Matemática

3º Encontro Nacional de Pesquisa em História da Educação Matemática

  • 3º Encontro Nacional de Pesquisa em História da Educação Matemática

    outubro 31, 2016 – novembro 2, 2016

    O 3º ENAPHEM dá continuidade ao debate, discussão e divulgação dos estudos sobre história da educação matemática no Brasil. O evento tem como antecessores o 1o. Encontro Nacional de Pesquisa em História da Educação Matemática – 1º ENAPHEM –, realizado em novembro de 2012, na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, em Vitória da Conquista. A ele seguiu-se o 2º ENAPHEM, realizado em Bauru, estado de São Paulo, entre os dias 31/10 e 1 e 2/11 de 2014, tendo como mote “Fontes, temas, metodologias e teorias: a diversidade na escrita da História da Educação Matemática no Brasil”. O 3º ENAPHEM é continuação desse movimento de encontro de pesquisadores a refletirem sobre as pesquisas na área. O tema em destaque do 3º ENAPHEM é “História da educação matemática e formação de professores”. Espera-se que haja uma quantidade significativa de propostas sobre o papel da história da educação matemática na formação de professores. Será aceito para o Encontro, no entanto, todo e qualquer texto cuja natureza evoque a história da educação matemática.

    CLIQUE AQUI PARA OBTER INFORMAÇÕES SOBRE O TRANSLADO (VITÓRIA - SÃO MATEUS - VITÓRIA)

    Conheça São Mateus

I Semana Universitária de Direitos Humanos

2 a 10 de dezembro de 2015 | Universidade Federal do Espírito Santo

 

  • I Semana Universitária de Direitos Humanos

SEMINÁRIO DIREITOS HUMANOS E SISTEMAS DE JUSTIÇA: RESPONSABILIDADES EM DEBATES

O “Seminário Direitos Humanos e Justiça Criminal: responsabilidades em debate” ocorre como lançamento do Observatório de Direitos Humanos e Justiça Criminal do Espírito Santo (ODHES). A proposta deriva do Termo de Cooperação entre a Universidade Federal do Espírito Santo e o Ministério da Saúde, que trata da situação de acesso à saúde no sistema prisional. Para realização deste seminário contamos com a presença de autoridades e pesquisadores de diversas áreas com experiência e reconhecimento em suas especialidades.

 

O objetivo do ODHES é diagnosticar, testemunhar e prevenir a violência institucional contra a população privada de liberdade, ou seja, que se encontra sob tutela estatal, ou seus derivativos, por decisão do sistema de justiça criminal. Em paralelo, trata-se de tornar visível o quadro dessas violências, a partir do princípio inalienável da inviolabilidade dos direitos da pessoa humana, segundo tratados internacionais dos quais o Estado brasileiro é signatário. Desta maneira, pretende-se produzir pesquisas, relatórios e documentos que apontem atuações violadoras direta e/ou indiretamente dessa cidadania internacional proclamada pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948.

 

O Observatório vem agregar os grupos e entidades já existentes para, conjuntamente, sistematizar, produzir dados científicos e análises críticas que viabilizem a garantia dos direitos das pessoas privadas de liberdade à mercê de formas distintas de violência institucional. Este é o trabalho urgente que se abre com a realização deste “Seminário Direitos Humanos e Justiça Criminal: responsabilidades em debate” e a fundação do ODHES que desde já inicia seus trabalhos com os Grupos de Trabalho temáticos e seus pesquisadores associados no estado do Espírito Santo e com parceiros em todo Brasil por meio da Rede Nacional Observatórios de Direitos Humanos.

  • Seminário Direitos Humanos e Sistemas de Justiça: Responsabilidades em debates

    dezembro 2, 2015 – dezembro 5, 2015

    O “Seminário Direitos Humanos e Justiça Criminal: responsabilidades em debate” ocorre como lançamento do Observatório de Direitos Humanos e Justiça Criminal do Espírito Santo (ODHES). A proposta deriva do Termo de Cooperação entre a Universidade Federal do Espírito Santo e o Ministério da Saúde, que trata da situação de acesso à saúde no sistema prisional. Para realização deste seminário contamos com a presença de autoridades e pesquisadores de diversas áreas com experiência e reconhecimento em suas especialidades.

    O objetivo do ODHES é diagnosticar, testemunhar e prevenir a violência institucional contra a população privada de liberdade, ou seja, que se encontra sob tutela estatal, ou seus derivativos, por decisão do sistema de justiça criminal. Em paralelo, trata-se de tornar visível o quadro dessas violências, a partir do princípio inalienável da inviolabilidade dos direitos da pessoa humana, segundo tratados internacionais dos quais o Estado brasileiro é signatário. Desta maneira, pretende-se produzir pesquisas, relatórios e documentos que apontem atuações violadoras direta e/ou indiretamente dessa cidadania internacional proclamada pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948.

    O Observatório vem agregar os grupos e entidades já existentes para, conjuntamente, sistematizar, produzir dados científicos e análises críticas que viabilizem a garantia dos direitos das pessoas privadas de liberdade à mercê de formas distintas de violência institucional. Este é o trabalho urgente que se abre com a realização deste “Seminário Direitos Humanos e Justiça Criminal: responsabilidades em debate” e a fundação do ODHES que desde já inicia seus trabalhos com os Grupos de Trabalho temáticos e seus pesquisadores associados no estado do Espírito Santo e com parceiros em todo Brasil por meio da Rede Nacional Observatórios de Direitos Humanos.

II Seminário de Comunicação e Territorialidades

O II Seminário de Comunicação e Territorialidades acontece de 4 a 6 de novembro de 2015 no Centro de Artes da UFES. É promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades. A edição deste ano será destinada à apresentação das pesquisas dos mestrandos do PÓSCOM e de seus docentes. Todas as atividades são abertas ao público.

  • II Seminário de Comunicação e Territorialidades

    novembro 4, 2015 – novembro 6, 2015

    O II Seminário de Comunicação e Territorialidades, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades da UFES (Póscom), tem por finalidade promover debates e reflexões de questões atinentes ao campo da Comunicação e suas contribuições e impactos sobre a constituição e processos de produção das territorialidades contemporâneas. O evento busca explorar aspectos conceituais e contextuais da comunicação na produção das territorialidades, estas entendidas como unicidades formadas a partir da experiências socioeconômica, política e cultural, considerando-se que territórios de quaisquer naturezas se articulam por meio de nexos comunicacionais. A contemporaneidade é resultado de múltiplos movimentos que se dão mais em razão de comunicações midiáticas do que dos deslocamentos físicos. Antigas e novas formas de agregações peculiares se mobilizam em torno da comunicação e expressam seus traços particulares, estabelecendo-se um corpus ainda pouco explorado pela pesquisa em Comunicação. O evento também se propõe a promover  o intercâmbio entre pesquisadores e estudiosos de diversas áreas voltadas para o eixo de dabates proposto, além de promover a integração entre a graduação e a pós graduação em Comunicação e áreas afins.

Seminário Nacional de Educação das Relações Étnicorraciais Brasileiras

VII Seminário Nacional de Educação das Relações Étnicorraciais Brasileiras

  • VII Seminário Nacional de Educação das Relações Étnicorraciais Brasileiras

    outubro 22, 2015 – outubro 23, 2015

    VII Seminário Nacional de Educação das Relações Étnicorraciais Brasileiras

     

    22/10/2015 – As 18h – Com a mesa de Abertura

    18h e 30min – mesa sobre a temática de Ações Afirmativas com os seguintes professores (as): Prof. Dr. Ahyas Siss (UFRRJ) Profª. Drª. Rosimeire dos Santos Brito (UFES) Prof. Dr. Sérgio Pereira dos Santos (UFES) Profª. Drª. Andrea Bayerl Mongim (UFES) -Coordenadora

    23/10/2015 – 09h- Mesa sobre a temática Religiões de Matrizes Africanas, com os seguintes professores (as): Profª. Drª. Cleyde Rodrigues Amorim (UFES) Prof. Dr. Osvaldo Martins de Oliveira (UFES) Prof. Dr. Sandro José da Silva (UFES)

    12h – Almoço

    14h as 17h – Mini-Cursos/oficinas e grupos de trabalho

    18h – Mesa sobre a temática Formação de Professores, com os seguintes professores (as): Profª. Drª. Patricia Gomes Rufino Andrade (UFES) Profª. Ms. Leonor Franco de Araújo (UFES) Profª. Drª. Aissa Afonso Guimarães (UFES) Profª. Drª. Maria Cristina Figueiredo Aguiar Guasti (UFES) – Coordenadora

     

I Seminário de Estudos do Trabalho: Precarização do Trabalho

  • II Seminário de Estudos do Trabalho

  • I Seminário de Estudos do Trabalho

Seminário ECRIAD e a Proteção Especial

O Seminário ECRIAD e a Proteção Especial é uma iniciativa da Pró-Reitoria de Extensão da Ufes em parceria com o Instituto de Atendimento Sócio-Educativo do Espírito Santo, que visa debater questões que envolvam o Estatuto da criança e do Adolescente e a Proteção Especial na perspectiva da educação em Direitos Humanos.

  • Seminário Ecriad E a proteção Especial

    agosto 27, 2015 – agosto 27, 2015

    O Seminário Ecriad e a Proteção Especial traz para debate temas relacionados ao Estatuto da Criança e do Adolescente, Proteção Especial na perspectiva da Educação em Direitos Humanos no Espírito Santo.

Encontro de Economia do Espírito Santo

O Encontro de Economia do Espírito Santo equivale a uma iniciativa conjunta do Conselho Regional de Economia do Espírito Santo (CORECON-ES), do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), FUCAPE business school e do Mestrado em Economia (PPGECO-UFES) e do Departamento de Economia da Universidade Federal do Espírito Santo.

O objetivo geral do evento consiste em reunir economistas e profissionais de áreas afins interessados na realidade econômica brasileira e espírito-santense. Busca-se que a conjugação de pesquisadores, especialmente jovens profissionais, agregue conhecimento sobre a evolução e as perspectivas da economia do Espírito Santo. Trabalhos sobre a economia em geral, em todas as áreas de submissão, são igualmente bem-vindos.

  • VI Encontro de Economia do Espírito Santo

    outubro 19, 2015 – outubro 20, 2015

    O Encontro de Economia do Espírito Santo equivale a uma iniciativa conjunta do Conselho Regional de Economia do Espírito Santo (CORECON-ES), do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), FUCAPEbusiness school e do Mestrado em Economia (PPGECO-UFES) e do Departamento de Economia da Universidade Federal do Espírito Santo.

6° Congresso Brasileiro de Carbono

O 6° Congresso Brasileiro de Carbono - Carbono 2015 tem como objetivo estimular a pesquisa na área de carbono no Brasil, divulgar resultados técnicos na área de materiais de carbono, congregar os diversos grupos de pesquisa existentes no Brasil e no exterior na área de materiais de carbono e estreitar o intercâmbio com instituições de pesquisa nacionais e internacionais.

Inscrição e mais informações:  http://www.carbono.ufes.br/2015

  • Carbono 2015 (6° Congresso Brasileiro de Carbono)

    novembro 24, 2015 – novembro 27, 2015

    O 6° Congresso Brasileiro de Carbono - Carbono 2015 acontecerá em Vitória-ES no período de 24 a 27 de novembro de 2015 (terça a sexta-feira) nas dependências do hotel Comfort Suítes Vitória.

    O Congresso  Carbono 2015 tem como objetivo estimular a pesquisa na área de carbono no Brasil, divulgar resultados técnicos na área de materiais de carbono, congregar os diversos grupos de pesquisa existentes no Brasil e no exterior na área de materiais de carbono e estreitar o intercâmbio com instituições de pesquisa nacionais e internacionais.

    Mais informações:  http://www.carbono.ufes.br/2015

     

GEDIM - Grupo de Estudos Discursivos Midiáticos

Grupo de Estudos Discursivos Midiáticos

  • III Encontro do Grupo de Estudos sobre Discurso Midiático

    outubro 21, 2015 – outubro 22, 2015

Encontro Estadual de Politica e Administração da Educação - ANPAE-ES

ENCONTRO ESTADUAL DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO - ANPAE ES

  • IX Encontro ANPAE - ES (2017)

    março 9, 2017 – março 10, 2017

    SOBRE ANPAE - ES

    A Associação Nacional de Política e Administração da Educação (ANPAE) é uma associação civil de utilidade pública e natureza acadêmica no campo da política e da gestão da educação, que congrega pesquisadores, docentes e estudantes de educação superior; dirigentes e técnicos dos sistemas de ensino; professores, diretores de escolas e outros espaços sociais de educação
    e formação cidadã. Fundada em 1961 por pesquisadores de administração escolar e educação comparada, a ANPAE se consolidou, ao longo das décadas, como entidade importante da sociedade civil organizada no campo das políticas públicas de educação.

    A missão da ANPAE é lutar pelo efetivo exercício do direito à educação de qualidade para todos, assegurado ao longo da vida, através de sua participação na formulação e execução de políticas públicas de educação e na concepção e adoção de práticas de gestão democrática, alicerçadas nos valores da justiça social, da liberdade e da igualdade de direitos e deveres na educação e na sociedade.

    A ANPAE tem por objetivos promover a prática associativa e a formação profi­ssional de professores e dirigentes educacionais; fomentar a cooperação e o intercâmbio entre associações e organizações nacionais e internacionais de educação e desenvolvimento humano; e incentivar a pesquisa cientí­fica e a socialização de estudos e experiências inovadoras no campo da política e da gestão da educação e seus processos de planejamento e avaliação.

     

    Assim no nosso IX ENCONTRO ESTADUAL DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO  - ANPAE/ES que se realizará entre os dias 09 e 10 de fevereiro de 2017 na cidade de Vitória, terá como norte da discussão, refletir sobre "Políticas e Organização da Educação: Cenários e Vozes em Disputa".

  • VIII Encontro Estadual de Politica e Administração da Educação - ANPAE-ES

    março 12, 2015 – março 13, 2015

    Sobre a ANPAE

    A Associação Nacional de Política e Administração da Educação (ANPAE) é uma associação civil de utilidade pública e natureza acadêmica no campo da política e da gestão da educação, que congrega pesquisadores, docentes e estudantes de educação superior; dirigentes e técnicos dos sistemas de ensino; e professores e diretores de escolas e outros espaços sociais de educação e formação cidadã. Fundada em 1961 por professores universitários de administração escolar e educação comparada, a ANPAE se consolidou, ao longo das décadas, como entidade importante da sociedade civil organizada no campo das políticas públicas de educação.

    A missão da ANPAE é lutar pelo efetivo exercício do direito à educação de qualidade para todos, assegurada ao longo da vida, através de sua participação na formulação e execução de políticas públicas de educação e na concepção e adoção de práticas de gestão democrática, alicerçadas nos valores da justiça social, da liberdade e da igualdade de direitos e deveres na educação e na sociedade.

    A ANPAE tem por objetivos promover a prática associativa e a formação profissional de professores e dirigentes educacionais; fomentar a cooperação e o intercâmbio entre associações e organizações nacionais e internacionais de educação e desenvolvimento humano; e incentivar a pesquisa científica e a socialização de estudos e experiências inovadoras no campo da política e da gestão da educação e seus processos de planejamento e avaliação.

