Exposição "Juntando os Pedaços" A exposição Juntando os Pedaços, é o resultado de uma pesquisa feita em 2017, com mulheres vítimas de violência doméstica, atendidas pelo Projeto "Fordan"/São Pedro. Cada tela retrata a visão da artista Rosemery Casoli sobre a história de vida narrada por cada uma das "flores" que participaram nesse projeto de enfrentamento às violências. |
AFROARTE – Fibras naturais A arte educadora Mônica Ferreira, tem as fibras naturais como matéria-prima base para confeccionar seus trabalhos de esculturas e cestarias. Suas técnicas, que desvendam sua ancestralidade, são baseadas na cultura africana e indígena. A artista que há mais de vinte anos ensina e expõe seus trabalhos, busca inspiração nos Griots africanos, os quais, são sacerdotes responsáveis em preservar e transmitir histórias, tradições e a cultura de povos africanos. |
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Cacau Moda Afro Cacau Moda Afro vem com a idéia de representar todo o empoderamento feminino em belas estampas que refletem toda cultura afro e valorização de um povo evidenciado toda beleza afro brasileira. Cada mulher em seu espaço de atuação pode criar formas de empoderar outras mulheres, Já que falamos de representatividade e identidade, temos como objetivo fazer com que você se sinta e se reconheça como uma mulher preta, linda, poderosa! |
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Exposição "Ticumbi: Eu Sou Rei" de Zélia Siqueira A exposição fotográfica, Ticumbi: Eu Sou o Rei, são retratos dos congos que compõem o Ticumbi de São Benedito, de Conceição da Barra,ES. Esses retratos foi um modo de eternizar e valorar essa expressão riquíssima da tradição cultural, de grande importância para o povo quilombola do Sapê do Norte e toda a comunidade negra, bem como para o Estado do Espírito Santo. O Baile de Congo de São Benedito, representado pelo Ticumbi de São Benedito, é uma manifestação da ordem da religiosidade e resistência cultural, do povo quilombola do Sapê do Norte, o qual acompanho há mais de dez anos. Além de se ter uma dimensão simbólica e espiritual, tem também uma dimensão social para a comunidade, que mantêm suas crenças e costumes tradicionais. Segundo a memória local, esse festejo ocorre há mais de duzentos anos, na região norte do Espírito Santo (Conceição da Barra), e seus integrantes o definem como uma tradição cultural de origem africana; recriada pelos africanos e seus descendentes, nas senzalas das fazendas escravocratas, nos quilombos e nas comunidades negras urbanas. É uma celebração festiva, onde dois reinados, de Congo e de Bamba, travam uma batalha para se ter a vitória sobre a festa para São Benedito. Festa essa que sempre o vitorioso é o Rei de Congo. O Baile de Congo é uma sequência de discursos poéticos e políticos, danças e cantos, acompanhadas de pandeiro e viola. E tem um mestre como integrante. É composto por dezoito personagens vestidos de branco com coroas de flores coloridas sobre a cabeça; sendo dois reis, dois secretários, doze congos tocadores de pandeiros, um violeiro e um porta-bandeira. O mestre é o responsável pela gestão da festa, que vai da criação dos versos, da composição das canções e realização dos ensaios e do festejo, que ocorre sempre no final de dezembro e se estende até janeiro. Fonte: Martins de Oliveira, OsvaldoCultura Quilombola do Sapê do Norte. ELIMU/IPHAM. pgs. 34,40,41. |
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Rose Salles Acessórios diferenciados para valorizar a beleza dos cabelos e rostos das mulheres (preferencialmente as negras) |
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Máscaras de Carnaval de Congo de Roda D’Água Confeccionadas pelo mestre Ezequiel, filho do mestre Prudêncio, um dos fundadores do Carnaval de Congo de roda d'aqua e fundador da banda musical cia cumby que faz releitura do congo. |
SAPO ARTEIRO – Fantoches Valdemir de Araújo, artesão a 30 anos, produtor de bonecos de fantoches, bichos e gente e, e eventualmente Contador de Histórias. A identificação com a temática racial na produção dos fantoches é consequência direta da militância no Movimento Negro a partir do final da década de 70, em São Paulo. Moro em Guarapari, sou expositor na Feira Hippie na Praia da Areia Preta. |
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