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Processo de Avaliação pelos Pares
Cada proposta enviada para o 3º ENAPHEM receberá um dos seguintes pareceres: aceita, aceita com reformulações e reprovada. Dois membros do comitê científico farão a avaliação dos textos e não havendo consenso entre eles, um terceiro será convidado para a finalização do processo. As sugestões de reformulações serão enviadas aos autores, ficando sob sua responsabilidade a incorporação ou não, bem como uma nova submissão.
Os critérios para a avaliação das propostas enviadas ao 3º ENAPHEM deverão obedecer às seguintes diretivas: 1. O trabalho deverá estar de acordo com as normas técnicas estabelecidas para o evento; 2. O trabalho deverá ter por foco a história da educação matemática; 3. Os objetivos da proposta deverão estar claros; 4. A proposta envolverá uma clara problemática de pesquisa; 5. O estudo apresentará resposta à problemática de pesquisa estabelecida pelo trabalho; 6. O texto estabelecerá diálogo com a produção existente em história da educação matemática relativamente à temática específica considerada pela proposta.
Política de Acesso às Edições Anteriores
As apresentações que compõem as conferências atual e anteriores neste site são de acesso livre e estão disponíveis para leitura gratuitamente, em benefício de autores e leitores interessados.
V Simpósio Nacional de Cultura Corporal e Povos Indigenas - I Seminário Internacional de Educação Física, Esportes e Comunidades tradicionais
RESULTADOS ESPERADOS |
Entre as múltiplas possibilidades de benefícios esperados com esta iniciativa, também pretende-se alcançar os seguintes objetivos: [1] promover o encontro e intercâmbio de pesquisadores estaduais e nacionais interessados nos estudos sobre a cultura corporal indígena, professores indígenas do Espirito Santo e dos demais estados, os formadores do estado, tanto da educação como da saúde; [2] debater o estado da arte da temática “Jogos Indígenas” no âmbito da Educação Física/Ciências do Esporte; [3] contribuir para o desenvolvimento teórico-metodológico da temática por meio da instrumentalização do debate acadêmico; [4] estimular a formação de novos pesquisadores no tema; [5] dar visibilidade aos grupos de pesquisa e pesquisadores dos Grupos/Núcleos presentes ao evento em nível nacional, com a publicação dos anais e a socialização da produção realizada no estado, por meio de sistemas web e da publicação de um livro com capítulos acerca das temáticas a serem debatidas no decorrer do V Simpósio. |
JUSTIFICATIVA |
Reunindo saberes e práticas pautadas nas pesquisas e nas experiências, tanto nos espaços das universidades situadas nas diversas regiões do país, quanto nos espaços das salas de aulas ou nos encontros culturais e esportivos multiétnicos, nos propomos a realizar este evento no Espírito Santo com o objetivo de promover o intercâmbio, mas também socializar as experiências de forma a contribuir com políticas públicas que incluem os Povos Indígenas aos direitos de cidadão já delineados pelas legislações vigentes, ainda em processo de implantação e implementação. Entre estas políticas, inserimos a implantação da Lei n. 11.645 de 10 de março de 2008, que torna obrigatório a inclusão da história e da cultura dos povos indígenas na Educação Básica, para a qual muito pouco se fez. Ao mesmo tempo, conforme já avaliado nos eventos anteriores, contribuirá para compreensão da grande responsabilidade que as IES têm na formação dos profissionais da Educação e Educação Física no trabalho com a Temática Indígena. Os mini-cursos e oficinas, assim como a socialização dos materiais didáticos produzidos nos projetos de pesquisas visam a formação continuada num diálogo intercultural entre indígenas e não indígenas, subsidiando a implementação da Lei 11.645/08. A realização do evento no Espírito Santo, um estado que abriga 02 etnias indígenas e 24 municípios que possuem comunidades quilombolas, e distintos municípios que possuem comunidades tradicionais culturalmente identificadas (ex. pomeranos), é fundamental sua realização, uma vez que há ainda um grande vazio a ser preenchido na formação dos educadores da educação física para esta realidade multiétnica e cultural. A temática do esporte numa perspectiva intercultural e multiétnica é fundamental num momento em que a “Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas/Mega eventos esportivos” entram em pauta na mídia e nas políticas públicas, portanto, relevante para ser assumida pelas IES responsáveis pela formação em nível inicial e na pós-graduação, dos profissionais da educação. Assim, o evento, proposto pelos três programas de mestrado em educação e educação física em desenvolvimento, em Cuiabá, na UFMT, na UEM/UEL em Maringá e em Vitória no PPGEF do CEFD/UFES, visam ainda subsidiar as instituições parceiras na elaboração de referenciais para a implementação de políticas de esporte e lazer para esta grande e tão diversificada parcela da população brasileira, que compreende indígenas, afros brasileiros, comunidades rurais, comunidades interétnica (presentes em solo espírito-santense) com a realização dos Grupos Temáticos e apresentação de relatos de experiências (momento importante) pois os professores que atuam com a Diversidade cultural poderão expor seus trabalhos e ações pedagógicas. |
JUSTIFICATIVA |
Reunindo saberes e práticas pautadas nas pesquisas e nas experiências, tanto nos espaços das universidades situadas nas diversas regiões do país, quanto nos espaços das salas de aulas ou nos encontros culturais e esportivos multiétnicos, nos propomos a realizar este evento no Espírito Santo com o objetivo de promover o intercâmbio, mas também socializar as experiências de forma a contribuir com políticas públicas que incluem os Povos Indígenas aos direitos de cidadão já delineados pelas legislações vigentes, ainda em processo de implantação e implementação. Entre estas políticas, inserimos a implantação da Lei n. 11.645 de 10 de março de 2008, que torna obrigatório a inclusão da história e da cultura dos povos indígenas na Educação Básica, para a qual muito pouco se fez. Ao mesmo tempo, conforme já avaliado nos eventos anteriores, contribuirá para compreensão da grande responsabilidade que as IES têm na formação dos profissionais da Educação e Educação Física no trabalho com a Temática Indígena. Os mini-cursos e oficinas, assim como a socialização dos materiais didáticos produzidos nos projetos de pesquisas visam a formação continuada num diálogo intercultural entre indígenas e não indígenas, subsidiando a implementação da Lei 11.645/08. A realização do evento no Espírito Santo, um estado que abriga 02 etnias indígenas e 24 municípios que possuem comunidades quilombolas, e distintos municípios que possuem comunidades tradicionais culturalmente identificadas (ex. pomeranos), é fundamental sua realização, uma vez que há ainda um grande vazio a ser preenchido na formação dos educadores da educação física para esta realidade multiétnica e cultural. A temática do esporte numa perspectiva intercultural e multiétnica é fundamental num momento em que a “Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas/Mega eventos esportivos” entram em pauta na mídia e nas políticas públicas, portanto, relevante para ser assumida pelas IES responsáveis pela formação em nível inicial e na pós-graduação, dos profissionais da educação. Assim, o evento, proposto pelos três programas de mestrado em educação e educação física em desenvolvimento, em Cuiabá, na UFMT, na UEM/UEL em Maringá e em Vitória no PPGEF do CEFD/UFES, visam ainda subsidiar as instituições parceiras na elaboração de referenciais para a implementação de políticas de esporte e lazer para esta grande e tão diversificada parcela da população brasileira, que compreende indígenas, afros brasileiros, comunidades rurais, comunidades interétnica (presentes em solo espírito-santense) com a realização dos Grupos Temáticos e apresentação de relatos de experiências (momento importante) pois os professores que atuam com a Diversidade cultural poderão expor seus trabalhos e ações pedagógicas. |