     

Workshop Internacional em Tecnologias Assistivas

Atenção: O website oficial da conferência mudou para:

www.iwatufes.com

O Workshop Internacional em Tecnologias Assistivas (www.iwatufes.com) do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia será realizado de 02 a 06 de Fevereiro de 2015, no Auditório LabPetro da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em Vitória.

COMISSÃO ORGANIZADORA

A Comissão Organizadora está composta por professores e alunos do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da UFES.

Organizadores:

  • Teodiano Freire Bastos Filho (Coordenador Geral)
  • Anselmo Frizera Neto
  • Eliete Maria De Oliveira Caldeira
  • André Ferreira

  • Workshop em Tecnologias Assistivas

    fevereiro 2, 2015 – fevereiro 6, 2015

Conference in Ring Theory a meeting to celebrate the 60th birthday of Eduardo Marcos.

December 1st, 2014 - December 5th, 2014

  • dezembro 1, 2014 – dezembro 5, 2014

I Congresso Internacional e o XVI Nacional Modernismo e Marxismo em época de literatura pós-autônoma

O XVI Congresso Nacional e o I Internacional de Estudos Literários do Programa de Pós-Graduação em Letras (XV CEL/PPGL) será realizado nos dias 27 e 28 de Novembro de 2014, na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em Vitória. Em sua nova edição, trará o tema Modernismo e Marxismo em época de pós-autonomia literária.

 

Organizadores:

Junia Mattos (UFES)

Jurema de Oliveira (UFES)

Luis Eustáquio Soares (UFES)

 

Local e período de realização: auditório do Centro de Educação da Universidade Federal do Espírito Santo (CE/UFES), no IC-4, prédio de Letras (Bernadete Lyra) e salas do IC-3.

Período: 27 e 28 de Novembro de 2014

 

 

Fórum 2014 de Leitura

Objetivo Geral:

A RELer&fazer - Rede de Experiências em Leitura tem como fundamental objetivo contribuir com a sociedade na formação de leitores.

 

Objetivos Específicos:
  • aproximar a universidade com o cotidiano dos meios urbanos;
  • despertar e estimular o interesse pela leitura;
  • aproximar a universidade e a Escola Básica;
  • proporcionar desafios aos estudantes no campo da leitura;
  • formar recursos humanos com interesse em leitura.

  • Fórum 2014 de Leitura

I Seminário Chuvas no Espírito Santo

  • I Seminário Chuvas no ES

    maio 13, 2014 – maio 15, 2014

    O I Seminário Chuvas no Espírito Santo é fruto de uma parceria entre a Univerisdade Federal do Espírito Santo e a Assembleia Legislativa do Estado e tem como objetivo discuitr propostas que visam dirimir os impactos causados pelas chuvas no Estado.

Quinto Workshop em Música Ubíqua (V UbiMus): Das Artes Digitais à Música Ubíqua

O Quinto Workshop em Música Ubíqua acontecerá na Universidade Federal de Espírito Santo (UFES), do 29 de outubro ao 1 de novembro de 2014. Pesquisadores interessados nas artes digitais e na música ubíqua são convidados a compartilhar propostas, resultados iniciais e projetos de pesquisa concluídos. Os anais serão publicados em português e inglês. Artigos selecionados formarão parte do volume especial da revista Journal of Cases on Information Technology dedicado às práticas criativas em tecnologia da informação.


Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo

Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura e Urbanismo no Brasil

  • XII Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo

    agosto 17, 2014 – agosto 20, 2014

Petroufes

Evento anual cuja primeira edição foi em 2010. Conta com a participação da Diretoria do cappítulo estudantil SPE Ufes.

  • 8 Petroufes

    março 21, 2017 – março 24, 2017

    8 Petroufes a ser realizadas nos dias 21 a 24 de março de 2017

  • 7 Petroufes

    outubro 7, 2016 – outubro 8, 2016

    Descrição da Conferência Agendada

  • 6 Petroufes

    abril 14, 2015 – abril 17, 2015
  • 5 Petroufes

CONGRESSO DA ABRAPEM - PERFORMANCE MUSICAL E CRIATIVIDADE

  • 2º CONGRESSO DA ABRAPEM - PERFORMANCE MUSICAL E CRIATIVIDADE

Seminário Nacional de Educação, Diversidade Sexual e Direitos Humanos

  • III Seminário Nacional de Educação, Diversidade Sexual e Direitos Humanos

    julho 29, 2014 – julho 31, 2014

    O III Seminário Nacional de Educação, Diversidade Sexual e Direitos Humanos, da Universidade Federal do Espírito Santo, busca por meio de diferentes experiências acadêmicas, artísticas e políticas, compreender de que forma os discursos e as políticas dos Direitos Humanos se organiza no campo da educação e da vida pública com direitos no que diz respeito à inclusão e permanência da população LGBTTTI na escola e em outros espaços públicos, como os da saúde e da assistência, ainda marcados por violências, negações, silenciamentos, exclusões, epistemicídios e mortícidios. Para este seminário serão realizados: 1) mesas redondas com pesquisadores da área da sexualidade, da educação, da saúde, da comunicação, das políticas públicas e dos direitos humanos; 2) conferência de abertura abordando “práticas, políticas, saúde e saberes trans”; 3) apresentação de trabalhos “comunicação oral” desenvolvidos e em andamentos por graduandos, pós-graduandos, pesquisadores e gestores de políticas públicas envolvidos com a temática.

Encontro Internacional de História: Memórias, Traumas e Rupturas

O evento é resultado do Edital 8 de Fomento à Internacionalização dos Programas de Pós-Graduação da UFES.Para o estreitamento dos laços acadêmicos, escolheu-se a temática "Memória, Trauma e Rupturas" se deve ao conjunto dos trabalhos que integram os dois laboratórios conveniados, a saber, o Laboratória de História, Poder e Linguagens (UFES) e o Laboratoire de Analyse Comparée des Pouvoirs (Paris-Est). A escolha se deu, em primeiro lugar, porque o Brasil e a França vivenciam momento especial de reflexão sobre as rupturas que produzem certas memórias e provocam traumas importantes. Nota-se certa frequência com que o tema da memória surge como referência para muitos dos estudos desenvolvidos tanto na graduação como na pós-graduação, vis-à-vis ao expressivo recurso à história oral, no qual as lembranças, testemunhos e lugares de memória são problematizados como objetos de análise, destacando-se disputas de memória e as complexas relações das lembranças com os agentes e os suportes envolvidos, motivo pelo qual foi eleita a temática principal deste projeto. No âmbito nacional o direito à memória e a abertura dos arquivos da Ditadura brasileira motivam os organizadores a pensar como os espaços da memória surgem como parte integrante da história.

  • Violência, trauma e frustração no Brasil e na Argentina: o papel do historiador

  • Memória dos estudantes da repressão durante a ditadura (1964-1979)

  • Memória e trauma

  • A modernidade, as luzes e as doenças

  • Revoluções Atlânticas e a Liberdade no Brasil

40º Aniversário da MetaHistory

The 40th Anniversary of Metahistory
From the historiographical past to de practical past
A imaginação histórica no passado, presente e futuro

Historical Imagination: Past, Past Present And Future

O evento irá celebrar e discutir a importância de Metahistory, livro de Hayden White publicado em 1973, responsável por criar uma verdadeira inflexão nos estudos de teoria da história. Trata-se de uma obra provocativa que, desde então se tornou uma referência obrigatória para todos estudiosos do campo. Ao colocar no centro das atenções a narrativa, impôs à comunidade historiográfica a reflexão acerca da dimensão textual da história, problematizando o realismo e a representação históricos, sedimentando o entendimento de que o trabalho do historiador não se reduz à crítica das fontes, à aplicação de métodos e à interpretação, pois, a exposição dos resultados obtidos requer, necessariamente, o recurso à escrita. Com a presença de Hayden White e de pesquisadores renomados com contribuições significativas em torno do tema, os organizadores pretendem ensejar novos diálogos, renovando o interesse e ampliando o rol de pesquisas no campo. Sediado em Vila Velha e Vitória, Espírito Santo, Brasil, de 8 a 11 de outubro de 2013 na Universidade Federal do Espírito Santo.

Comissão Científica

Lucia Maria Paschoal Guimarães (Uerj)
Adriana Pereira Campos (Ufes)
Verónica Tozzi (Uba)
Julio Cesar Bentivoglio (Ufes)
Alexandre de Sá Avelar (Ufu)
Marcos Antônio Lopes (Uel)
Arthur Alfaix Assis (UnB)
O congresso propõe celebrar e discutir a importância de Metahistory, livro do pesquisador norte-americano Hayden White publicado em 1973, responsável por criar uma verdadeira inflexão nos estudos de teoria da história. Trata-se de uma obra absolutamente original e provocativa que, desde então, se tornou uma referência obrigatória para todos estudiosos do campo. Ao colocar no centro das atenções a narrativa, impôs à comunidade historiográfica a reflexão acerca da dimensão textual da história, problematizando o realismo e a representação histórica sedimentou o entendimento de que o trabalho do historiador não se reduz à crítica das fontes, à aplicação de métodos e à interpretação, pois, a exposição dos resultados obtidos requer, necessariamente, o recurso à escrita.
Sediado em Vitória (ES), de 8 a 11 de outubro de 2013, o evento faz parte das atividades de pesquisa promovidas por docentes e discentes do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História Social das Relações Políticas da Universidade Federal do Espírito Santo. Contará com a presença de Hayden White e de pesquisadores renomados com contribuições significativas em torno do tema, que deverão provocar novos diálogos, renovando o interesse e ampliando o rol de pesquisas no campo das ideias.

Por fim, o The 40th Anniversary of Metahistory coloca a Ufes e o Espírito Santo no centro das atenções mundiais, projetando seus pesquisadores e parceiros envolvidos na realização do evento tanto em âmbito nacional quanto internacionalmente.

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  • From the historiographical past to de practical past

    Prédio da Física - em frente à Biblioteca da UFES

4ª Jornada Integrada de Extensão e Cultura


  • 4ª Jornada Integrada de Extensão e Cultura

    outubro 6, 2016 – outubro 30, 2016

    4ª Jornada Integrada de Extensão e Cultura acontece entre os dias 19 e 20 de Outubro no campus de Goiabeiras da Universidade Federal do Espírito Santo. Este ano o tema é "Desafios da Extensão em tempos de crise", e irá fomentar discussões sobre os riscos e as alternativas diante das dificuldades atuais enfrentadas pelas Instituições de Ensino Superior.

  • III Jornada Integrada de Extensão e Cultura

    outubro 27, 2015 – outubro 28, 2015

    A III Jornada Integrada de Extensão e Cultura é um evento anual da PROEX e este ano acontece em parceria com a Secretaria de Cultura da UFES.

  • II Jornada Integrada de Extensão Ufes

    A II Jornada Integrada de Extensão acontecerá entre os dias 12 a 14 de Novembro de 2014. Com apresentações culturais, escolha do Prêmio Maria Filina, mesas-redondas, entre outras atrações, a Jornada será realizada no campus de Goiabeiras, Maruípe e Alegre. Confira a programação!

Feira Literária Brasil - África de Vitória

A IV Feira Literária Brasil/África de Vitória é uma atividade promovida pelo NÁFRICAB – Núcleo Africanidades e Brasilidades.

A feira ocorrerá nos dias 23, 24 e 25 de Outubro de 2019 das 8:00h às 21:00h. Durante o evento haverá lançamento de livros, palestras com escritores e intelectuais brasileiros e africanos, stands de editoras universitárias, livreiros e editoras internacionais, que produzam e divulguem autores africanos e brasileiros.

 

  • IV FEIRA LITERÁRIA BRASIL - ÁFRICA DE VITÓRIA - ES

    maio 24, 2021 – maio 26, 2021

    A IV Feira Literária é um evento organizado pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Africanidades e Brasilidades/Nafricab. O evento conta com mesas redondas, minicursos, palestras e shows. Este ano todo o evento será ministrado no sistema online.

  • III FEIRA LITERÁRIA BRASIL - ÁFRICA DE VITÓRIA

    outubro 23, 2019 – outubro 25, 2019

    A III FLIBAV - Feira Literária Brasil-África de Vitória-ES é um evento promovido pelo NAFRICAB – Núcleo Africanidades e Brasilidades.

    A Feira Literária ocorrerá nos dias 23, 24 e 25 de Outubrode 2019 das 8:00h às 21:00h na Universidade Federal do Espírito Santo - Campus de Goiabeiras. Durante o evento haverá lançamento de livros, palestras com escritores e intelectuais , stands de editoras, que produzam e divulguem autores africanos e brasileiros.

  • II Feira Literária Brasil - África de Vitória

    março 8, 2016 – março 9, 2016

    A II FLIBAV - Feira Literária Brasil-África de Vitória-ES é um evento promovido pelo NAFRICAB – Núcleo Africanidades e Brasilidades.

    A Feira Literária ocorrerá nos dias 08 e 09 de março das 8:00h às 21:00h. Durante o evento haverá lançamento de livros, palestras com escritores e intelectuais brasileiros e africanos, stands de editoras nacionais e internacionais, que produzam e divulguem autores africanos e brasileiros.

  • 1ª Feira Literária Brasil- África de Vitória

    novembro 17, 2013 – novembro 18, 2013

    A I FLIBAV - Feira Literária Brasil-África de Vitória-ES é um evento promovido pelo NAFRICAB – Núcleo Africanidades e Brasilidades.

    A Feira Literária ocorrerá nos dias 13 e 14 de novembro das 8:00h às 21:00h. Durante o evento haverá lançamento de livros, palestras com escritores e intelectuais brasileiros e africanos, stands de editoras nacionais e internacionais, que produzam e divulguem autores africanos e brasileiros.

VII Encontro Brasileiro da Rede Estrado - Trabalho Docente e Políticas de Responsabilização

APRESENTAÇÃO

A Rede Latino americana de Estudos Sobre Trabalho Docente (Rede Estrado), juntamente com o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais (NEPE/UFES), convidam para o VII Encontro Brasileiro, nos dias 20, 21 e 22 de novembro de 2013, na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), na cidade de Vitória, Espírito Santo.

A organização de mais este evento vem firmar o compromisso da Rede Estrado na consolidação do campo de estudos e pesquisas sobre trabalho docente. Os objetivos da comissão organizadora com a realização do VII Encontro Brasileiro são: contribuir para a consolidação e divulgação dos estudos e pesquisas sobre o trabalho docente no Brasil e na América Latina; promover o intercâmbio entre pesquisadores que investigam trabalho docente em suas múltiplas dimensões aspectos e abordagens; fortalecer os espaços de integração entre a universidade, os sistemas educativos, sindicatos etc em torno dos debates sobre as condições do trabalho docente no Brasil e na América Latina.

Contamos com a participação de pesquisadores, professores da educação básica e ensino superior, estudantes de graduação e da pós-graduação, dirigentes sindicais, gestores dos sistemas educativos. Todos nós comprometidos com a valorização do trabalho docente e a melhoria da qualidade social da educação.

Eixos temáticos:

Eixo 01 - Natureza, processos e condições  do trabalho docente

Eixo 02 - Regulações da carreira docente

Eixo 03 - Políticas educativas e trabalho docente

Eixo 04 - Formação docente: políticas e processos

Eixo 05 - Os docentes nas políticas de avaliação

Eixo 06 – Organização do trabalho e sindicalismo docente

Eixo 07 - Saúde e trabalho docente

Eixo 08 - Trabalho docente na Universidade

Eixo 09 - Debates teóricos e metodológicos nas investigações sobre trabalho docente

Eixo10 - Condição docente e relações de gênero

Eixo11 - Trabalho docente e diversidade cultural

Público-alvo: Pesquisadores, professores da educação básica e ensino superior, estudantes de graduação e da pós-graduação, dirigentes sindicais, gestores dos sistemas educativos comprometidos com a valorização do trabalho docente e a melhoria da qualidade social da educação.

 

 

  • VII Encontro Brasileiro da Rede Estrado

    novembro 20, 2013 – novembro 22, 2013

    ATENÇÃO: PARA ACESSAR A PROGRAMAÇÃO, ACESSE O LINK: http://www.eventos.ufes.br/index.php/ebre/VIIEBRE/schedConf/program

    APRESENTAÇÃO

    A Rede Latino americana de Estudos Sobre Trabalho Docente(Rede Estrado), juntamente com o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais (NEPE/UFES), convidam para o VII Encontro Brasileiro, nos dias 20,21 e 22 de novembro de 2013, na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES),na cidade de Vitória, Espírito Santo. A organização de mais este evento vem firmar o compromisso da Rede Estrado na consolidação do campo de estudos e pesquisas sobre trabalho docente. Os objetivos da comissão organizadora com a realização do VII Encontro Brasileiro são: contribuir para a consolidação e divulgação dos estudos e pesquisas sobre o trabalho docente no Brasil e na América Latina;promover o intercâmbio entre pesquisadores que investigam trabalho docente em suas múltiplas dimensões aspectos e abordagens; fortalecer os espaços de integração entre a universidade, os sistemas educativos, sindicatos etc em torno dos debates sobre as condições do trabalho docente no Brasil e na América Latina. Contamos com a participação de pesquisadores, professores da educação básica e ensino superior, estudantes de graduação e da pós-graduação, dirigentes sindicais,gestores dos sistemas educativos. Todos nós comprometidos com a valorização do trabalho docente e a melhoria da qualidade social da educação.

    DATAS IMPORTANTES:

    10/07/2013

    Início das inscrições e submissões

    23/09/2013

    Prazo prorrogado para submissão de trabalhos e pagamento das inscrição dos participantes.

    25/10/2013

    Divulgação dos resultados dos trabalhos aprovados

    15/11/2013

    Data limite para inscrições dos participantes ouvintes

    20/11/2013

    Início do VII Encontro Nacional da Rede Estrado

     

    LISTAGEM DE TRABALHOS ACEITOS PARA APRESENTAÇÃO NO VII ENCONTRO BRASILEIRO DA REDE ESTRADO

    Autor (es)

    Título do Trabalho

    ADRIANA MARINHO PIMENTEL

    ELDRA CARVALHO DA SILVA

     

    CONSIDERAÇÕES SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA HORA PEDAGÓGICA PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM ALTAMIRA, SANTARÉM E ORIXIMINÁ/PARÁ

    ALDA MARIA DUARTE ARAÚJO CASTRO

    FABIANA ERICA BRITO

    O TRABALHO DOCENTE EM CONTEXTO DE ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL:PRECARIZAÇÃO E INTENSIFICAÇÃO NO RN

    ALEXANDRO BRAGA VIEIRA, CAROLINE SANTOS BORGES

    REFLEXÕES SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: POSSIBILIDADES E DESAFIOS PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO NA ESCOLA

    ALFRANCIO FERREIRA DIAS

    TRABALHO DOCENTE E GÊNERO: REPRESENTAÇÕES DE SENTIDOS E SIGNIFICADOS DO TRABALHO DE DOCENTES DO ENSINO BÁSICO

    ANA CAROLINA GUEDES MATTOS

    RIZA LEMOS

    JORNAL “AMÉLIA PIRES INFORMA”: POSSIBILIDADES DE CRIAÇÃO E REFLEXÃO

    ANA PAULA ROCHA ENDLICH

    JANAÍNA SILVA COSTA ANTUNES

    OS DOCENTES E AS POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO

    ANA ROSA MURAD SZPILMAN

    JÉSIO ZAMBONI

    GEANE ULIANA MIRANDA

    PRIMEIRAS NOTAS SOBRE O FÓRUM DAS COMISSÕES DE SAÚDE DO TRABALHADOR DA EDUCAÇÃO (COSATES) NO MUNICÍPIO DA SERRA, ESPÍRITO SANTO

    ANA SARA CASTAMAN

    JOSIMAR DE APARECIDO VIEIRA

    FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DAS REDES MUNICIPAL E ESTADUAL DE ÁGUA SANTA – RS: UMA

    ANDRÉA ARAÚJO DO VALE,

    DEISE MANCEBO

    TRABALHO DOCENTE NA EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL

    ÂNGELA CRISTINA FORTES IÓRIO

    O IMPACTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL NA PRÁTICA DOCENTE DE PROFESSORAS DE UM COLÉGIO PRIVADO DE REDE DO SUBÚRBIO CARIOCA

    ANTONIO HENRIQUE PINTO, OSCAR TEIXEIRA REZENDE, SANDRA APARECIDA FRAGA

    O PIBID E A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

    BIANCA FIOD AFFONSO

    ANA MARIA FALCÃO DE ARAGÃO

    ISABELA ANGELI RODRIGUES

    O ESTADO DA ARTE SOBRE MEDIAÇÃO: O QUE DIZEM OS AUTORES DA ABORDAGEM HISTÓRICO-CULTURAL

    CÂNDIDA MARIA SANTOS DALTRO ALVES

     

    A POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E O REGIME DE COLABORAÇÃO

    CARLA PATRÍCIA QUINTANILHA CORRÊA

    REFLETINDO SOBRE O PIBID EM TEMPOS DE DESPROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE

    CARMA MARIA MARTINI

    CARMEN TEREZA VELANGA

    JOSÉ LUCAS PEDREIRA BUENO

    A WEBQUEST COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA E OS POSSÍVEIS EFEITOS NA PRÁTICA DOCENTE

    CARMEN CUNHA RODRIGUES DE FREITAS

    A EXPROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS PROFESSORES E A REFORMA EDUCACIONAL NO BRASIL DE 1990 E 2000

    CLAUDIA DE SOUSA NARDOTO

    TELMY LOPES

    DANIEL HENRIQUE FERREIRA

    FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: RUMOS E TRAJETÓRIAS DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS

    CLÉSIA MARIA HORA SANTANA

    IVAN ARAÚJO CORDEIRO DE ALBUQUERQUE

    LUIS PAULO LEOPOLDO MERCADO

    A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIGITAIS NO ENSINO SUPERIOR-ALGUNS OLHARES

    CRISTIANA CAMPOS SILVA, HELOISA SALLES GENTIL

    PROJETO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATO GROSSO: ANÁLISE DA PROPOSIÇÃO POLÍTICA

    CYBELE FARIA SOARES

    NOVOS SUJEITOS NA ESCOLA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PARA DIÁLOGO INTERCULTURAL COM OS ALUNOS IMIGRANTES

    DANIELLE CIRENO FERNANDES

    A REMUNERAÇÃO DOS DOCENTES MINEIROS

    DENISE ELZA NOGUEIRA SOBRINHA

    RUTH CATARINA CERQUEIRA RIBEIRO DE SOUZA

    UNIVERSIDADE E FORMAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DO PROCESSO FORMATIVO DE PROFESSORES

    DENISE VIEIRA DA SILVA, RITHIANE ALMEIDA SOUZA, VITÓRIA FERREIRA BARRETO

    O PROFESSOR SOB SUSPEITA E RISCO -INDICADORES DE PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NAS FEDERAIS.

    DILZA COCO

    CLÁUDIA MARIA MENDES GONTIJO

    AVALIAÇÃO EXTERNA NA ALFABETIZAÇÃO: TENSÕES E REPERCUSSÕES NA ESCOLA

    DOUGLAS CHRISTIAN MELO, ROGÉRIO DRAGO

    GESTÃO DEMOCRÁTICA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: ALGUMAS REFLEXÕES

    DULCINÉA CAMPOS

    FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC), NO ESPÍRITO SANTO.

    EDNA COIMBRA DA SILVA

    FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES, IDENTIDADE PROFISSIONAL E PRÁTICA REFLEXIVA

    EDNA GRAÇA SCOPEL,EDNA CASTRO DE OLIVEIRA,MARIA JOSÉ DE RESENDE FERREIRA

    O TRABALHO PEDAGÓGICO NO PROEJA: DESAFIOS E IMPASSES QUE AINDA PERSISTEM NO COTIDANO ESCOLAR

    EDNACELI ABREU DAMASCENO

    LÚCIA DE FÁTIMA MELO

    MARIA DO SOCORRO NERI MEDEIROS DE SOUZA

    POLÍTICA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO ESTADO DO ACRE: REFLEXÕES SOBRE SUA EFETIVIDADE

    EDNACELI ABREU DAMASCENO

    LÚCIA DE FÁTIMA MELO

    IDEB E SUAS IMPLICAÇÕES COMO CONDUTOR DE POLÍTICA DE RESPONSABILIZAÇÃO DA ESCOLA E DO TRABALHO DOCENTE

    EDUARDO VALADARES DA SILVA,TATIANA MORAES QUEIROZ DE MELO,VALDETE CÔCO

    O BIBLIOTECÁRIO ESCOLAR E SUA CONDIÇÃO DOCENTE NO ESPÍRITO SANTO

    ELIESÉR TORETTA ZEN

    TATIANA DE SANTANA VIEIRA

    PEDAGOGIA DA TERRA E O MOVIMENTO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR SEM-TERRA

    ELISABETH BRANDÃO SCHMIDT

    MARIA DO CARMO GALIAZZI

    A INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE-ESCOLA BÁSICA NO PROJETO CIRANDAR

    ELISÂNGELA SANTOS OLIVEIRA

    A DESCENTRALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS E O TRABALHO DOCENTE EM NOVAS PERSPECTIVAS

    EUGÊNIA PORTELA DE SIQUEIRA MARQUES

    VALÉRIA APARECIDA M. O. CALDERONI

    EDUCAÇÃO, DIFERENÇA CUTURAL E DECOLONIZAÇÃO EPISTÊMICA DO TRABALHO DOCENTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA:

    EVALDO PIOLLI

    JOSÉ ROBERTO HELOANI

    O GERENCIALISMO, PEDAGOGIA DE RESULTADOS E TRABALHO DOCENTE NO SISTEMA EDUCACIONAL PAULISTA: OS EFEITOS À SAÚDE E A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO.

    FABIANO DE OLIVEIRA MORAES

    O PROFESSOR EM CENA: A VIGILÂNCIA E A NORMALIZAÇÃO DA PROFISSÃO DOCENTE NO QUADRO "CONSELHO DE CLASSE" DO "FANTÁSTICO"

    FERNANDA BINDACO DA SILVA ASTORI SILVANA VENTORIM

    EDUARDO VALADARES DA SILVA

    POLÍTICAS E PRÁTICAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA SOB A AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DO ESPÍRITO SANTO NA PESQUISA TRABALHO

    FERNANDA RODRIGUES BRAGA LUBE

    VÂNIA CARVALHO DE ARAÚJO

    O TEMPO DA EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE DOS SEUS SENTIDOS E SIGNIFICADOS SOB O PONTO DE VISTA DAS PRÁTICAS DOCENTES

    GISILEY PAULIM ZUCCO PIOLLI

    MARA REGINA MARTINS JACOMELI

    CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOCENTE NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS

    GUILHERME DA SILVA KIELING, ROSANE CARNEIRO SARTURI

    A FORMAÇÃO DE EDUCADORES NA PERPECTIVA DIALÓGICA

    JANAINA MADEIRA BRITO

    MARIA ELIZABETH BARROS DE BARROS

    OZILENE PEREIRA CLEMENTE

    “NARRATIVAS DA DOCÊNCIA”: EXPERIMENTANDO METODOLOGIAS NAS TESSITURAS VIDA-SUBJETIVIDADE-TRABALHO”

    JANAÍNA MARIANO CÉSAR

    IVANA CARNEIRO BOTELHO

    ELLEN HORATO DO CARMO PIMENTEL

    A EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO DE UM FÓRUM DE TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO NA AMPLIAÇÃO DO DEBATE ENTRE SAÚDE E TRABALHO

    JANETE MAGALHÃES CARVALHO

    ENTRECRUZAMENTOS DISCURSIVOS DE INTERFERÊNCIAS EXTENSIVAS MACROPOLÍTICAS E DE INTERFERÊNCIAS INTENSIVAS MICROPOLÍTICAS

    JANINHA GERKE DE JESUS

    FORMAÇÃO DOCENTE DO CAMPO: UMA DISCUSSÃO ENTRE GENERALIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO

    JAQUELINE KALMUS

    MARILENE PROENÇA R. SOUZA

    POLÍTICAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO MÉXICO: PRIVATIZAÇÃO, DESAQUALIFICAÇÃO DOCENTE E FORMAS DE RESISTÊNCIA

    JEAN ZEFERINO RODRIGUES

    SARA BADRA DE OLIVEIRA

    A RESPONSABILIZAÇÃO DOCENTE NA ESTRATÉGIA 2020 DO BANCO MUNDIAL

    JOÃO PAULO FARIA CARDOZO, MANUEL TAVARES GOMES

    O XVIII CONGRESSO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO PÚBLICA DO ES (SINDIUPES): FORMAÇÃO POLITICA, CONSCIÊNCIA DE CLASSE E RENOVAÇÃO SINDICAL

    JOELMA LÚCIA VIEIRA PIRES

    A PARTICIPAÇÃO DA MAIORIA DOS DOCENTES NA LEGITIMAÇÃO DO PODER OFICIAL (ESTUDO DE CASO)

    JOHELDER XAVIER TAVARES, REGINA HELENA SILVA SIMÕES ,MARIA ALAYDE ALCANTARA SALIM

    FORMAS DE ADOECIMENTO DE PROFESSORES CAPIXABAS NO SÉCULO XIX: DIÁLOGOS COM O PASSADO NO PRESENTE

    JOSÉ DOS SANTOS SOUZA

    A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DO BRASIL

    JOSÉ QUIBAO NETO

    JORNADA DE TRABALHO NA REDE ESTADUAL DE SÃO PAULO DE 1996 A 2012, MÚLTIPLA JORNADA, PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL: ALGUMAS IMPLICAÇÕES

    JULIANA SANTOS CONCEIÇÃO

    MARIA TERESA GONZAGA ALVES

    CÉLIA MARIA FERNANDES NUNES

    FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR: A CONSTRUÇÃO DOS SABERES DO PROFESSOR INICIANTE

    JURACY MACHADO PACÍFICO

    JOSÉ LUCAS PEDREIRA BUENO

    CHARLLIENE LIMA DA SILVA

    LETRAMENTO E INCLUSÃO DIGITAL NA FORMAÇÃO DOS GRADUANDOS DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

    JUSSARA MARQUES DE MACEDO

    A UNESCO E AS POLÍTICAS DE FORMAÇÃO PARA O TABALHO DOCENTE: APROXIMAÇÕES ENTRE 1966 E 1996

    KAMILLE VAZ

     

    O TRABALHO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: SUAS ATRIBUIÇÕES COM BASE NAS POLÍTICAS DE PERSPECTIVA INCLUSIVA

    KAROLINI GALIMBERTI PATTUZZO, ALEXANDRO BRAGA VIEIRA

    PEDAGOGOS E PROFESSORES NO COTIDIANO ESCOLAR: RELAÇÕES ESTABELECIDAS NO PLANEJAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA

    KATHARINE NINIVE PINTO SILVA

    JAMERSON ANTONIO DE ALMEIDA DA SILVA

    KÁTIA SILVA CUNHA

    TRABALHO DOCENTE E RESPONSABILIZAÇÃO NAS ESCOLAS DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

    KATIA FERREIRA MOREIRA

    "DAR-SE COMO UM TEXTO A SER LIDO": A NARRATIVA DA PRÁTICAS DOCENTES COMO PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA

    LAURA MARIA BASSANI MURI PAIXÃO

    ERINEU FOERSTE

    JANDIRA MARQUARDT DETTMANN

    FORMAÇÃO DOCENTE: DIÁLOGOS COM PROFESSORES DO CAMPO SOBRE CULTURAS E PARCERIAS

    LECIR JACINTO BARBACOVI

    ENTRE DISSERTAÇÕES, TESES E SÍNTESES: O ESTADO DA ARTE SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL

    LEONICE MATILDE RICHTER

    MARIA VIEIRA SILVA

    TESTES ESTANDARDIZADOS E A INSERÇÃO DOS PRINCÍPIOS MERCADOLÓGICOS NO TRABALHO DOCENTE

    LÍVIA FRAGA VIEIRA, EDNA MARTINS BORGES

    AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NAS PESQUISAS ACADÊMICO-CIENTÍFICAS BRASILEIRAS

    LÚCIA APARECIDA ÁVILA

    A GESTÃO ESCOLAR E A DEFESA PELA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE DO PROJETO EDUCATIVO DA FVC

    LUCIANA PIMENTEL RHODES GONÇALVES, ALESSANDRA CONSTANTINO CYPRIANO

    INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO CONTEXTO DA REGULAÇÃO PÓS- BUROCRÁTICA

    LUCIANA HADDAD FERREIRA, MARISSOL PREZOTTO, TAMARA ABRÃO PINA LOPRETTI

    TRABALHO COLETIVO: DIÁLOGOS ENTRE O PROFESSOR PESQUISADOR E O COTIDIANO DA ESCOLA

    LUPITA CHAVES SALAS

    REFLEXIONES EN TORNO A LA FORMACIÓN DE DOCENTES EN LA ACTUALIDAD

    LUZIMAR DOS SANTOS LUCIANO

    A POLÍTICA DE BONIFICAÇÃO E AS REPERCURSSÕES NO PROCESSO TRABALHO-SAÚDE DE PROFESSORES

    MÁRCIA CRISTINA ALMEIDA DE OLIVEIRA

    AS COMPLEXIFICAÇÕES NO TRABALHO DOCENTE FRENTE ÀS POLÍTICAS DE PROTEÇÃO SOCIAL NO ESPAÇO ESCOLAR

    MARCIA PATRICIA BARBOZA DE SOUZA CINTIA CHUNG MARQUES CORREA

    A INTERNACIONALIZAÇÃO DO CAMPO DO CURRÍCULO – DADOS DE UM GRUPO DE PESQUISA

    MARCIENE REIS

    ANA MARIA ARAGÃO ANDRÉA  DE ANDRADE MARANGONI RODRIGUES

    A CONSTITUIÇÃO DA PROFESSORA PESQUISADORA INICIANTE-APRENDIZ -ENSINANTE

    MARCIENE REIS, BEATRIZ VIEIRA, BIANCA AFFONSO

    INTERLOCUÇÕES: A PROFESSORA INICIANTE, AS ESTAGIÁRIAS E O COTIDIANO DA ESCOLA

    MARIA ASSUNÇÃO CALDERANO

    AÇOES DESENVOLVIDAS POR ESTAGIÁRIOS E PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA E A TIPIFICAÇÃO DA POSTURA DOCENTE

    MARIA CRISTINA SCHEFER

    A “CHATEAÇÃO ZERO” DEFININDO ESTRATEGICAMENTE A DOCÊNCIA NAS PERIFERIAS: NÃO-LUGARES-ESCOLARES E A PEDAGOGIA DO DESTINO

    MARIA DE FÁTIMA DUARTE MARTINS

    JARBAS SANTOS VIEIRA,

    VANESSA BUGS

    ASPECTOS PSICOSSOCIAS DO TRABALHO E ASSOCIAÇÃO COM AS DOENÇAS: UM ESTUDO COM AS PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL DE UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO

    MARIA DILNÉIA ESPÍNDOLA FERNANDES

    ASHELEY GODOY DELMONDES

    TRABALHO DOCENTE E PRECARIZAÇÃO: O PROFESSOR CONVOCADO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE

    MARIA ELISABETE DO VALLE MANSUR

    DIVERSIDADE SEXUAL NO ESPAÇO ESCOLAR: VOZES DOS PROFESSORES(AS

    MARIA ENEIDA FURTADO CEVIDANES

    MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO, MUDANÇAS NO CURSO DE PEDAGOGIA

    MARIA JOSÉ SILVA FERNANDES

    JOSIANE DOS SANTOS PAIXÃO

    UMA REDE MUNICIPAL DE ENSINO NUM CONTEXTO DE AVALIAÇÕES EXTERNAS: IMPACTOS NO TRABALHO DOCENTE E NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

    MARIA LUCIVÂNIA SOUZA DOS SANTOS, PAMELA RANIELLE DA SILVA PEREIRA, KATHARINE NINIVE PINTO SILVA

    ESCOLAS DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO DA REDE ESTADUAL DE PERNAMBUCO E TRABALHO DOCENTE

    MARIA MADALENA POLETO OLIVEIRA

    FERNANDA MONTEIRO BARRETO CAMARGO

    THALYTA BOTELHO MONTEIRO

    O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR MEDIADO PELAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

    MARIANA POZZATTI

    SAÚDE DOS DOCENTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ESPÍRITO SANTO: CONDIÇÕES DE TRABALHO E TEMPO DE CARREIRA

    MARIÂNGELA SILVEIRA BAIRROS

    POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCATIVAS: UM DEBATE CONCEITUAL SOBRE LIMITES E NOVAS POSSIBILIDADES DE INVESTIGAÇÃO.

    MARILANDI MARIA MASCARELLO VIEIRA FLÁVIA ELOISA CAIMI

    O QUE, AFINAL, UM PROFESSOR ENSINA? REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PÓS-GRADUANDOS SOBRE PROFESSORES MARCANTES

    MARTA FERREIRA ABDALA-MENDES

    MÀRCIA AMIRA FREITAS DO AMARAL

    PAULO ROBERTO DE ARAÚJO PORTO

    ATUANDO NA FORMAÇÃO DOCENTE: UM TRABALHO COLABORATIVO NO ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA

    MÔNICA FÁTIMA VALENZI MENDES

    ALDA JUNQUEIRA MARIN

    A PROPOSTA DE TRABALHO DOCENTE PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO: FOCALIZANDO A PRODUÇÃO DE TEXTOS NOS MATERIAIS DIDÁTICOS

    MÔNICA MEDEIROS, DANIELA OLIVEIRA

    POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

    NÁDIA CRISTINA DE LIMA RODRIGUES

    FORMAÇÃO E CULTURA(S): UMA REFLEXÃO ACERCA DESSES ASPECTOS, A PARTIR DAS FALAS DE PROFESSORAS DO ENSINO FUNDAMENTAL, VISLUMBRANDO CAMINHOS A UMA EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA

    NATHANA FERNANDES

    TICIANE ARRUDA DA SILVA

    ROSANE CARNEIRO SARTURI

    CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM DEFASAGEM IDADE SÉRIE: ASPECTOS DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS EXERCIDAS COM ESTES SUJEITOS

    NELBI ALVES CRUZ

    O MONITOR DA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA E SUA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA

    NORMA LÚCIA ANDRADE SANTOS MARILZA GOMES GAMA E SILVA

    ÍNDICE SINESP: CONDIÇÕES DE TRABALHO NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO.

    PAULA FRANCISCA DA SILVA

    PERSPECTIVAS PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DOS IF: UMA ANÁLISE DOCUMENTAL

    PEDRO PAULINO DA SILVA SILVANA VENTORIM

    ELIZA BARTOLOZZI

    TRABALHO DOCENTE NO ESPÍRITO SANTO: UMA ANÁLISE DOS PROFESSORES DE HISTÓRIA

    REGIANA BLANK WILLE

    TRABALHO DOCENTE E IDENTIDADE PROFISSIONAL: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MÚSICA

    RENATO MARCON PUGLIESE

    SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO ESPETACULAR DE NOVAS PROPOSTAS CURRICULARES NA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA DE SÃO PAULO

    RITA DE CÁSSIA SILVA GODOI MENEGÃO

    MARIA MÁRCIA SIGRIST MALAVASI

    AVALIAÇÕES EXTERNAS EM LARGA ESCALA: IMPLICAÇÕES NO TRABALHO DO PROFESSO

    RIZA AMARAL LEMOS

    DANIELLA MOTTA DE OLIVEIRA

    O ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA FRENTE ÀS RESOLUÇÕES CNE/CEB N. 07/2010 E SEE/MG N. 2253/2013

    ROBERTA FREIRE BASTOS

    A EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL EM DESTAQUE: REFLEXÕES SOBRE A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO

    ROSÁLIA MONTEIRO MOTA

    FATORES OCUPACIONAIS IMPACTANTES À SAÚDE DOCENTE

    ROSÂNGELA PEREIRA OLIVEIRA, ILMA FERREIRA MACHADO

    A EDUCAÇÃO DO CAMPO EM UMA PERSPECTIVA OMNILATERAL – UMA ALTERNATIVA BIÓFILA DE UMA EDUCAÇÃO PARA ALÉM DO CAPITAL

    RUTH CATARINA CERQUEIRA RIBEIRO DE SOUZA, SOLANGE MARTINS OLIVEIRA MAGALHÃES

    A (DES)SINDICALIZAÇÃO, A (DES)PROFISSIONALIZAÇÃO E AS MUDANÇAS IMPOSTAS À IDENTIDADE DOCENTE

    SAMUEL GABRIEL ASSIS

    A POBREZA NA FORMAÇÃO DOCENTE: A SITUAÇÃO DE POBREZA NA FORMAÇÃO DAS FUTURAS PROFESSORAS

    SARITA MEDINA SILVA

    VANESSA DIAS VILELA JATOBÁ

    PÂMELA JUNQUEIRA FREITAS

    REFORMA EDUCACIONAL E FORMAÇÃO DOCENTE PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

    SÉRGIO MAJESKI

    IDEB NA PORTA DA ESCOLA, A POLÍTICA DA CULPABILIZAÇÃO

    SIMONE TORRES EVANGELISTA

    MARIA DE FÁTIMA COSTA DE PAULA

    CRISE NO TRABALHO DOCENTE: ENTRE A QUALIDADE EXIGIDA E A QUALIDADE DESEJADA

    SOLANGE MARTINS OLIVEIRA MAGALHÃES

    RUTH CATARINA CERQUEIRA RIBEIRO DE SOUZA

    INDICADORES DA QUALIDADE DA PRODUÇÃO ACADÊMICA: UMA META AVALIAÇÃO DO ASPECTO METÓDICO DAS PESQUISAS SOBRE PROFESSORES, CENTRO-OESTE/BRASIL

    SUE ELEN LIEVORE

    POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA E O TRABALHO DOCENTE

    TATIANA MORAES QUEIROZ DE MELO

    SILVANA BATISTA SALES

    ELIZA BARTOLOZZI FERREIRA

    ESTÁGIO E TRABALHO DOCENTE: UM OLHAR SOBRE OS ESTAGIÁRIOS DAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESPÍRITO SANTO

     

    TICIANE ARRUDA DA SILVA

    NATHANA FERNANDES

    O PROCESSO DA GESTÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DURANTE A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PEDAGÓGICA

    UEBER JOSÉ OLIVEIRA, ELISÂNGELA SANTOS OLIVEIRA

    POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO MUNICÍPIO DE CARIACICA: MUDANÇAS INSTITUCIONAIS E IMPACTOS NO TRABALHO DOCENTE

    VALDA INÊS FONTENELE PESSOA, TATIANE CASTRO DOS SANTOS

    CURRÍCULO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: MUDAR O SIGNIFICADO DO QUE É SER PROFESSOR

    VALÉRIA RESENDE TEIXEIRA

    AS TENSÕES E AS CONTRADIÇÕES NA EDUCAÇÃO PÚBLICA BÁSICA DO BRASIL

    VERA LUCIA BRITO, DANIEL SANTOS BRAGA

    A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE E OS CONTRATOS TEMPORÁRIOS

    VERÔNICA BELFI RONCETTI

    DIVINA LEILA SÔARES SILVA

    VALDETE CÔCO

    TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

    WALKYRIA BARCELOS SPERANDIO

    IRALDIRENE RICARDO DE OLIVEIRA

    LAURA MARIA BASSANI MURI PAIXÃO

    A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA PÚBLICA NO CAMPO

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    COMISSÃO ORGANIZADORA NACIONAL:

    Álvaro Moreira Hipólito (UFPel)

    Camila Benevenuto (Gestrado, UFMG)

    Carlos Alexandre Soares da Silva (Gestrado, UFMG)

    Dalila Andrade de Oliveira (UFMG)

    Eliza Bartolozzi Ferreira (UFES)

    Gustavo Bicalho (Gestrado, UFMG)

    Jacqueline Moreno Theodoro Silva (Gestrado, UFMG)

    Pauliane Romano Cirilo (Gestrado, UFMG)

    Rodrigo da Cruz Quadros (Gestrado, UFMG)

     

    COMISSÃO ORGANIZADORA LOCAL:

    Eliza Bartolozzi Ferreira (coordenadora) (CE/UFES, Brasil)

    Alessandra Martins Constantino – (CE/UFES, Brasil)

    Bianca Silva – (CE/UFES, Brasil)

    Carla Pedroni De Angeli – (CE/UFES, Brasil)

    Cláudia de Souza Nardoto – (CE/UFES, Brasil)

    Daniel Henrique Ferreira – (CE/UFES, Brasil)

    Danilo Carlos Paia – (CE/UFES, Brasil)

    Elisangela Dos Santos De Oliviera – (CE/UFES, Brasil)

    Esther de Freitas Batista - (CE/UFES, Brasil)

    Giane Kirschbauer – (CE/UFES, Brasil)

    Juliana Pereira Cavati - (CE/UFES, Brasil)

    Leonara Margotto Tartaglia – (CE/UFES, Brasil)

    Lucas Silveira Andrade Martins (CE/UFES, Brasil)

    Raysa Ambrosio de Carvalho (CE/UFES, Brasil)

    Roberta Freire Bastos – (CE/UFES, Brasil)

    Silvana Ventorim (UFES, Brasil)

    Telmy Lopes de Oliveira – (CE/UFES, Brasil)

    Valdete Côco (UFES, Brasil)

     

    COMITÊ CIENTÍFICO:

    Profa. Dra.Adriana Cancella Duarte (UFMG, Brasil)

    Profa. Dra.Alda Junqueira Marin (PUC-SP, Brasil)

    Profa.Ana Maria Monteiro (UFRJ,Brasil)

    Prof.Dr.Álvaro Moreira Hypólito (UFPel, Brasil)

    Prof.Dr.Ângelo Ricardo de Sousa (UFPR, Brasil)

    Prof.Dr.Carlos Eduardo Ferraço (UFES, Brasil)

    Profa. Dra.Carmen Teresa Gabriel (UFRJ, Brasil)

    Profa.Dra.Cleonara Maria Schwartz (UFES,Brasil)

    Profa. Dra.Dalila Andrade Oliveira (UFMG, Brasil)

    Profa. Dra. Danielle Cireno Fernandes (UFMG, Brasil)

    Profa. Dra.Deise Mancebo (UERJ, Brasil)

    Profa. Dra.Edna Castro de Oliveira (UFES, Brasil)

    Prof. Dr.Edson Pantaleão Alves (UFES, Brasil)

    Profa. Dra.Eliza Bartolozzi (UFES, Brasil)

    Prof.Dr.Elizeu Clementino de Souza (UNEB, Brasil)

    Profa. Dra.Gerda Margit Schutz Foerste (UFES, Brasil)

    Prof.Dr.Gustavo Gonçalves (UFMG, Brasil)

    Profa. Dra.Janete Magalhães Carvalho (UFES, Brasil)

    Prof.Dr.Jarbas Santos  Vieira (UFPel,Brasil)

    Prof.Dr.João Ferreira de Oliveira (UFG, Brasil)

    Profa. Dra.Leda Scheibe (UFSC, Brasil)

    Profa. Dra.Lívia María Fraga (UFMG, Brasil)

    Prof.Dr.Luiz Fernandes Dourado (UFG, Brasil)

    Profa. Dra.Márcia Ondina Vieira Ferreira (UFPel, Brasil)

    Profa. Dra Maria de Fátima Duarte Martins (UFPel,Brasil)

    Profa. Dra .Maria Aparecida Neri (UNICAMP, Brasil)

    Profa. Dra. Maria Helena Oliveira Gonçalves Augusto (UFMG, Brasil)

    Profa. Dra.Maria Vieira (UFU, Brasil)

    Profa. Dra.Martha Tristão Ferreira (UFES, Brasil)

    Profa. Dra.Olgaíses Maués (UFPA, Brasil)

    Prof.Dr.Pablo Gentili (UERJ/CLACSO, Brasil)

    Profa. Dra.Regina Helena Silva Simões (UFES, Brasil)

    Prof.Dr.Roberto Leher (UERJ, Brasil)

    Prof.Dr.Robson Loureiro (UFES, Brasil)

    Profa. Dra.Savana Diniz (UFMG, Brasil)

    Profa. Dra.Silvana Ventorim (UFES, Brasil)

    Profa. Dra.Valdete Côco (UFES, Brasil)

    Profa. Dra.Vânia Carvalho de Araújo (UFES, Brasil)

    Profa. Dra.Vera Placco (PUC-SP, Brasil)

     

    Eixos temáticos:

    Eixo 01 - Natureza, processos e condições  do trabalho docente

    Eixo 02 - Regulações da carreira docente

    Eixo 03 - Políticas educativas e trabalho docente

    Eixo 04 - Formação docente: políticas e processos

    Eixo 05 - Os docentes nas políticas de avaliação

    Eixo 06 – Organização do trabalho e sindicalismo docente

    Eixo 07 - Saúde e trabalho docente

    Eixo 08 - Trabalho docente na Universidade

    Eixo 09 - Debates teóricos e metodológicos nas investigações sobre trabalho docente

    Eixo10 - Condição docente e relações de gênero

    Eixo11 - Trabalho docente e diversidade cultural

     

    ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO E SUBMISSÃO DOS TRABALHOS

    Calendário

    10/07/2013

    Início das inscrições e submissões

    23/09/2013

    Prazo prorrogado para submissão de trabalhos e pagamento das inscrição dos participantes.

    23/10/2013

    Divulgação dos resultados dos trabalhos aprovados

    15/11/2013

    Data limite para inscrições dos participantes ouvintes

    20/11/2013

    Início do VII Encontro Nacional da Rede Estrado

    Valores

    Para estudantes ou professores da educação básica - R$ 50,00

    Para pesquisadores ou professores do ensino superior - R$ 100,00

    ATENÇÂO: As inscrições no VII Encontro Brasileiro da Rede ESTRADO serão realizadas exclusivamente pelo portal de eventos da UFES: http://www.eventos.ufes.br/index.php/ebre/VIIEBRE

    Para tanto, é preciso seguir as seguintes etapas:

    1 - Cadastrar-se como leitor e/ou autor, caso for submeter trabalho, no link CADASTRO, na parte superior.

    2 - Realizar inscrição.

    3 - O pagamento deve ser feito via depósito ou transferência para conta Poupança:

    Titular: Daniel Henrique Ferreira

    Banco do Brasil

    Agência: 2279-9

    Conta: 5.645-6

    Variação: 51

    4 - Enviar e-mail para a Comissão Organizadora junto com cópia do camprovante de pagamento da inscrição:

     

    5 - Após verificação do comprovante de pagamento será enviada uma mensagem confirmando inscrição.

     

    SUBMISSÃO NA MODALIDADE COMUNICAÇÃO ORAL

    Normas Gerais

    Serão considerados pela Comissão Científica os trabalhos que se pautarem estritamente pelas normas de diagramação e formatação e pelas seguintes condições gerais:

    1. Poderão submeter trabalhos:

    a) estudantes, pesquisadores, docentes da Educação Básica e do Ensino Superior.

    2.Regras para submissão de trabalhos

    • Poderão ser submetidos trabalhos nas modalidades comunicação oral e painel.
    • Serão aceitas, no máximo, duas submissões por autor.

    3. Cada trabalho poderá ter, no máximo, três autores.

    4. Não será possível corrigir ou modificar os trabalhos após o seu envio à Rede Estrado.

    5. O parecer dos membros da Comissão Científica do evento é conclusivo e, portanto, não estará sujeito à  recurso ou revisão.

    Normas de Formatação

    Os trabalhos completos, no tamanho de 25.000 a 40.000 caracteres, devem ser digitados em documento Word, fonte Times New Roman, tamanho 12 e com justificação à esquerda e à direita.

    Eixo Temático

    A GESTÃO DA ESCOLA EM...

    Título fictício em caixa alta negrito

    Daniel Henrique Ferreira
    Universidade Federal do Espírito Santo

    misilva@urbi.com.br

    Exemplo de um ou mais autores fictícios Nome da instituição por extenso
    Email preferido (um só por autor) alinhar à direita

    Cláudia de Souza Nardoto
    Universidade Federal do Espírito Santo
    benitovieira@gmail.com

    Resumo: Este trabalho...

    Texto de até 1300 caracteres com espaçamento entrelinhas de 1.0

    Palavras-chave:

    Três palavras separadas por ponto-e-vírgula

    INTRODUÇÃO

    Formato dos títulos no corpo do trabalho

    O trabalho completo deve ter entre 25.000 a 40.000 caracteres (com espaço), ser digitado com fonte tamanho 12 e espaçamento entrelinhas de 1.5. Nas citações com recuo, utilizar fonte tamanho 10 e espaçamento entrelinhas de 1.0

    NOTAS

    Seguir estritamente as normas da ABNT

    REFERÊNCIAS

    Seguir estritamente as normas da ABNT

     

    SUBIMISSÃO NA MODALIDADE PAINÉIS

    Sessão de comunicação coordenada e organizada pelos expositores, em torno de uma temática, contendo três pesquisas diferentes. O painel deve se vincular a um dos Eixos Temáticos e respectivos subtemas do evento. A articulação e a coordenação do painel serão de responsabilidade de um dos expositores e organizada por profissionais de diferentes instituições ou não, sendo que os painelistas deverão estar inscritos no evento. Os textos elaborados pelos autores deverão ser resultados de pesquisas concluídas ou que apresentem análises preliminares consistentes.

    Formatação do Painel

    Os textos elaborados pelos autores deverão ser resultados de pesquisas concluídas ou que apresentem análises preliminares consistentes. Os proponentes apresentarão propostas completas de painéis, uma vez que a Comissão Organizadora não irá estruturar painéis a partir de propostas individuais. As propostas devem ser encaminhadas pelo coordenador do painel, que deverá criar um título pertinente aos três trabalhos que o compõem.

    • Duração do painel: 90 minutos.
    • A estrutura do Painel deve conter: o título e resumo; os três textos com respectivos resumos dos diferentes proponentes; três a cinco palavras-chave.
    • A apresentação de cada expositor será sistematizada em 20 minutos. Deverão ser dedicados 30 minutos finais para debate dos trabalhos entre os participantes.

    Formatação dos textos que acompanham o painel para publicação em meio eletrônico:

    O texto de cada participante do painel deverá ter formato de artigo, com problemática anunciada e desenvolvida, conclusões/recomendações e referências bibliográficas, estruturado em torno de 8 (oito) a 12 (doze) páginas, incluindo as referências bibliográficas e os anexos. A digitação e a formatação do texto devem seguir as orientações abaixo:

    O resumo geral do painel e de cada texto dos participantes deve conter entre 250 e 300 palavras, em espaço simples, apresentando no final, três a cinco palavras-chave. Fonte da letra: Times New Roman, tamanho 12.

    Referências e anexos:

    • As citações e as notas devem seguir as normas da ABNT em vigor;
    • Não utilizar notas de rodapé;
    • As referências bibliográficas devem ficar localizadas ao final do texto, contendo exclusivamente as obras citadas;
    • Os quadros, tabelas, gráficos, figuras (fotografias ou desenhos) devem vir após as referências bibliográficas, com indicação de fonte (quando for o caso);

    Digitação e Formatação dos Trabalhos:

    Os três trabalhos que compõem o PAINEL deverão ser organizados no mesmo arquivo, conforme instruções que se seguem:

    • Programa: WORD FOR WINDOWS;
    • Fonte: Times New Roman, tamanho 12;
    • Papel tamanho A4;
    • Margem superior e inferior com 2,5 cm;
    • Margem esquerda e direita com 3 cm;
    • Espaçamento entre linhas: 1,5 cm;
    • Alinhamento: Justificado;
    • Páginas numeradas a partir da segunda (no alto, à direita); mínimo de oito (8), máximo de doze (12 páginas);
    • Título em maiúsculo/negrito com alinhamento centralizado;

     

    Critérios de Avaliação


    • Clareza na formulação e no desenvolvimento do tema.
    • Relevância da contribuição para a educação.
    • Consistência e rigor no tratamento teórico e metodológico.
    • Correção na linguagem do texto e nas citações e referências bibliográficas.
    • Cumprimento das condições de submissão e das

    Obs: Encontrando dificuldade para ler as informações, caso o texto estiver cortado ou desconexo, orientamos diminuir o tamanho do zoom da tela utilizando o atalho "Ctrl -". Pode-se aumentar o tamanho da fonte.

     

Simpósio em Alfabetização, Leitura e Escrita

Esta página do Simpósio em Alfabetização, Leitura e Escrita - SALE - foi criada com o objetivo de divulgar o III Simpósio em Alfabetização, Leitura e Escrita.

 

Assim, a terceira edição do  Simpósio em Alfabetização, Leitura e Escrita visa proporcionar espaço de discussão coletiva em busca da melhoria da qualidade da alfabetização e dos níveis de desempenho dos estudantes em leitura e produção de textos, tendo em vista que esse ainda continua a ser um grande desafio enfrentado no Século XXI.

 

Neste ano o SALE está agendado para os dias 10 e 11 de setembro, com realização no Centro de Educação e no Teatro Universitário da Ufes - Vitória/ES.

 

Mais informações na página do III Simpósio em Alfabetização, Leitura e Escrita.

  • III Simpósio em Alfabetização, Leitura e Escrita

    setembro 10, 2013 – setembro 11, 2013

    O PERÍODO DE INSCRIÇÃO PARA COMUNICAÇÕES E RELATOS DE EXPERIÊNCIAS FOI PRORROGADO PARA O DIA 31 DE JULHO 2013.

     

    A aprendizagem efetiva da leitura e da escrita e, portanto, a alfabetização de todos os cidadãos brasileiros ainda é um desafio a ser enfrentado pela sociedade, pelos grupos de pesquisas, pelos governos e por todos aqueles que lutam pela garantia de uma educação escolar de qualidade para todos.

     

    Assim, a terceira edição do Simpósio em Alfabetização, Leitura e Escrita visa proporcionar espaço de discussão coletiva em busca da melhoria da qualidade da alfabetização e dos níveis de desempenho dos estudantes em leitura e produção de textos, tendo em vista que esse ainda continua a ser um grande desafio a ser enfrentado no Século XXI.

     

    As duas primeiras edições do Simpósio, por suas características, atraiu o interesse de pesquisadores, estudantes de pós-graduação, professores alfabetizadores e técnicos que atuam nas secretarias de educação de vários Estados brasileiros. Desse modo, tendo em vista a ampla participação desses profissionais, entendemos que a terceira edição do evento se justifica por ter se tornado um espaço e tempo onde os conhecimentos produzidos pela pesquisa acadêmica dialogam com conhecimentos produzidos por sujeitos que criam o cotidiano das escolas, ambos com a finalidade de construir coletivamente a qualidade da educação nacional.

     

    PROGRAMAÇÃO

    10 de setembro de 2013

    Manhã

    Local: Teatro Universitário da UFES

    8h - Credenciamento

    9h - Sessão de abertura

    9h30min - Conferência: Direito de aprender a produzir textos e  ler na escola

    12h às 14h - Intervalo para o almoço

    Tarde

    Local: Salas de aula do IC-IV (Centro de Educação da UFES)

    14h às 16 h - Sessões de Comunicações

    11 de setembro de 2013

    Manhã

    Local: Teatro Universitário da UFES

    8h30min às 12h – Mesas redondas

    Tema: Práticas de produção de textos no cotidiano das escolas

    12h às 14h - Intervalo para o almoço

    Tarde

    Local: Salas de aula do IC-IV (Centro de Educação da UFES)

    14h às 16h - Sessões de relatos de experiências

    16h às 18h - Cerimônia de encerramento

    Local: Auditório do Centro de Educação

     

    NORMAS DE PARTICIPAÇÃO NO EVENTO

     

    Período de inscrição de comunicações e relatos de experiências: 1o de junho a 31 de julho de 2013.

     

    Período de inscrição para participação como ouvinte: 1o de junho até o dia do evento. Esse tipo de inscrição deverá ser feita, mediante preenchimento de ficha de inscrição e apresentação do comprovante de pagamento de inscrição, via correio eletrônico.

     

    Correio eletrônico do evento: iiisale@yahoo.com.br

     

    Valores da inscrição:

    R$ 50,00 até 30 de junho de 2013.

    Após essa data, o valor da inscrição será de R$ 60,00.

    O pagamento da inscrição deverá ser efetuado na conta.

     

    Dados para efetuar o depósito:

    Banco do Brasil

    Agência: 3084-8

    Conta Corrente: 122.084-5

    Fundação Espírito-santense de Tecnologia (FEST)

     

    NORMAS PARA SUBMISSÃO DE COMUNICAÇÕES E RELATOS DE EXPERIÊNCIAS

    a) Comunicações

    As comunicações orais devem versar sobre pesquisas em andamento ou concluídas.

     

    O resumo dos relatos deve conter cabeçalho com os seguintes itens, apresentados, obrigatoriamente, na seguinte ordem: título do trabalho em negrito e centralizado, nome/s do/s autor/es, vinculação institucional abaixo do/s nome/s de cada autor, agência ou instituição financiadora (quando houver).

     

    Ele deverá apresentar o/s objetivo/s da pesquisa, os pressupostos teórico-metodológicos e os resultados.

     

    A formatação dos arquivos (resumo) deve seguir as normas da ABNT. Os arquivos enviados deverão utilizar obrigatoriamente programas do Microsoft Office. Os textos dos resumos deverão estar com extensão em Word (doc ou docx). Eles deverão ter o máximo 1.300 caracteres (incluindo o título), digitados com letra times new roman, tamanho 12, espaçamento 1.5, margens direita, esquerda, inferior e superior de 3cm.

     

    As inscrições de comunicações deverão ser encaminhadas para comunicacao.iiisale@yahoo.com.br. O e-mail deverá conter 3 anexos: o primeiro, com o resumo das comunicações; o segundo, com cópia do comprovante do pagamento de inscrição do/s autor/es e; o terceiro, com a ficha de inscrição. Ressaltamos  que as inscrições são obrigatórias a todos os autores.

     

    b) Relatos de experiências

    Os relatos devem versar sobre experiências inovadoras no ensino das linguagens, da leitura e da escrita em diferentes níveis e modalidades da educação básica.

     

    O resumo a ser submetido deverá conter cabeçalho com os seguintes itens, apresentados, obrigatoriamente, na seguinte ordem: título do trabalho em negrito e centralizado, nome/s do/s autor/es, vinculação institucional abaixo do/s nome/s de cada autor, agência ou instituição financiadora (quando houver).

     

    Ele deverá apresentar o/s objetivo/s da experiência, o local onde foi realizada, a metodologia utilizada para o seu desenvolvimento e os resultados obtidos.

     

    A formatação dos arquivos (resumo) deve seguir as normas da ABNT. Os arquivos enviados deverão utilizar, obrigatoriamente, programas do Microsoft Office. Os textos dos resumos deverão estar com extensão em Word (doc ou docx). Eles deverão ter o máximo 1.300 caracteres (incluindo o título), digitados com letra times new roman, tamanho 12, espaçamento 1.5, margens direita, esquerda, inferior e superior de 3cm.

     

    As inscrições dos relatos de experiências deverão ser encaminhadas para relato.iiisale@yahoo.com.br. O e-mail deverá conter 3 anexos: o primeiro, com o resumo dos relatos; o segundo, com a cópia do comprovante do pagamento de inscrição do/s autor/es e; o terceiro, com a ficha de inscrição. Ressaltamos que as inscrições são obrigatórias a todos os autores.

     

    COMISSÃO ORGANIZADORA

    Cláudia Maria Mendes Gontijo (DLCE/PPGE/UFES)

    Ednalva Gutierrez Rodrigues (DLCE/PPGE/UFES)

    Cleonara Maria Schwartz (DLCE/PPGE/UFES)

    Luiz Costa Ferreira (PPGE/CE/UFES)

    Fabricia Pereira de Oliveira Dias (PPG/CE/UFES)

    Janaína Silva Costa Antunes (Criarte/PPGE/CE/UFES)

    Shenia Darc Venturim Cornélio (PPGE/CE/UFES)

    Dulcinéa Campos (PPGE/CE/UFES)

    Dilza Côco (PPGE/CE/UFES)

    Mônica Cristina Medici da Costa (Nea@d/UFES/PMVV)

    Margarete M. Goes (PPGE/CE/UFES)

    Dania Monteiro Vieira Costa (PPGE/CE/UFES)

    Nayara Santos Perovano (CE/UFES)

    Rosangela Pires Lima (CE/UFES)

    Bárbara Cristina Jorge da Silva (CE/UFES)

    Vanildo Stieg (CE/UFES)

     

    COMITÊ CIENTÍFICO

    Regina Helena Silva Simões (PPGE/UFES)

    Denise Meyrelles de Jesus (PPGE/UFES)

    Rogério Drago (PPGE/UFES)

    Janete Magalhães Carvalho (PPGE/UFES)

    Eliza Bartollozzi Ferreira (PPGE/UFES)

    Maria Aparecida S. Corrêa Barreto (PPGE/UFES)

    Edna de Oliveira Castro (PPGE/UFES)

    Robson Loureiro (PPGE/UFES)

    Ivone Martins de Oliveira (PPGE/UFES)

    Carlos Eduardo Ferraço (PPGE/UFES)

    Moema Lúcia Martins Rebouças (PPGE/UFES)

    Maria Amélia Dalvi Salgueiro (PPGL/UFES)

    Edwiges Guiomar dos Santos Zaccur (FE/UFF)

    Maria do Rosário Longo Mortatti (FFC/UNESP Marília)

    Cecília Maria Aldigueri Goulart (FE/UFF)

    Claudemir Belintane (FE/USP)

     

     

17º Encontro Nacional de Estudantes de Artes - ENEARTE VIX 2013

O DACAR UFES vem a público divulgar as diretrizes do 17º Encontro Nacional de Estudantes de Artes – ENEARTE Vix 2013, que se realizará na cidade do Vitória, entre 21 e 29 de setembro de 2013, na Universidade do Estado do Espirito Santo (UFES).

Dar continuidade aos encontros que aconteceram anteriormente desde 1988, o Encontro Nacional dos Estudantes de Artes - ENEARTE é um evento itinerante, de cunho científico, político, acadêmico e cultural. Constituído por estudantes de Licenciatura e/ou Bacharelado das diversas áreas de Artes, em todo o país. Tem por objetivo promover a discussão e a reflexão sobre a Arte e a sociedade, e apresenta-se como um espaço de intercâmbio cultural. A troca de experiências e a divulgação de trabalhos científicos dos alunos de artes de todo o país são sempre privilegiadas neste encontro, pois, assim, objetiva-se também o fortalecimento e o reconhecimento dos cursos nas universidades e a valorização da arte como campo de pesquisa e conhecimento científico. Essa é uma das razões pelas quais este encontro visa construir um diversificado painel da produção artístico-acadêmico em âmbito nacional.

 

  • Enearte Vix 2013

    setembro 21, 2013 – setembro 29, 2013

    O DACAR UFES vem a público divulgar as diretrizes do 17º Encontro Nacional de Estudantes de Artes – ENEARTE Vix 2013, que se realizará na cidade do Vitória, entre 21 e 29 de setembro de 2013, na Universidade do Estado do Espirito Santo (UFES).

    Dar continuidade aos encontros que aconteceram anteriormente desde 1988, o Encontro Nacional dos Estudantes de Artes - ENEARTE é um evento itinerante, de cunho científico, político, acadêmico e cultural. Constituído por estudantes de Licenciatura e/ou Bacharelado das diversas áreas de Artes, em todo o país. Tem por objetivo promover a discussão e a reflexão sobre a Arte e a sociedade, e apresenta-se como um espaço de intercâmbio cultural. A troca de experiências e a divulgação de trabalhos científicos dos alunos de artes de todo o país são sempre privilegiadas neste encontro, pois, assim, objetiva-se também o fortalecimento e o reconhecimento dos cursos nas universidades e a valorização da arte como campo de pesquisa e conhecimento científico. Essa é uma das razões pelas quais este encontro visa construir um diversificado painel da produção artístico-acadêmico em âmbito nacional.

     

     

  • III Congresso Internacional e V Nacional Africanidades e Brasilidades em Educação

    novembro 23, 2020 – novembro 25, 2020

    O III CONGRESSO INTERNACIONAL e V CONGRESSO NACIONAL AFRICANIDADES E BRASILIDADES EM EDUCAÇÃO tem por objetivo central discutir, pensar e apresentar caminhos para a implementação da Lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que inclui no currículo oficial da escola básica a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-brasileira", a ser ministradas nas diferentes disciplinas com ênfase à Literatura e História Brasileiras; à Sociologia; bem como à Educação Artística. Os conteúdos referentes à História da África e dos Africanos, à cultura negra brasileira, às suas lutas e resistências, à contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política para a realização do projeto-nação foram até então subestimados na educação formal dos brasileiros, tornando-se, na atualidade, pedras angulares na constituição da cultura média das crianças e dos jovens. Essa conquista, entretanto, desafia os professores a buscarem domínio de novas informações para o desenvolvimento de atitudes inovadoras. Importa, pois, qualificar o corpo docente para a nova atuação. No Estado do Espírito Santo, a Ufes tem inegável papel no salutar diálogo entre o nível superior e a escola básica, razão de ser do esforço de organização do III Congresso Internacional e V Congresso Nacional Africanidades e Brasilidades em Educação.

Seminário dos Povos Indígena

O Programa de Educação do Campo, em parceria com o Movimento da Causa Indígena Capixaba, realizará no dia 11 de abril, das 08 às 18 horas, no Cine Metrópolis – UFES, o I SEMINÁRIO DOS POVOS INDÍGENAS – com o tema: SABERES, EDUCAÇÃO E INTERCULTURALIDADE.

A programação envolve mesas redondas e palestras, além de apresentações culturais.

A certificação será expedida pela Universidade Federal do ES

  • I Seminário dos Povos Indígenas

    abril 11, 2013 – abril 11, 2013

II EEBA - Encontro de Estudos Bakhtinianos - UFES

O EEBA - Encontro de Estudos Bakhtinianos - surgiu como proposta nos Círculos - Rodas de Conversa Bakhtiniana. A ideia foi de se constituir um outro espaço acadêmico de discussão do pensamento de Mikhail Bakhtin e seu Círculo de pensadores. Apresentando o mesmo princípio dos Círculos, o EEBA foi concebido para ser um evento itinerante. Assim, a 1a edição do evento foi realizada em Juiz de Fora, na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em 2011, sob a coordenação geral da Profa. Maria Teresa de Assunção Freitas, uma das pioneiras nos estudos bakhtinianos no Brasil. Estiveram presentes naquele evento grandes nomes do cenário bakhtiniano no Brasil, como João Wanderley Geraldi, Sônia Kramer, Solange Jobim e Souza, Cecília Goulart, entre outros. Em 2013, nos dias 12, 13 e 14, o II EEBA acontecerá em Vitória, Espírito Santo, no campus da Universidade Federal (UFES), e terá como tema principal "Vida, cultura e alteridade". Serão três dias intensos de estudos em torno da teoria dialógica bakhtiniana, através de encontros dialógicos com palestrantes convidados, arenas polifônicas de debate, rodas de conversa bakhtiniana, lançamento de livros, noite rabelaiseana e muito mais. Vitória e a Ufes estão de braços abertos para receber baktinianos de todo o Brasil e também de alhures. Sejam bem-vindos ao II EEBA!!

  • II Encontro de Estudos Bakhtinianos

    novembro 12, 2013 – novembro 14, 2013

    O II EEBA VAI POCAR!!

     

    OS TEXTOS SUBMETIDOS AO EVENTO, E QUE SERÃO PONTO DE PARTIDA PARA AS DISCUSSÕES NAS RODAS DE CONVERSA, JÁ ESTÃO DISPONÍVEIS NO SITE www.2eeba.wordpress.com

     

    TODOS OS CONVIDADOS PARA O EVENTO ESTÃO CONFIRMADOS :

     

    Anthony Wall (Universidade de Calgary, Canadá); Augusto Ponzio (Universidade de Bari, Itália); Luciano Ponzio (Universidade de Salento-Lecce, Itália); Susan Petrilli (Universidade de Bari, Itália); Ana Zandwais (Ufrgs); Cláudia Gontijo (Ufes); João Wanderley Geraldi (Unicamp); Luciane de Paula (Unesp); Maria Teresa de Freitas (Ufjf); Valdemir Miotello (Ufscar);

     

    O objetivo geral do II EEBA é reunir pesquisadores de diferentes partes do Brasil, que atuam em diversas áreas de estudos da linguagem, da educação e afins, para discutir o pensamento do Círculo de Bakhtin e refletir sobre “Vida, Cultura e Alteridade” no mundo contemporâneo.

    Esse tema geral se desdobra em três outros temas específicos:

     

    1- Cultura e alteridade;

    2- Linguagem, educação e ética;

    3- A vida e as esferas culturais.

     

    Esses temas, por sua vez, constituirão os Encontros Dialógicos, as Arenas Polifônicas e as Rodas de Conversa Bakhtiniana, que concretizam a dinâmica do evento.

Seminário Capixaba sobre o Ensino da Arte

X Seminário Capixaba sobre o Ensino da ArteII Encontro de Licenciatura em Artes (EAD) UFES - Vitória (ES), de 18 a 21 de junho de 2013 Para este evento os debates sobre a educação da Arte se intensificarão com a possibilidade de participação de alunos, professores e coordenadores destes cursos de graduação ofertados pelas Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil e de outros países, tendo sido convidados professores da Universidade do Porto (Portugal) e da Complutense de Madrid (Espanha), para junto conosco debater e pensar a Educação da Arte na contemporaneidade. O evento proposto para 2013 contará com a coordenação e participação dos professores do Grupo de pesquisa GEPEL(Grupo de pesquisa de Educação e Linguagens) e com os coordenadores dos Cursos de Licenciatura em Artes na modalidade semipresencial e será realizado na UFES, em Vitória, de 18 a 21 de junho de 2013, com uma semana de duração, tendo como clientela os professores de arte que atuam no ensino infantil, fundamental e médio das redes pública e privada de ensino, alunos dos cursos de Licenciatura em Artes Visuais, Bacharelado em Artes Plásticas e Pedagogia, totalizando cerca de 600 participantes presenciais (capacidade do Teatro da UFES) e os demais com acompanhamento não presencial (estimativa de 600 participantes).Envolverá também os alunos da modalidade EAD do curso de Licenciatura em Artes Visuais da UFES e os alunos das demais instituições convidadas (UFG,UnB,UFRGS,UFMG). Com a abrangência nacional e internacional, o nosso público alvo é de aproximadamente 2.800 participantes somente no Brasil.O evento será realizado em dois turnos - matutino e vespertino, iniciando com as palestras proferidas por pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo e de outras instituições de ensino do país, sendo o primeiro dia destinado aos convidados estrangeiros. Nos demais dias, pela manhã, ocorrerão as mesas redondas, seguidas da apresentação das comunicações (pesquisas realizadas e projetos desenvolvidos) e no vespertino serão ofertados oficinas e mini-cursos, com duração variável de 3 a 12 horas-aula, atendendo a até 200 inscritos presenciais.Envolverá diretamente o Centro de Artes e o Centro de Educação da Universidade Federal do Espírito Santo e pesquisadores de outras instituições de ensino.

  • X Seminário Capixaba sobre Ensino da Arte & II Encontro de Licenciaturas em Artes (EAD)

    junho 18, 2013 – junho 21, 2013

    As inscrições para o Seminário e para as Oficinas podererão ser feitas no dia e no local do evento. 

    Outras informações em:
    Site do X SCEA - II ELA 
    Página do Facebook
    TWITTER:SCEA_2013

Seminário Internacional de Educação Física, Esportes e Comunidades Tradicionais

Seminário Internacional de Educação Física, Esportes e Comunidades Tradicionais

Simpósio Nacional de Cultura Corporal e Povos Indigenas

V Simpósio Nacional de Cultura Corporal e Povos Indigenas e I Seminário Internacional de Educação Física, Esportes e Comunidades Tradicionais

Informações:

A programação acadêmica revela disposição dos Programas de Pós Graduação em Educação Física de promover, em forma de parcerias, um encontro de estudiosos, pesquisadores e estudantes de PPG (mestrado e doutorado) tendo como eixo avalizador referenciais das Ciências Sociais. Objetiva a formação de uma Rede de pesquisadores, comprometidos com a Educação Física e a publicação de seus estudos nas diferentes temáticas, entre essas comunidades tradicionais, educação/povos indígenas e quilombolas, práticas corporais tradicionais, cultura e esporte.

 I Simpósio Internacional de Esportes e Comunidades Tradicionais

A proposta de realizar o I Seminário Internacional de Educação Física, Esportes e Comunidades Tradicionais, em um primeiro momento, trata-se de uma iniciativa interinstitucional dos Programas de Pós Graduação da Universidade Federal do Espírito Santo/CEFD/UFES, Universidade Federal do Mato Grosso/UFMT e da Universidade Estadual de Maringá/UEM e FEF/UNICAMP.

 

  • Influências do esporte moderno e Jogos Olímpicos nas práticas tradicionais

  • Corpo, Cultura e Ciência: estruturação do domínio do conhecimento e do poder

    outubro 9, 2013 – outubro 11, 2013

Edital Teatro Universitário

Edital Teatro Universitário

  • EDITAL SUPECC Nº 03/2012 - EDITAL DE OCUPAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL DO TEATRO UNIVERSITÁRIO - 2013

    dezembro 1, 2012 – dezembro 1, 2012

    EDITAL SUPECC Nº 03/2012EDITAL DE OCUPAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL DO TEATRO UNIVERSITÁRIO - 2013


    A Superintendência de Cultura e Comunicação da UFES - SUPECC, órgão gestor do Teatro Universitário, localizado no campus de Goiabeiras, Av. Fernando Ferrari, 514, Goiabeiras, Vitória-ES - CEP 29075-910, institui o presente Edital definindo os critérios para seleção de propostas nas áreas de música, teatro, dança e outras manifestações artísticas visando à realização de apresentações no Teatro Universitário no período de 23 de fevereiro a 22 de dezembro de 2013.

    O Teatro Universitário é um espaço de produção e difusão cultural da Universidade Federal do Espírito Santo, inaugurado em 2004, cuja programação se destina à comunidade universitária e à população em geral. Localizado em área privilegiada da capital do Estado do Espírito Santo, o Teatro tem importante papel na vida cultural da região metropolitana da Grande Vitória, e busca consolidar-se como ambiente de difusão de trabalhos relevantes nas áreas de espetáculos, eventos acadêmicos e afins.

Colóquio de Linguística para o Processamento Automático de Linguagem Natural

Colóquio de Linguística para o Processamento Automático de Linguagem Natural

O 1º Colóquio de Linguística para o Processamento Automático de Linguagem Natural (LiPrAL) se apresenta como uma oportunidade para mostrar o trabalho de pesquisadores do Brasil na área do Processamento Automático de Linguagem Natural (PLN), que é ainda pouco conhecida pelos linguistas do país.

O evento será realizado no campus universitário de Goiabeiras, na cidade de Vitória (Espírito Santo). O campus de Goiabeiras é bem próximo de excelentes opções de hospedagem.

  • 1º Colóquio de Linguística para o Processamento Automático de Linguagem Natural

    novembro 29, 2012 – novembro 30, 2012

    O 1º Colóquio de Linguística para o Processamento Automático de Linguagem Natural (LiPrAL) se apresenta como uma oportunidade para mostrar o trabalho de pesquisadores do Brasil na área do Processamento Automático de Linguagem Natural (PLN), que é ainda pouco conhecida pelos linguistas do país.

    Primeira chamada

    Segunda chamada

II Workshop do Projeto REVIR

Workshop do Projeto REVIR: Redes Virtuais na Internet do Futuro

  • II Workshop do Projeto REVIR: Redes Virtuais na Internet do Futuro

    agosto 23, 2012 – agosto 24, 2012

    O paradigma de redes virtuais é uma proposta para a Internet do Futuro, pois provê mais flexibilidade no núcleo da rede, permitindo que diferentes requisitos de aplicações sejam atendidos. Esse paradigma possibilita que inúmeros elementos de redes virtuais possam co-existir em um único equipamento físico, mas possui ainda enormes desafios a serem vencidos para que a nova rede seja uma realidade. Este projeto de pesquisa em redes virtuais para a Internet do Futuro aborda diversos aspectos em diferentes áreas de pesquisa e propõe sistemas, mecanismos, serviços e aplicações para solucionar alguns desafios. O projeto atua em diferentes camadas da arquitetura de redes virtuais e visa oferecer:

    • uma infraestrutura de rede programável;
    • ferramentas de virtualização de redes com diferentes características em diferentes camadas de acordo com os requisitos das aplicações;
    • uma infraestrutura de rede segura com garantia de isolamento entre as redes virtuais;
    • ferramentas de controle e gerenciamento que garantam qualidade de serviço nas redes virtualizadas.

    Rede de Pesquisa

    http://www.gta.ufrj.br/revir/index.php/rede-de-pesquisa

     

    Local do Evento: Aroso Paço Hotel http://www.aroso.com.br/

II Semana de Estudos Geológicos

A II Semana de Geologia da Universidade Federal do Espírito Santo-UFES é um evento promovido pelos alunos do curso de geologia sob orientação dos professores do Departamento de Geologia. Este evento ocorrerá entre os dias 12 a 14 de Novembro de 2012, nas dependências do Centro de Ciências Agrárias e do Teatro Municipal Virgínia Santos, em Alegre – ES.

Tal evento se justifica pelo fato de os alunos do curso de Geologia da UFES necessitarem de uma visão ampla das diversas áreas que compõem as Geociências. Na presente proposta, serão realizados mini-cursos e palestras ministradas por profissionais da área de Geologia que atuam no mercado de trabalho, além de profissionais pesquisadores de diversos centros de pesquisa do Brasil. A exposição por parte dos ministrantes, das suas experiências profissionais e acadêmicas engrandecerá sobremaneira a formação dos recursos humanos na área de Geociências no Estado do Espírito Santo.
Os objetivos da presente proposta são de promover a troca de experiências profissionais e acadêmicas entre a comunidade geológica do estado do Espírito Santo e do Brasil, particularmente entre os discentes, docentes e profissionais das geociências que atuam no estado do Espírito Santo e também fora dele.
O público-alvo do evento é formado por: profissionais da área de geologia, docentes e discentes da UFES e de outras universidades, e comunidade local.

 

  • II Semana de Estudos Geológicos

    novembro 12, 2012 – novembro 14, 2012

    Local: Teatro Municipal Virgínia Santos e Universidade Federal do Espírito Santo- CCA-UFES

    Data: 12 a 14 de novembro de 2012

    A II Semana de Geologia da Universidade Federal do Espírito Santo-UFES é um evento promovido pelos alunos do curso de geologia sob orientação dos professores do Departamento de Geologia.

    Tal evento se justifica pelo fato de os alunos do curso de Geologia da UFES necessitarem de uma visão ampla das diversas áreas que compõem as Geociências. Na presente proposta, serão realizados mini-cursos e palestras ministradas por profissionais da área de Geologia que atuam no mercado de trabalho, além de profissionais pesquisadores de diversos centros de pesquisa do Brasil. A exposição por parte dos ministrantes, das suas experiências profissionais e acadêmicas engrandecerá sobremaneira a formação dos recursos humanos na área de Geociências no Estado do Espírito Santo.

    Os objetivos da presente proposta são de promover a troca de experiências profissionais e acadêmicas entre a comunidade geológica do estado do Espírito Santo e do Brasil, particularmente entre os discentes, docentes e profissionais das geociências que atuam no estado do Espírito Santo e também fora dele.
    O público-alvo do evento é formado por: profissionais da área de geologia, docentes e discentes da UFES e de outras universidades, e comunidade local.

Simpósio Capixaba de Química de Produtos Naturais

  • I Simpósio Capixaba de Química de Produtos Naturais

    agosto 27, 2012 – agosto 31, 2012

Simposio de Educação Infantil

Simposio Nacional de Educação Infantil

15 anos do NEDI

  • III Simpósio de Educação Infantil

    novembro 19, 2012 – novembro 21, 2012

Seminário UFES de Contabilidade

V Simpósio UFES de Contabilidade

Tema "Novos rumos da profissão contábil".

 

  • V Seminário UFES de Contabilidade

    maio 21, 2013 – maio 24, 2013

    O Seminário UFES de Contabilidade (SUFESC) nasceu da iniciativa do Departamento de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) com objetivo de apresentar debate de temas relevantes para estudantes, profissionais, professores e pesquisadores da área.

    Data do evento: 21, 22, 23 e 24 de maio de 2013

    As inscrições poderão ser realizadas no local do evento.

Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada

Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada

  • XV Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada

    julho 8, 2013 – julho 13, 2013

Seminário de Educação e Diversidade Sexual

Seminário de Educação e Diversidade Sexual

  • II Seminário de Educação, Diversidade Sexual e Direitos Humanos

    outubro 24, 2012 – outubro 26, 2012

    O II Seminário de Educação, Diversidade Sexual e Direitos Humanos, realização do Grupo de Estudos e Pesquisas em sexualidades (GEPSs) da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), tem por objetivo acolher pesquisas e discussões no campo da educação e da diversidade sexual em sua interface com os Direitos Humanos e com práticas e políticas comprometidas com uma sociedade mais justa, igualitária e inclusiva.

    • Para participar, é necessário o cadastramento em "acesso" à direita, nesta página.

Jornada de Estudos Clássicos Ufes

Jornada de Estudos Clássicos Ufes

Escola de Eletroquímica do Espírito Santo

Escola de Eletroquímica do Espírito Santo

Simpósio Capixaba de Atualização em Saúde Auditiva

O I Simpósio de Atualização em Saúde Auditiva no Espírito Santo, objetiva dissipar os métodos e técnicas da audiologia que vem sendo discutidas no panorama nacional e internacional pelas centros de referência em audição. Para tanto, a proposta será trazer ao estado convidados que estão envolvidos com atividades da prática clínica, mas, também aqueles que desenvolvem pesquisa clínica em diagnóstico e reabilitação da audição e ainda aqueles profissionais que operacionalizam as políticas públicas.

  • 1 Simpósio Capixaba de Atualização em Saúde Auditiva

    junho 15, 2012 – junho 16, 2012

V Seminário de Sociolinguística

O V Seminário de Sociolinguística tem por objetivos discutir e divulgar estudos desenvolvidos nas áreas de Sociolinguística, realizados por docentes e discentes de Iniciação Científica e de Pós-graduação dos cursos de Letras e de estudos Linguísticos do PPGEL/Ufes  e da UFRJ. Os trabalhos apresentados serão de dois grupos de pesquisas dessas universidades: o Projeto Português falado na cidade de Vitória (PortVix) e o Programa de Estudos sobre os Usos da Linguagem (PEUL). Também é objetivo do evento congregar professores e estudantes interessados no aprofundamento de temas relacionados à Sociolinguística.

  • IV Seminário de Sociolinguística

    junho 12, 2013 – junho 14, 2013

Jornada sobre Ensino de Línguas Estrangeiras

  • II Jornada sobre ensino de línguas estrangeiras

    julho 9, 2012 – julho 11, 2012

    Nos dias 09, 10 e 11 de julho de 2012 acontecerão o  I Congresso/II Jornada sobre Ensino de Línguas Estrangeiras (JELE) da UFES com o tema: Ensino de línguas e literatura no século XXI: reflexões e desafios. O evento pretende iniciar uma troca de saberes entre a Universidade, a escola pública e privada e os Centros de Línguas do país, de maneira que os estudos sobre o ensino de língua estrangeira ganhem maior visibilidade, principalmente, no estado do Espírito Santo que, historicamente, possui uma riqueza linguística indiscutível.

    Neste ano, o evento contará com conferências de professores convidados, paineis para alunos de graduação, comunicações coordenadas e individuais para professores e pós-graduandos, além de mesas redondas e minicursos. Além disso, criamos eixos temáticos para melhor organizar as propostas de trabalho. 


Lista de trabalhos aprovados!!

Confira a lista e locais dos trabalhos aprovados!

  • III Seminário de Educação em Direitos Humanos e I Seminário Estadual do Escola que Protege

    dezembro 8, 2011 – dezembro 9, 2011

    INSCRIÇÕES CANCELADAS

Site de submissão de trabalhos do Sudeste PET

Em edição de 2017.

  • Sudeste PET 2017

    março 16, 2017 – março 19, 2017

    Inscrições e demais informações: http://sudestepet.ufes.br/

    Este site serve SOMENTE para submissão e avaliação de trabalhos!

  • XII Sudeste PET

    abril 5, 2012 – abril 8, 2012

Seminário de Assistência Integral a Pessoas com Doença Falciforme

  • 2 Seminario de Assistência Integral a Pessoas com Doença Falciforme

    setembro 29, 2011 – setembro 30, 2011

Seminário Nacional da Pós-Graduação de Ciências Sociais

Encontro bienal promovido pela Pós Graduação em Ciências Sociais da UFES.

  • II Seminário Nacional da Pós-Graduação em Ciências Sociais

    julho 12, 2016 – julho 13, 2016
  • I Seminário Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais - UFES

Encontro Capixaba de Quimica

Encontro Capixaba de Química - SBQ/ES

O Encontro Capixaba de Química – SBQ ES ocorre a cada dois anos, sendo o último realizdo nos dias 25 e 28 de outubro de 2011 na UFES – Vitória (ES) e é fruto da parceria entre a UFES, IFES, FAESA e FAACZ.

A programação envolverá minicursos, palestras e apresentação de trabalhos, entre outras atividades. O objetivo é apresentar e difundir temas atuais e novas tendências da área de Química, além de promover a integração entre os profissionais e estudantes.

O público-alvo é formado por estudantes de curso técnico, graduação e de pós-graduação dos cursos de Química, Engenharia Química e afins, assim como por professores do ensino médio/superior e profissionais que atuam em indústrias, órgãos públicos etc.

Comissão Organizadora.

  • VI Encontro Capixaba de Química – SBQ/ES

    Em breve mais informaçãoes sobre o IV Encontro Capixaba de Química – SBQ ES.

    A programação envolverá minicursos, palestras e apresentação de trabalhos, entre outras atividades. O objetivo é apresentar e difundir temas atuais e novas tendências da área de Química, além de promover a integração entre os profissionais e estudantes.

    O público-alvo é formado por estudantes de curso técnico, graduação e de pós-graduação dos cursos de Química, Engenharia Química e afins, assim como por professores do ensino médio/superior e profissionais que atuam em indústrias, órgãos públicos etc.

    Venha participar do IV ENCAQUI!

    Comissão Organizadora.

Simpósio Espiritossantense de Estilo e Qualidade de Vida Relacionado à Saúde

Evento realizado pelo grupo de estudos em estilo e qualidade de vida vinculado ao programa de pós-graduação em Saúde Coletiva.

  • 1 Simpósio Espiritossantense de Estilo e Qualidade de Vida Relacionado a Saúde

    agosto 25, 2011 – agosto 26, 2011

    25 E 26 DE AGOSTO NO AUDITÓRIO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS (CCJE) - UFES, GOIABEIRAS

    O Simpósio Espiritossantense de Estilo e Qualidade de Vida relacionada à Saúde é um evento promovido pelo Grupo de Estudo de Estilo e Qualidade de Vida, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFES.

     O evento tem como objetivo estimular na comunidade acadêmica e em profissionais de saúde o interesse pelo estudo e pesquisa do estilo e qualidade de vida relacionada à saúde.

    Temática proposta: “Estilo e qualidade de vida relacionada à saúde: uma abordagem sobre aspectos conceituais, metodológicos e tendências atuais”.

    EIXOS TEMÁTICOS:

    • Aspectos conceituais;
    • Instrumentos de mensuração;
    • Importância e aplicabilidade do estilo e qualidade de vida em saúde coletiva.

     Público alvo: Estudantes de graduação e pós-graduação, pesquisadores, profissionais de saúde, e o público geral.

    PROGRAMAÇÃO:

    I SIMPÓSIO ESPIRITOSANTENSE DE ESTILO E QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE

    Primeiro dia – 25 de agosto de 2011

    Segundo dia – 26 de agosto de 2011

    MANHÃ

     8h - Fixação dos pôsteres

     8h - 9 h - Entrega de material 

     9h - 9h30 - Abertura

     9h30 - 10h - Intervalo

     10h - 12h - Conferência

    TARDE

     12h - 14h - Almoço

     14h - 15h - Apresentação oral de trabalhos

     15h - 15h30 - Intervalo

     15h30 - 17h30 - Mesa Redonda

     17h30 - 18h - Sessão pôsteres

     18h - Retirada dos pôsteres 

    MANHÃ

     8h - Fixação dos pôsteres

     8h30 - 9h - Intervalo

     9h - 11h - Conferência

     11h - 12h - Apresentação oral de trabalhos

     

    TARDE

    12h - 14h - Almoço

    14h - 16h - Mesa Redonda

    16h - 16h30 - Intervalo

    16h30 - 17h - Encerramento

     17h30h - Retirada dos pôsteres

     

    INSCRIÇÕES

    As inscrições são gratuitas e serão feitas pelo e-mail seeqv@hotmail.com

    Dados que devem ser enviados para o e-mail:

    Nome/ Profissão/ Instituição/ e-mail/ Telefone

    VAGAS LIMITADAS!!!

     

    INSCRIÇÕES DE TRABALHOS

    As inscrições de trabalho ocorrerão do dia 15  de  julho a 10 de agosto. Os trabalhos devem ser enviados para o e-mail seeqv@hotmail.com

    • Para cada trabalho enviado pelo menos um dos autores deverá estar inscrito no Simpósio;
    • Cada participante poderá enviar até 02 trabalhos para apreciação da Comissão Científica como autor principal. Não há limite para trabalhos em co-autoria;
    • Antes de submeter o resumo, revise, com atenção, pois não será permitida a alteração do conteúdo dos resumos enviados;
    • A Comissão Científica definirá em qual modalidade o trabalho selecionado será apresentado: pôster ou oralmente sob a forma de comunicação coordenada;
    • Será entregue apenas um certificado por trabalho apresentado, constando o nome do apresentador e de todos os autores incluídos no resumo;
    • O resumo, incluindo título e conteúdo, não deve exceder 2.400 caracteres com espaços, e deve ser escrito na fonte Arial tamanho 12;
    • O resumo deve ser objetivo e conciso, com informações essenciais em suas diferentes sessões. Sessões sugeridas: introdução, objetivos, método, resultados e conclusão;
    • Além da observância aos requisitos de preparação dos resumos acima explicitados, o processo de avaliação adotará os seguintes critérios: relevância e natureza inovadora; características do resumo submetido no que se refere à organização, capacidade de síntese, e clareza de apresentação; e abordagem de produtos, resultados, ou argumentos e sua efetiva contribuição à Saúde Coletiva e seu papel na definição de políticas públicas;
    • A aprovação dos trabalhos será comunicada por e-mail;
    • Os banners aprovados devem ser construídos no tamanho 120x90 cm e os trabalhos aprovados para apresentação oral terão até 15 minutos para apresentação utilizando o Power point.

    Os trabalhos deverão ser inscritos nas seguintes áreas temáticas:

    • Aspectos conceituais e metodológicos do estilo e qualidade de vida relacionada à saúde.
    • Estilo e qualidade de vida relacionada à saúde de grupos populacionais: Saúde da criança e do adolescente; Saúde da mulher; Saúde do homem; Saúde do idoso;  Saúde do trabalhador; Saúde de pessoas com necessidades especiais. 
    • Qualidade de vida relacionada à saúde de grupos com patologias específicas. 
    • Estilo de vida e doenças crônicas não-transmissíveis: Cardiovasculares; Câncer; Diabetes; Obesidade e sobrepeso; Outras doenças crônicas não-transmissíveis.
    •  Outros tópicos sobre estilo e qualidade de vida relacionada à saúde.

    COMISSÃO ORGANIZADORA:

    Elizabete Regina Araújo de Oliveira - COORDENADORA

    Eliane de Fátima Almeida Lima

    Márcia Valéria de Souza Almeida

    Ana Paula Costa Velten

    Daiane Campos Juvêncio

    Daliana Lopes Morais

    Leidjaira Juvanhol Lopes

    Tiago Lessa Rossi

     

Forum Social sobre Doença Falciforme e Doenças Cronicas

  • I FORUM SOCIAL DE DOENÇA FALCIFORME E DOENCAS CRONICAS

    setembro 24, 2010 – setembro 25, 2010

    I FÓRUM SOCIAL SOBRE DOENÇA FALCIFORME NO ES

     

    TEMA: “ O SER E O SABER DA DOR FALCIFORME”

    Data: 24 e 25 de setembro de 2010

    Local: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES)

     

    Relatório do I Forum Social de Doença Falciforme e Doenças Crônicas : baixe aqui.

  • II Forum Social de Doença Falciforme e Doencas Cronicas

    agosto 23, 2011 – agosto 24, 2011

    II FÓRUM SOCIAL SOBRE DOENÇA FALCIFORME NO ES

     

    TEMA: “Ciências da Saúde: conhecimentos e práticas integrativas e complementares para doenças crônicas”

    Data: 23 e 24 de agosto de 2011.

    Local: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES)


    Relatório completo do II Forum Social sobre Doença Falciforme: baixe aqui.

     

  • III Forum Social de Doença Falciforme e Doencas Cronicas

    agosto 23, 2012 – agosto 24, 2012

    III FÓRUM SOCIAL SOBRE DOENÇA FALCIFORME NO ES

     

    Temáticas pertinentes: Sistema Único de Saúde, Sistema Único de Assistência Social, determinantes sociais, desigualdades no acesso à saúde, controle social, políticas públicas inclusivas, resolutividade na assistência à saúde, Conferência Nacional de Saúde e outras.

    Data: 23 e 24 de agosto de 2012.

    Local: ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO (ALES)

     

Encontros Capixabas de Física

  • I Encontro Capixaba de Física

    maio 10, 2011 – maio 11, 2011

    Nesse encontro serão discutidos temas relacionados aos desafios da profissão e da ciência. Venha participar conosco desse debate!

    PROGRAMA

     

    Dia 10/05

    • 10:00 Abertura
    • 10:30 Mesa redonda: “A Questão Nuclear” - Luiz Pinguelli Rosa (Coppe-UFRJ)
    • 14:00 Mesa Redonda: “O Ensino da Física no ES”- debatedores: Klinger Marques Barbosa (Sec. Estadual de Educação), Márcia Regina (CEUNES), Michel Rabbi (Coordenador da OBF no ES);
    • 16:00 Coffe Break
    • 16:30 Mesa redonda: “Regulamentação da Profissão de Físico” - debatedores: Representante da SBF, Armando Biondo Filho (Diretor do CCE-Ufes), rep. da bancada federal do ES ;

     Dia 11/05

    • 10:00 Mesa Redonda: “O Profissional de Física na Indústria” - debatedores:
    • Representante da SBF, Representante da Petrobrás, Edson Passamani (Coordenador do PPGFIS- Ufes).
    • 14:00 Mesa redonda: “Financiamento à Formação e à Pesquisa em Física” - Palestrantes: prof. Francisco Emmerich (Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação- UFES), Anilton Garcia (Pres. da FAPES), dep. Lucia Dornellas, Presidente da Comissão de C&T da ALES.
    • 16:00 Coffe Break
    • 16:30 “Política Energética Brasileira” - Célio Bermann (IEE- Usp)
    • 18:00 Encerramento
    • 18:30 Coquetel

    INSCRIÇÕES

    Para inscrever-se mande um email para ec_fisica@yahoo.com.br contendo as seguintes informações:

    • Nome completo
    • Nome (Crachá)
    • Instituição
    • Titulação
    • RG/Passaporte
    • Endereço
    • Telefone
    A organização cobrará uma taxa de R$ 10,00 (Dez reais) na retirada do crachá, que ocorrerá dia 10 de maio as 9hr (nove horas) no auditório do CCE/UFES.

Simpósio de Pesquisa e Extensão em Design

De 28 a 30 de setembro no Auditório do Centro de Artes da UFES.

  • I Simpósio de Pesquisa e Extensão em Design

    setembro 28, 2011 – setembro 30, 2011

    Temos o prazer de convidá-los para participar da primeira edição do Simpósio de Pesquisa e Extensão em Design - Simpex - que acontecerá de 28 a 30 de setembro de 2011. O evento será realizado pelo Núcleo de Imagem Produção e Pesquisa da UFES.

    Os objetivos do evento são estimular a discussão, o intercâmbio e a produção de inovação, através da promoção de um fórum de divulgação e trocas de experiência sobre as atividades de pesquisa e extensão realizadas pelos cursos de Design sediados no Espírito Santo, lançando as bases para o estado se tornar um pólo aglutinador e irradiador do mesmo no panorama nacional.

    Pretende-se ainda promover a reflexão, o debate e a divulgação e do conhecimento em Design a partir do Simpex e a partir desse primeiro encontro apresentar a abertura para participação de instituições regionais e nacionais que atuam no mesmo campo.

    Para submeter artigos para esse evento, cadastre-se aqui.

IX Workshop em Física Molecular e Espectroscopia

O Workshop em Física Molecular e Espectroscopia (WFME) visa criar um ambiente profícuo para a discussão e difusão de projetos de pesquisa, suas metas e resultados, fomentando a interação entre grupos de pesquisa ligados a espectroscopia e áreas afins por meio da elaboração de projetos unificados de pesquisa. O presente workshop tem especial atenção no sentido de congregar pesquisadores dispersos em departamentos de química e física no País de modo a reunir teóricos e experimentais em Física Atômica e Molecular e Química Quântica.

  • IX Workshop em Física Molecular e Espectroscopia

Olimpíada Capixaba de Química

Olimpiada Capixaba de Quimica é um evento anual patrocinado pelo Departamento de Química.

  • IX Olimpíada Capixaba de Química

I Capixaba Workshop on Statistical Learning

DESCRIÇÃO

  • I Capixaba Workshop on Statistical Learning

  • XIII Semana de Estatística: A Estatística na sociedade e na era do big data

    novembro 5, 2018 – novembro 9, 2018

    A Semana de Estatística, evento bienal organizado pelo Departamento de Estatística da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), chega esse ano à sua 13a edição, buscando reunir estudantes, professores e profissionais de Estatística e áreas correlatas em atividades de extensão e pesquisa. A partir dessa edição, a programação da Semana de Estatística irá focar no uso da Estatística nas áreas aplicadas. Nesse sentido, o tema escolhido para esse ano foi: A Estatística na Sociedade e na era big data.


    Para sua realização conta com a iniciativa dos acadêmicos do Curso de Estatística da UFES e de várias instituições, e espera-se que este evento contribua para o desenvolvimento do Espírito Santo, conscientizando as classes estudantis e profissionais sobre a importância dessa área como ciência propulsora do desenvolvimento nas diversas áreas de ciência, tecnologia e de educação.

ENCONTRO NACIONAL E INTERNACIONAL 5a HABILIDADE: TRADUÇÃO & ENSINO

O objetivo primordial do evento é integrar as reflexões teóricas e as experiências que focalizem a interação entre tradução e ensino, de forma a estimular o diálogo entre diferentes áreas do conhecimento, e promover a discussão e o intercambio entre os pesquisadores, professores e estudantes, visando fortalecer o entendimento de que a tradução é uma 5a Habilidade que estimula a produção de significados, e, portanto, pertimite uma melhoria da educação continuada no ensino superior, medio e fundamental .

  • II ENCONTRO NACIONAL E INTERNACIONAL 5a HABILIDADE: TRADUÇÃO & ENSINO

    outubro 6, 2010 – outubro 8, 2010

    O Programa 5a Habilidade realizará nos dias 06, 07 e 08 de outubro de 2010, no auditório Décio Cunha da Univesidade Federal do Espírito Santo – UFES, o II ENCONTRO NACIONAL E INTERNACIONAL 5a HABILIDADE: TRADUÇÃO & ENSINO. O objetivo primordial do evento é integrar as reflexões teóricas e as experiências que focalizem a interação entre tradução e ensino, de forma a estimular o diálogo entre diferentes áreas do conhecimento, e promover a discussão e o intercambio entre os pesquisadores, professores e estudantes, visando fortalecer o entendimento de que a tradução é uma 5a Habilidade que estimula a produção de significados, e, portanto, pertimite uma melhoria da educação continuada no ensino superior, medio e fundamental .